O Netflix é uma das plataformas de streaming de conteúdo multimédia mais utilizada da atualidade, sendo vários os utilizadores que subscrevem este serviço.
Numa atitude que está a gerar muitas críticas, a Netflix está a testar em algumas contas a apresentação de publicidade entre os seus conteúdos.
O Facebook tem revelado algumas mudanças significativas na rede social. A mais recente está relacionada com a plataforma destinada aos programadores de jogos para o Facebook na versão desktop.
Foi, assim, anunciada a introdução de vídeo nas aplicações de publicidade desenvolvidas para desktop.
As redes sociais, cada vez mais utilizadas por todos nós, são vias de comunicação tão ou mais importantes do que por exemplo a imprensa escrita. A velocidade de disseminação da informação e a capacidade de nos permitir responder tornam estes meios mais apetecíveis a todos nós, e como qualquer meio de comunicação é sempre alvo de mensagens publicitárias as redes sociais a isto não fogem devido à questão do marketing viral, preço e capacidade de escolha do alvo da mensagem. Tendo isto tudo em conta, esta será a maior ou mesmo a única fonte de receita das empresas que mantêm as redes sociais.
Agora é a vez do Instagram. A empresa do facebook deixa o aviso aos norte-americanos que estes irão ver brevemente publicidade no meio das fotos e dos vídeos dos amigos. Agora já se conhece os moldes desta publicidade.
Há pouco mais de 2 semanas anunciámos a decisão da Google de associar perfis do Google+ a anúncios publicitários da gigante dos motores de busca. O esquema já é há muito utilizado pelo concorrente Facebook. Se no Facebook é possível ver que um amigo nosso “gosta” de determinada página, o Google segue agora a mesma abordagem chamando-lhes recomendações partilhadas.
No entanto, a Google oferece a possibilidade de impedir a associação do seu perfil Google+ em contexto publicitário, bastado para isso uma pequena configuração.