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Vamos dar uns toques de SQL? VIII

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Nuno Ribeiro says:

    Muito bem explicado :)..Parabéns 🙂

  2. Viva!

    Apenas uma pequena nota: Existem funções aqui apresentadas que não funcionam em todas as linguagens SQL.

    Oracle, por exemplo, não tem AUTO_INCREMENT e usa sequencias para o efeito.

    • JJ says:

      SQL e Oracle são duas coisas distintas, aliás bem distintas, Oracle não é um tipo de linguagem SQL.

      SQL e Oracle são duas linguagens de interacção com bases de dados relacionais distintas, feitas por duas empresas, e com imensas diferenças.

      O que disse é como dizer que existem palavras da lingua portuguesa, que não funcionam em todas as linguas Portuguesas, como por exemplo a lingua inglesa.

      Não faz qualquer sentido,

      Abraço 😉

      • MV says:

        Não é bem como descreves. SQL e Oracle não é comparável porque é errado até dizê-lo. Oracle é uma empresa que utiliza o STANDARD SQL na sua implementação, com alterações dentro da especificidade da sua plataforma.

        Como disse acima, SQL é um standard, e as diversas empresas foram criando versões, aproximações e implementações com características específicas. Como o que o Victor Morais referiu, do auto_increment, que não é utilizado em Oracle (ou em postgresql, por exemplo), ou as linguagens integradas, em que algumas implementações utilizam Java (oracle, etc), ou tcp, perl, etc.

        A analogia que fazes a duas línguas distintas está errada. Língua portuguesa e inglesa? Errado. Pensa mais em algo como várias versões do inglês, em que algumas expressões ou até gramática sofre ligeiras alterações. Mesmo STANDARD, mas alterações na implementação. O que não significa que algumas não tenham realmente algumas alterações confusas. Trabalhar com vários tipos de DB com SQL por vezes pode ser frustrante. 🙂

    • vale resaltar q no postgresql tbm no eh AUTO_INCREMENT, vc declara um campo do tipo serial, que eh um interiro com um função auto incremento, criando assim uma sequecia… e por ai vai.
      a de ser ver q para alguns bancos de dados existem algumas particularidades, mas não uma diferença muito distinta

  3. Hugo says:

    Assim muito à pressa 😛

    Abraço

  4. A propósito das várias fugas ao standard SQL e comparação entre as várias implementações, podem tirar uma boa parte das dúvidas nesta página: http://troels.arvin.dk/db/rdbms

  5. Pedro says:

    Muito bom mesmo. Parabés.

  6. muito bem explicado.
    mas eu so nao diria “…um valor por defeito…”, eu diria por padrão.

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