Crysis, foi um dos grandes jogos da primeira década deste século. Desenvolvido pela Crytek, este shooter futurista apresentou-nos na altura uma visão completamente diferente dos shooters a que estávamos habituados.
2020 será o ano em que Crysis voltará, com Crysis Remastered.
A guerra chegou a Philadelphia e a cidade norte-americana é o palco do conflito em Homefront: The Revolution.
A Deep Silve revelou recentemente algumas novidades incluindo um novo trailer para o seu FPS (First Person Shooter) de guerra.
Venham daí e ver as novidades … e o trailer!
… para PC.
O final do ano passado foi pródigo em novidades no mundo dos videojogos com o lançamento, quer de novas consolas, quer de novos jogos.
Rise: Son of Rome foi precisamente um desses novos jogos, ao acompanhar uma das novas consolas, a Xbox One. Passado numa altura por onde pontuaram muitos outros grandes jogos como por exemplo, o “velhinho” Praetorians ou os mais recentes Rome: Total War, Rise: Son of Rome é um jogo de acção e aventura que acompanha um general romano, Marius Titus.
Recentemente foi anunciado pela Crytek que Rise: Son of Rome está para chegar em Outubro, ao PC.
Galardoado com prémios e menções um pouco por todo o Mundo, o motor CryEngine 3 acaba de receber agora um desenvolvimento de ultima hora, que irá fazer muitos programadores felizes. Foi lançado recentemente um SDK gratuíto (para fins não comerciais apenas) deste fantástico motor que já nos trouxe jogos de extrema beleza como Crysis 2, por exemplo.
É verdade. Já se encontra disponível para download a versão gratuita de CryEngine, o motor por detrás de Crysis 2, que o Pplware analisou aqui.
Quando saiu para as lojas, em 2007, um jogo de nome Crysis creio não ser exagero afirmar que toda a comunidade foi apanhada de surpresa. Tanto gamers como a critica especializada ficaram imediatamente rendidos à qualidade apresentada pelo título que foi inovador e ambicioso para a altura a diversos níveis. Passado numa ilha paradisíaca, com uns gráficos não menos paradisíacos, o jogo apresentava-nos um enredo interessante e que conseguia ir aumentando o ambiente de expectativa do inicio ao fim enquanto tentávamos descobrir o que se passava de errado com a ilha. Como principal aliado tínhamos o nosso Nanosuit, um fato inovador e revolucionário que nos conferia boosts temporários dos nossos poderes tais como a rapidez, a camuflagem, a força e a armadura.
Pessoalmente, achei na altura, que Crysis era um dos melhores que já tinha tido o privilégio de jogar, e mesmo hoje em dia, há jogos que ainda não conseguem atingir tamanha união entre a acção, estratégia e táctica duma forma tão fluída, coerente e imersiva.
Será que Crysis 2 o consegue também?
Foi anunciado recentemente pela Crytek, responsável pelos empolgantes Crysis e Crysis 2 e Far Cry, jogos bastante aclamados pela critica...
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