O presidente venezuelano Nicolás Maduro sofreu um atentado no sábado, quando discursava no 81º aniversário da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) na Avenida Caracas.
Segundo informações do governo, foram usados drones com supostos explosivos que sobrevoaram a área e intentavam matar o presidente.
Nesta semana cinematográfica, o destaque vai para a estreia do filme de animação “Rio 2”, que se volta para outro local mítico do Brasil: a Amazónia, local onde Blue e Jóia, mas também os seus três filhos, encontram mais membros da sua espécie. Destaque ainda para “Divergente”, que se passa numa Chicago futurista, onde as pessoas estão divididas em cinco fações com base nas suas personalidades.
Estreia ainda o documentário “A Imagem Que Falta”, que esteve nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro; o drama francês “Gloria”; “O Atentado”, um filme dramático assinado pelo libanês Ziad Doueiri; e por fim, o filme português “Sei Lá”, que pretende ser um retrato das mulheres de trinta anos – dos seus sonhos, medos, dúvidas, ambições, fraquezas e preconceitos.
Sempre achei que o mundo dificilmente curava esta ferida, que se abriu naquele fatídico dia 11 de Setembro de 2001.
Hoje atravessados os anos sobre este acto terrorista, independentemente de quem o perpetuou, agravo a minha suspeita. Li e reli os acontecimentos, as opiniões, os testemunhos. Vi comentários frios, terríveis, chocantes, relatados na primeira pessoa, outros que falavam de conspiração.