Lotus Symphony 1
Nos dias que correm as empresas e os particulares tem de olhar de forma diferente para os formatos abertos. Sei que está incrustado em muitos de nós o vício do Microsoft Office. Mas afinal o que existe além do Office da Microsoft?
Bom, estaríamos aqui a noite a falar disso, claro vou citar de imediato o concorrente, se é que assim se pode chamar, directo, o Open Office.
Mas hoje mostro-vos o IBM Lotus Symphony, uma suite de produtividade derivada do Open Office. Simples leve, graficamente muito interessante trazendo um legado do saudoso Lotus de outros tempo.
Pode contar com o IBM Lotus Symphony Documents, uma aplicação para tratamento de texto, também trás o IBM Lotus Symphony Presentations, algo do género do PowerPoint com as devidas diferenças, e ainda porque não podia faltar o IBM Lotus Symphony Spreadsheets, folha de cálculo bastante conhecida.
Tem uma excelente qualidade gráfica, é fácil reconhecer as ferramentas. Pode importar e exportar formatos do MS Office, pode converter para PDF e possibilita-lhe cifrar os seus documentos. Uma alternativa gratuita a outras alternativas também gratuitas!
Licença: GPL Sistemas Operativos: Windows/Linux Download [Win]: IBM Lotus Symphony 1 [192.43MB] Download [linux]: IBM Lotus Symphony 1 [288.11MB] Homepage: IBM Lotus Symphony
Este artigo tem mais de um ano
eu não gosto de reclamar, mas vocês não usam o Firefox? o Firefox tem corrector ortográfico embutido….
“alternativa gratuita ao outras alternativas também gratuita!”
vá não custa nada ter a extensão hihi
Boas…
São 192.43Mb a versão para windows e 288.11Mb a versão para Linux…ambas em inglês, podem fazer o download de um language pack no proprio site!:)
Leve??? Eu até gosto do symphony até porque “arranja” o mau aspecto gráfico do OOO mas de leve não tem nada, por isos não uso.
É muito giro querermos mudar para formatos livres e, pessoalmente, apoio totalmente. No entanto enquanto as ferramentas do tipo do Open Office não conseguírem respeitar a 100% a importação de ficheiros do Office, não vejo estas ferramentas a conseguirem ganhar terreno.
Neste momento é muito difícil (ou sorte) conseguir abrir um documento Office que fique 100% igual ao que seria se aberto na aplicação de origem.
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http://www.revolucaodigital.net
Sim de facto este pacote de ferramentas administrativas está bem mais “apetitoso” graficamente falando, do que o OO.
Agora esse melhoramento, esse atractivo gráfico tem um preço, esse preço é o peso que esta suite tem no sistema.
Vitor M. já que andas por aqui, não queres fazer a correcção sugerida pelo RaCcOn?
É que os downloads são de quase 200Mb e não 200kb…
Este Lotus Symphony (que tenho experimentado desde a Beta1) faz mais lembrar o Microsoft Works do que um Office completo… No entanto se calhar é o suficiente para os 90% dos utilizadores que usam menos de 10% das potencialidades de um MS Office completo (estas percentagens não são baseadas em nenhum estudo)
Concordo com o Nastase sobre o problema da importação… O OpenOffice.org devia concentrar-se nesse problema.
Quanto a leveza: o melhor mesmo é o Abiword (http://www.abiword.com/) e o Gnumeric (http://www.gnumeric.com/). (O Gnumeric dá 2 a 0 ao Excel em gráficos e estatística) Só falta o projecto Gnome arranjar um sucedâneo de Powerpoint…
@Nastase, nem entre versões de MS Office a importação de documentos é perfeita… é uma maldição comum…
@João Rocha
Não querendo defender o diabo (porque nem gosto assim tanto dele), se tivermos a última versão em dia, nunca (a meu conhecimento) há problema nenhum em abrir um documento produzido por qualquer versão da suite…
o problema nao é o office em si, eu ja mudei mta gente amiga pro OO e nao voltam ao office da micro$oft, o problema é o mesmo do costume, haver uma total compatibilidade nos ficheiros e no formato guardado. o Open office permite isso daí já levar a fama que tem de boa alternativa
…por experiência própria, confesso que este programa não me atrai nada…sendo eu uma pessoa que já experimentou, não todos, mas quase todos os processadores de textos alternativos ao m$ Word, que normalmente deambulam por esta zona, digo que na minha opinião (que vale o que vale…), este é dos piores em termos de funções…em relação ao OO, este é claramente inferior…
E Já agora, se alguém me puder ajudar nesta situação agradecia, já que procuro um processador de texto, que não OO, Abiword ou Lotus, que consiga fazer a exportação de documentos em Word em quase perfeitas condições…que fale agora, ou cale-se para sempre…
Abraço
…e já agora…mais importante ainda…eheheheh…que faça a importação de documentos Word ainda melhor…ehehehehe…
Abraço
Pedro Lino sim desculpem o lapso. Tamanho em megas e não em kb.
