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Google Chrome 0.4.154.18

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. Thiago de Menezes says:

    Eu o utilizo bastante! Gosto muito do Chrome. Considero-o leve, rápido e nada me falta. Creio que vale o esforço da Google em dar prosseguimento ao projeto. Atualmente esse é meu principal navegador.

  2. Nuno José says:

    Enquanto não for nativo linux não uso, messe altura experimento.

  3. Christophe Silva says:

    Offtopic:

    Não sei se repararam mas ganharam o concurso da SuperBock.
    Muitos parabéns, mereceram 😉

    Um Abraço.

  4. Ricantonio says:

    Quando apareceu o Chrome, muitos (não todos, é claro) deitaram tantos foguetes que até parecia que a Google lhes pagava para tanta festa. Na altura, disse que seria “Sol de pouca dura”. Agora, veio a confirmar-se que as pessoas não são tão tolas como muitos esperavam ou desejariam e o Chrome foi colocado no seu devido lugar. É que Browsers com tudo aquilo que o Chrome oferece, já existem e até com muito mais coisas que, se forem copiadas, farão que o Chrome perca a “leveza” de que tanto falam. Tirem todos os Extras ao Firefox e ele será, concerteza, muito mais leve. Mas o que interessa é que um Browser é escolhido pela soma de tudo aquilo que oferece e não pelas campanhas ridículas que se viam e ainda se vêem. Enfim tudo está bem quando as coisas ficam nos seus lugares respectivos. Até porque, com mais esta “ferramenta” a Google saberia muito mais de todos nós o que não interessa a ninguém que tenha dois dedos de testa. Já basta o Motor de Busca e o Gmail para saberem mais do que aquilo que deveriam saber. Assim, continuemos impávidos e serenos a usar o Firefox com tudo aquilo que ele nos oferece e deixemos a “nossa caravana” seguir confiante.

  5. Morbus says:

    Lembro a todos que o Firefox pouco menos integrado com o google é que o chrome. Por exemplo, todos os endereços errados ou palavras soltas que introduzam na location bar e carregem enter, o firefox faz uma busca no google. Mesmo que metam “youtube” (sem www e .com) e ele a seguir aparece o youtube todo direitinho, mesmo aí, o Firefox vai ao google buscar a informação.

    O que é cínico e naive é pensar que a google usa a informação recolhida para fins maliciosos. Não é mau que ela esteja na google, é mau, sim, que ela esteja em qualquer lado, e ela está sempre em qualquer lado, quanto mais não seja nos nossos ISPs. A google, tal como a microsoft, recolhe informação sobre a utilização dos seus produtos, e isso não tem mal nenhum (até é bom, porque os ajuda a aperfeiçoar os produtos) porque eles não podem fazer nada de perigoso ou invasivo com isso. Se o fizessem, primeiro, não tinham base legal, e, depois, levavam logo com quinhentos tribunais em cima, efectivamente acabando com a empresa.

    Quanto ao que o ricantonio disse. O chrome não é o melhor, isso já se sabe, mas é certamente melhor que o Internet Explorer 7, por exemplo. Dêm-lhe algum tempo para desenvolver. É bem possível que ele cresce quase para o nível do firefox. Digo quase porque o webkit não tem hipótese de bater o gecko. E o resto é conversa.

    Lembrem-se: não é o Firefox que perde com o aparecimento do chrome, bem pelo contrário, ele ganha, porque é sempre mais um passo na direcção de uma internet livre. A browser war vem aí, ou já está aí, vá, e com ela vem a consciencialização das pessoas para aquilo que um browser é e pode ser, e deve ser. À mozilla não importa NADA se têm 20% ou 50% ou 5% de quota de mercado, e é isso que muitas pessoas não sabem. Aliás, não convém nunca chegar aos 50%+ de quota, porque é perigoso por questões de segurança e gestão e coisas do género. E não é só para o Firefox, é para todos os browsers. O Internet Explorer, entre outras coisas (incluindo a incrível falta de competência da equipa deles), é vítima do seu próprio sucesso. Se não fosse a sua quota de mercado, não teria tantos exploits e assim. Claro que isso não aconteceria com o Firefox, porque eles mandam patches todos os meses a bem dizer, enquanto que a Microsoft manda de três em três anos… Mas mesmo assim é uma questão difícil de gerir. 20% de quota de mercado é mais que suficiente para o Firefox ter peso no webdesign, ter peso na opinião pública, e ter peso para influenciar aquilo que os outros browsers têm. Sim, porque corrector ortográfico é uma cena já BÁSICA de se ter num browser, e só agora é que o Opera o vai implementar, por exemplo, enquanto o Internet Explorer e Safari, tanto quanto sei, nicles…

  6. Zecalentejano says:

    Eu sem esitar utilizaria. O grande problema é a versão ser Beta, logo os antivírus não estão preparados para interagir. Nem vão estar, penso eu, só quando haja versão “oficial”. Sendo assim, continua-se a utilizar os de sempre.

  7. CáVai says:

    @Morbus:

    Muito bom comentário. 😉

    De facto, convém lembrar que a maior parte da receita da Mozilla é obtida publicitando a Google (searchbar, serviço antiphishing)…

    Quanto ao facto do chrome ser melhor ou pior, e ignorando a obvia imaturidade deste browser, eu diria ele é (ou pelo menos a Google assim tentou) diferente.

