Os centros de dados da Microsoft, da Meta e de outros intervenientes estão sempre localizados em ambientes com temperaturas bastante baixas como Suécia e Noruega. Porquê? Porque assim conseguem diminuir facilmente os gastos nos sistemas de refrigeração. No entanto, há quem defenda numa abordagem diferente.
Um novo estudo analisou o último período em que a Terra atingiu uma temperatura semelhante à atual, de modo a compreender o que poderá acontecer, agora, ao gelo do Ártico.
Em altura de temperaturas recorde, importa saber até quanto conseguimos aguentar, enquanto seres humanos. Tem alguma ideia do quão quente é muito quente, para nós?
O aquecimento global do planeta terra não é propriamente uma novidade. Muito se tem debatido na teórica, mas, na prática, os resultados continuam aquém do esperado. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) alertou para previsões de aumentos, sem precedentes, das temperaturas mundiais nos próximos cinco anos.
Os objetivos que têm vindo a ser definidos pelos governos não são em vão. Afinal, a atividade humana acelerou as alterações climáticas e os peritos estão preocupados com o futuro do planeta. A sustentar esta preocupação surge, agora, um novo relatório que revela que as temperaturas dos últimos sete anos foram as mais elevadas desde que há registo.
A quantidade de gases com efeito de estufa na atmosfera continua a aumentar.
O mundo já se apercebeu que tem de fazer algo para combater o problema do aquecimento global. De acordo com...
Apesar do estado de pandemia que o mundo vive, há muitos outros problemas a afetar o nosso planeta. Um deles,...
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