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Tags: união soviética

Submarinos de titânio: o segredo metálico que fez da Russia líder das profundezas

Durante a Guerra Fria, o confronto tecnológico entre os Estados Unidos e a União Soviética levou ambas as potências a explorar os limites da física e da engenharia. No meio da corrida espacial e do domínio nuclear, um projeto singular emergiu das profundezas: submarinos com cascos de titânio. Sim, a Rússia ainda tira proveito da fama!

Imagem de um dos vários submarinos do tempo da União Soviética ainda no uso da Rússia


53 anos depois, antiga nave espacial soviética despenha-se na Terra

O resto de uma antiga nave espacial da era soviética despenhou-se na Terra, no sábado, 53 anos após esta ter sido lançada. Concebida para aterrar em Vénus, a Kosmos 482 foi lançada a 31 de março de 1972, estando a orbitar a Terra desde então.

Objeto, que poderá ser um satélite, a reentrar na atmofesra da Terra


Antiga nave espacial soviética cairá na Terra no início de maio de 2025

Uma antiga nave espacial soviética que está a orbitar a Terra há 53 anos deverá finalmente reentrar na atmosfera entre os dias 8 e 11 de maio de 2025.

Ilustração da  nave espacial soviética que cairá na Terra em maio


Reentrada de satélite espião soviético é detetado no sul do Brasil (vídeo)

O Cosmos 1437 foi lançado no dia 20 de janeiro de 1983 e tinha como missão fornecer serviços de espionagem à União Soviética. Foi colocado em órbita no foguete Vostok-2M, a partir do Cosmódromo de Plesetsk, hoje uma base espacial da Rússia, na altura era solo soviético. Depois de quase 40 anos, este satélite estava numa órbita que vinha a deteriorar-se há algum tempo.

Depois de várias décadas a existir apenas como lixo espacial, este satélite tinha a sua reentrada prevista para a noite de segunda-feira passada. A bola de fogo foi monitorizada pelas câmaras da BRAMON.

Ilustração da reentrada na atmosfera do satélite espião soviético


Tempestade solar de 1967 quase causou uma guerra nuclear

Em plena Guerra Fria, uma tempestade solar bloqueou as comunicações de radar e rádio. Este apagão quase resultou num conflito militar desastroso, numa fatídica guerra nuclear. Quem salvou a situação foram os esforços da Força Aérea dos Estados Unidos que vigiavam a atividade do sol e perceberam, a tempo, o que se estava a passar.

Os comandantes militares dos EUA consideraram que os radares bloqueados poderiam ser um ataque dos inimigos soviéticos. Naquele dia fatídico de 1967, estes comandantes ordenaram um alerta máximo com aviões carregados de armas nucleares a subirem aos céus.

Ilustração de uma tempestade solar a ameaçar a terra