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Mark Zuckerberg crê que títulos e currículo não são essenciais numa contratação

                                    
                                

Autor: Rui Neto


  1. Bocage says:

    A diferença esta na fruta em Portugal olha-se muito para o canudo , alguns têm muitos canudos mas na pratica são uns zeros absolutos. Então no estado vê-se disso aos magotes.

  2. Figueiredo says:

    Incrível, pela primeira vez disse algo de jeito, quem terá sido a pessoa que lhe mandou dizer a verdade?

  3. Johnny says:

    Por cá olha-se mais para a cunha … dai a grande competencia que se ve no Estado e em muitas empresas. Os que realmente merecem “subir” ou ser contratados sao passados para trás em prol de quem é amigo, conhecido.

  4. Carlos Correia says:

    Em Portugal não se olha ao canudo mas sim á “família”…. @bosch

  5. Zé Fonseca A. says:

    Nada de novo, as contratações que faço sempre tiveram essas premissas, e vendo o meu canudo a quem der mais de 5€, foi a maior perda de tempo e dinheiro da minha vida

  6. AlexS says:

    Também dou o meu canudo a quem quiser. A única coisa boa foi ter acesso gratis à internet num período em que era caríssimo em nem chegava a todos os lados.

  7. AlexS says:

    isto não é surpreendente vendo como as Universidades see tornaram fechadas para não falar de politizadas embora os problemas comecem logo no ensino básico que tem efectivamente destruído pessoas.

  8. Trolha says:

    O factor “cunha” também acontece noutros países…
    Por exemplo em Inglaterra e na Escandinávia conta mais a experiência profissional do que o grau académico.

  9. Toni da Adega says:

    Nada de anormal. É assim na maior parte das empresas da área. Competências é mais importante que cursos ou canudos.

  10. Anónimo says:

    Como são as ofertas de emprego nas empresas dele? É que já vi algumas e têm requisitos completamente ridículos…

  11. Xanax says:

    A maior parte dos idiotas com quem já trabalhei tinham “canudos”.
    Tirando um ou outro que realmente sabiam o que fazer, a maioria eram “apenas” incompetentes.

  12. Aves says:

    “Eu só contrato alguém para trabalhar para mim se julgar que trabalharia para essa pessoa. É um teste muito bom, e acho que essa regra vem dando certo”.
    Obviamente ele só contrata diretamente e aplica a regra aos quadros de topo, convém que se perceba.
    Concordo, ter a trabalhar para nós pessoas que se admira e respeita é fundamental.
    Falta no post a habilidade dos candidatos de trabalhar em equipa: “Os candidatos aprovados devem demonstrar claramente que as suas prioridades são a empresa, a equipa e depois a carreira pessoal – nessa ordem” (Jay Parikh, vice-presidente de engenharia do Facebook).

  13. jedi says:

    Isso pode ser verdade nos EUA, Cá na Europa e mais concretamente em Portugal,
    ter uma licenciatura pelo menos, ainda é no requisito em IT.

    Basta verem nos anuncios de empregos, exigem canudo, anos experiencia mas quase pagam como se estivessem a fazer estágio profissional ou por vezes pior ou menos.

    Ainda para mais neste país com a mentalidade aumentar o salário minimo todos anos ajudará em alguma coisa, é só tapar o sol pela peneira.

    Ter uma licenciatura dá te as bases, mas tens de continuar a fazer upgrade ao conhecimentos todos os anos, nao precisas de mais cursos universitários mas estár a tento o que o Mercado pede.

    E não devem ignorar a licenciatura em IT, os chamados self-taught é tudo muito bonito mas cuidado. 😉

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