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IBM bate recorde ao guardar 220 Terabytes de dados numa tape

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Paulo says:

    *fita magnética…

  2. raimosumalgy says:

    magnifico

  3. Miguel says:

    A diferença está no tempo de resposta diria eu.

    Imaginem ter que aceder a 10kb de info no principio da tape e outros 10Kb no fim da tape.
    Tecnologia moribunda…

    • rmcrys says:

      Esta tecnologia é para backups, e não para substituir um HDD. As grandes empresas fazem backups todos os dias, e é o público alvo, que gravam um ficheiro gigante encriptado, a ser usado caso aconteça algo

    • bruno says:

      Tens razao. Mas estes dispositivos sao utilizados em backups

    • JJ says:

      Acredito que isto servira mais num contexto de backup ou de arquivo.
      Alem disso este tape e escrito de maneira diferente das simples tapes de musicas. Não sei se sabes, mas existem tapes que tem as faixas de musicas classificadas e com bons leitores, podias saltar de musicas em poucos segundos. Por isso nesta tape pode muito bem ser possivel indexar informaçao para ser de facil acesso.
      E sendo a IBM a trabalhar nesta tecnologia é porque nao é algo assim tao moribundo…

    • int3 says:

      A questão não é essa. imagina que tens que fazer um backup de um servidor com 50TB de dados onde tens alguns ficheiros com 10TB… vais andar com 50 discos á tua volta ? e andar a perder tempo a fazer split aos backups? Esta tecnologia é muito mais usada que normalmente as pessoas pensam.

    • Paulo says:

      A sério?

      Ora faz backup aí todos os dias, 10TB de dados, em duplicado…

      Vê quantos discos rígidos precisas por dia, e quantas tapes…

    • YaBa says:

      Cada ferramenta para sua situação Miguel.
      Esquece as PME e as suas recuperações de ficheiros de Excel porque a menina da recepção apagou sem querer.
      Pensa em grandes empresas,gigas e gigas de informação com backups diários, duas vezes, ou mais ao dia.

  4. Nuno says:

    Corrijam-se se estiver errado, mas ao utilizar fitas magnéticas não aumenta o risco de os dados ficarem corrompidos através de um imã no exterior?? Nos discos rígidos é mais dificil isso acontecer, mas ao aumentarmos a quantidade de bits existentes por polegada, penso que um campo magnético exterior ao disco poderá causar alguns estragos.

  5. Gerardo says:

    Quando se tem de recorrer ás tapes é porque alguém fez m**** da grossa 😀

    • YaBa says:

      Verdade.
      O problema é não validarem as tapes e quando precisas delas afinal estão vazias ou com backups de à um ano atrás.

      • Blackbirds says:

        Ou com os dados corrompidos… Ou a demorar horas a recuperar a informação porque ficou espalhada por dezenas de tape…
        Por isso é que o backup para disco está a ganhar popularidade e as tapes a cair em desuso.
        E para minimizar o volume em disco há tecnologia para isso (decuplicarão, compressão, etc), as tapes, mesmo nos CPD’s, já estão a ser abandonadas.

        • int3 says:

          Comprimir TBs de dados iria demorar dias. é por isso que se usa tapes. isto nunca vai morrer. pelo menos tão cedo não porque continuam a aumentar de capacidade cada dia

  6. Marcelo Barros says:

    Só acho que estas um pouco errado quando falas em cloud’s da a entender que os nossos dados seriam acedidos directamente na tape e o acesso seria muito lento. Na verdade esta tecnologia é muito usada para backups, certamente podem usar a tape para fazer um backup da “cloud” caso acha algum problema com os dados poderem recuperar.

    Cumprimentos

  7. Microsoft sempre a bombar says:

    Bastante interessante este artigo.

  8. CMatomic says:

    Isto demonstra que as antigas tecnologias de armazenamento podem ser úteis nesta nova era digital .

  9. Vitor Afonso says:

    No lugar onde trabalho todos os dias à noite são feitos backups dos servidores em tapes.

  10. PetaBite says:

    O arquivo digital (+2,5 PB) da RTP está todo em data tapes (LTO)…

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