Já andava para experimentar há tempos! Acabei de experimentar e como primeira impressão, agrada! É esteticamente interessante, parece simples e “user-friendly” e ainda inclui um browser, que não foi referido aqui!!! É pesado, sim e pode ser limitado para alguns utilizadores, mas provavelmente não para uma maioria! 🙂
Bem, para quem descarregar o pacote com os dicionários para a lingua portuguesa, a forma de o instalar é mesmo através de uma função no próprio programa
Ficheiro>Aplicação>Instalar>Pesquisar novos componentes a instalar>Adicionar localização do Zip e siga e tal! 😉
Não é muito leve não… mas tem grande estilo!
Pois realmente quem tiver o ultimo office consegue sempre abrir documentos mais antigos mas nada garante que os consiga abrir com a formatação toda no sitio. Quanto ao OO importar e exportar correctamente os ficheiros do office …. pois temos pena mas acho que a M$ já complica as coisas de propósito para que isto aconteça (olhe-se para a especificação do formato “livre” da M$ quando comparado com o que já existe). Mas mais tarde é que vamos ver o que acontece quando o office abrir ficheiros do OO. Até lá tudo na mesma como a lesma, o OO abre ficheiros do office mas esqueçam lá a formatação.
Farto-me de batalhar neste ponto quanto tento que pessoas ou empresas mudem para o OO: Não podemos dizer que o OO é mau por não abrir bem docs do Office, senão o Office é horrível, porque não abre nada bem docs do OO….. O problema é que toda a gente tem um office pirata, senão o problema não se punha. Pessoalmente até acho que são mais de 90% das pessoas que não precisam do office para nada, senão vejamos:
Outlooks só vejo nas empresas.
Para fazer umas cartas e uns trabalhinhos da escola qualquer processador serve, para algumas pessoas até o notepad servia se tivesse correcção ortográfica 🙂
Poucas pessoas usam mais do que somas e subtracções no exel.
O powerpoint não tenho opinião formada acerca das alternativas livres.
Volto a dizer, o problema é mesmo a pirataria. Se não fosse tão banal ter um office “martelado” já tido andava no OO.
A titulo de exemplo, uma escola pediu-me para repor os offices “martelados”, porque os Srs. Professores faziam os trabalhos em casa e depois chagavam á escola e o OO “era uma porcaria” porque ficava tudo desformatado…. Quantas destas pessoas pagaram realmente o Office que usam em casa???? Se usassem todos o OO e houvesse Offices na escola, então pela mesma ordem de ideias o M$ Office “era uma grande porcaria” porque os trabalhos que fizeram em casa ficavam desformatados…. O problema deste software é o mesmo de muitos outros, tem de ser adoptado em larga escala. De que me serve usar algo, por muito bom que seja, se mais ninguém usa?
Percebem agora a importância do OASIS (o formato que o OO usa e mais outros) que são verdaeiramente abertos e standard por isso, um ficheiro de OO pode ser aberto correctamente em qq lado pq a norma é conhecida. Daí não se deve usar o formato M$ pois não se conhece a norma mesmo o OOXML que foi aprovado pela ISO mas felizmente vai voltar para trás, não é aberto nem standard. Enquanto o consumidor não disser o que quer ou seja “obrigar” a M$ a seguir as normas, não vamos longe.
E é verdade de office 2003 pra outro computador é normal ás vezes qq coisa sair do sítio, em versões anteriores isso era norma bastava mudar de computador e pimbas, agora acontece menos.