Operar um coração não é nada fácil, certamente. É claro que para poderem trabalhar em corações humanos, os cirurgiões precisam de estruturas tão próximas quanto possível deste órgão. Agora, um grupo de cientistas criou um coração robótico que funciona exatamente como um coração humano.
Desde a estrondosa “chegada” da Inteligência Artificial (IA), há cerca de um ano, que as autoridades governamentais, bem como as empresas, falam da necessidade de a regulamentar. Ora, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou, agora, uma equipa global para se dedicar à “conversa” sobre a governação da tecnologia.
Foi um transplante histórico e, na altura, um sucesso. No entanto, o americano David Bennet, que recebeu um coração de porco geneticamente modificado, morreu agora, dois meses depois.
O hospital de Maryland, que acolheu a cirurgia pioneira, anunciou hoje o óbito.
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