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WinMP3packer – Comprimir MP3′s sem perda de qualidade

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Joao Silva says:

    O Winamp faz isso melhor, mais simples, mais completo e intuitivo com o transcoder incluido. Podendo mesmo passar entre vários formatos entre si. Podendo ainda enviar directamente para o nosso device (telemovel ou alguns iPods). Álem de que este winmp3packer é alpha ainda.

  2. Fábio Rocha says:

    MP3 só por si é um formato de perda.
    Duvido, que sem perda alguma de qualidade, se consiga reduzir ficheiros.

    Claro que para o ouvido do comum ouvinte, não deve haver diferença preceptivel.

  3. Tharos says:

    Boa dica, já tinha ouvido falar deste programa. Mto sinceramente não sei se não haverá mais alguma perda de qualidade. Lá está, depende do utilizador final, há quem não se importe de ouvir mp3 a 128kbps (pouca qualidade), mas há aqueles que já dizem notar diferenças entre mp3@320kbps e FLAC! 🙂

    • Pedro Ribeiro says:

      Eu sou um desses. E até te digo que não é preciso grandes equipamentos para ser notória a diferença (dependendo da fonte, as diferenças podem ser mais ou menos perceptíveis). 😉

      MP3 é um formato com perdas,independentemente do bitrate utilizado. Dito isto, o melhor compromisso entre qualidade e espaço ocupado é usar o LAME com variable bitrate e qualidade 0 (lame -V 0 *.wav *.mp3)

  4. Shue says:

    Sem perda de qualidade? Desde quando?
    Utilizem um espectrómetro decente, que analise a stream de audio e depois conversamos.

  5. taurelio says:

    Após 4 anos o meu primeiro post…
    Este soft. ainda está muito verde. Algumas opções não funcionam correctamente, em especial (comigo) a opção de rescrever o ficheiro. Se tens uma grande biblioteca de mp3’s esquece para já este programa porque senão vais ter de andar a apagar, pasta a pasta os ficheiros originais. Para alem disso o próprio front end por vezes fica enorme e não é possível aceder ao botão de proceed.
    Testado em Win 7 64bit com quad-core intel
    Enfim ainda muito verde (alpha) para ser usado (na minha opinião)
    Não desfazendo o post acho que apresentar ferramentas em estado alpha deve ser feita de forma mais comedida.
    Um abraço para a comunidade pplware.com, o melhor site sobre tecnologia da net em português de portugal. Todos os outros… roam-se de inveja lol

  6. Vítor Matias says:

    Apesar de ter percebido a ideia que o autor tentou passar, atenção que os CD’s também são digitais!
    Boas dicas, mesmo para quem não usa o WinMP3packer.

    • rss says:

      Também apercebi-me disso.
      O autor não diz nenhuma asneira, mas pode facilmente induzir o leitor em erro.
      Talvez o mais correcto seja dizer apenas que os utilizadores estão a abandonar os formatos físicos.

  7. Ricardo says:

    Ao passar um MP3 para wave o que se ganha é tamanho. O MP3 é um formato lossy. A qualidade do MP3 final depende de muitas coisas, mas a mais importante é o bit rate, quanto mais alto melhor(e maior será o ficheiro sinal).

    Quando se altera o bitrate de um MP3 também nao se ganha nada a não ser no tamanho final do ficheiro. A qualidade ou o conteúdo ficheiro mantem-se exactamente o mesmo.

    Não percebo a utilidade deste post. Contém várias coisas que não são verdade.

  8. phixie says:

    Uma pequena nota: para quem estiver a pensar em converter músicas para utilizar num dispositivo menos recente convém testar alguns ficheiros pois pode não ser compatível com alguns dispositivos (devido ao vbr). Falo por experiencia própria, aqui há uns anos tinha problemas com mp3 num Motorola E770 e era quando os ficheiros eram codificados com vbr.

  9. Nagreb says:

    Recodificar MP3 é como fazer uma fotocópia de uma fotocópia.

    Quando se comprime um formato lossless (WAV, FLAC, APE…) para um formato lossy (MP3, WMA, OGG…) já se perdade qualidade. Quando se comprime novamente (MP3 para MP3, WMA para MP3…), perde-se novamente qualidade.

    Somente comprima seus MP3 se por para poupar espaço em seu MP3 Player, mas mantenha em seu disco rígido os arquivos originais.

    • Pedro Ribeiro says:

      “Recodificar MP3 é como fazer uma fotocópia de uma fotocópia”.

      Na verdade, é bem pior!

      Podes fazer uma fotocópia de uma fotocópia mais legível que a original (desde que bem afinado o contraste). Um MP3 manda tipicamente 9/10 do conteúdo ao lixo, e esse, já não se recupera. Ao recodificar, parte-se de novo de um ficheiro grande, no qual apenas 1/10 da informação não é redundante. Cabe aos modelos psicoacústicos tentar recriar o melhor possível o som original a partir de uma pequena fracção da informação.

  10. kekes says:

    Só digo uma coisa… FLAC, aqui já não se usa MP3 a não ser para permitir compatibilidades.

  11. So7t says:

    Estudos feitos comprovam que abaixo de 192kbs o ouvido humano consegue detectar diferenças, acima disso não consegue!!
    Mas la esta , quem quer qualidade musical o mais aproximada do original então FLAC é a opção a seguir, a quantidade de informação contida num ficheiro FLAC é muito superior a qualquer MP3 seja ele qual for o Bitrate. 🙂

  12. Hugo says:

    Esses dias li um artigo falando sobre MP3 sem perdas, que estaria usando a área de tags, para guardar informações para não perder qualidade. Falava também que o player precisaria ser adequado para ler estas informações a adicionar ao som final para manter sem perdas, e que o Winamp já estaria preparado para tal.
    Infelizmente perdi o link e não consegui mais achar.
    Ontem recodifiquei um arquivo flac com o foobar para mp3 320kbps.
    Após usando o cdex 2.0 recodifiquei para VBR e o programa gerou dois ficheiros:
    ficheiro.mp3
    ficheiro.mp3.tagged
    Pergunto o que é esse “tagged”?

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