    Passo a explicar, todos sabemos que a Google oferece um vasto leque de serviços online que têm vindo a sofrer uma integração profunda entre eles.
    Ora, estando a Google dependente dos avanços tecnológicos na area de desenvolvimento web, e não estando satisfeita com as plataformas de acesso existentes nada mais natural do que o lançamento de um novo browser mais minimalista e com opções de acesso, digamos, menos ortodoxas.

    Confesso que o chrome nem de longe nem de perto me preenche as medidas, mas tenho de admitir que permite um acesso fácil e rápido aos novos serviços web.

    Pricipal defeito do chrome? Ter-se apresentado ao mundo como mais um browser… Choveram logo comparações e críticas (admito que foi e continuarei a ser um dos principais críticos) e a google viu-se “forçada” a mudar de estratégia e a tentar agradar a uma multidão descontente e desiludida…

    Continuo a achar que é um produto com potencial mas como o Morbus disse duvido que os utilizadores do Firefox troquem a versatibilidade do Gecko pela leveza do Webkit…

    Fiquem bem…

  8. Uso o Chrome desde o primeiro dia, mesmo sendo utilizador de Firefox à uns anos… Alias assim que tive contacto com Webkit (Safari em Mac e chrome e win), não quero outra coisa. A rapidez, a simplicidade a qualidade do render, foram os responsáveis pela troca

  9. racoq says:

    Nenhum outro motor de rederer além do usado no IE é mais compatível com as páginas web existentes que o Gecko. O Resto é paisagem… Fiquem com a vossa leveza que eu fico com um browser que de facto me abre 100% dos sites que eu vejo bem.

  10. @racoq

    No entanto, se as páginas Web evoluirem no sentido de cumprirem os Web Standards, o Trident (IE) ficará para atrás e o WebKit no topo.

    Quanto à compatibilidade com os diferentes web browsers, nem sempre isso se deve à qualidade do engine mas à [má] construção das páginas. Um exemplo:

    http://www.anm.pt

    Se tomarmos a sua apresentação no Internet Explorer como ideal, o Chrome é o que mais se aproxima desse estado.

    Apenas referir que esta versão já conta com um Gestor de Marcadores avançado.

  11. CáVai says:

    @racoq:

    Com efeito, neste momento, são as páginas web que tentam ser compatíveis com o motor de renderização (sim, eu sei que a palavra não existe mas vamos lá facilitar o diálogo 😉 ) do ie e não o contrário.

    De facto, todos os outros motores são mais eficientes! Experimenta fazer o acidtest 3 e tira as tuas conclusões…

    @Miguel Machado:

    O webkit não é assim tão rápido quanto isso, diria até que anda bem a par com a concorrência… e a respeito de qualidade também não impressiona ninguém que já conheça o Gecko.

    É verdade que recentemente o seu motor de javascript se tornou o mais rápido do mercado (mais rápido que o do Firefoxe e do chrome) mas isso não implica uma melhoria no tempo de renderização dos objectos html.

    O webkit distingue-se dos outros por ser leve em tamanho e consumo de recursos.

    Mas, para quem não sabe, existe um motivo para o Gecko ser mais robusto.
    Enquanto o webkit apenas renderiza html e css o Gecko tem incorporada a tecnologia responsável pelo sucesso do Firefox. Estou a falar do XUL, a tecnologia que permite a criação das tão adoradas extensões (se bem que ao mesmo tempo torna o interface mais lento).

    É por este motivo que as extensões do firefox são perfeita e facilmente integradas no browser.

    Para teres noção, desde o primeiro dia se tem falado no futuro suporte a extensões do Chrome mas, sem querer desiludir ninguém, não esperem a mesma experiência que tiveram com o Firefox.

    O Firefox foi, ao contrário dos outros, criado de raíz a pensar na extensibilidade, daí o seu sucesso… Se pensarem bem, todos os outros browsers possuem uma forma de serem extendidos mas os resultados jamais foram tão bem sucedidos.

    É por isso que considero o Gecko muito mais versátil, não podendo este ser visto apenas como um motor de renderização mas antes como uma plataforma extensível e moldável à vontade do programador.

  12. Nixon says:

    @morbus, muito bom comentário. Concordo com tudo. Já utilizei quase todos e fico-me pela raposa de sempre. Mas como sempre disse, quantos mais melhor! Mais eles competem, e quem fica a ganhar é o utilizador.

  13. Ryan says:

    De entre os browsers que tenho usado confesso que o Firefox é aquele mais serve as minhas necessidades na internet. É fácil de usar, tem alguma rapidez e muitos mais pergaminhos poderia escrever sobre ele. Desde que entrou no meu computador desinstalei-o por uns tempos mas verdade seja dita voltei a instalar e até agora tem sido o meu browser por defeito. Nada mau.
    quanto ao Chrome… desculpem-me mas precisa de amadurecer um pouco. Ser diferente não implica fazer inovações apenas. Eu prefiro um browser estável e que não me deixe pendurado.
    Espero que o problema do enorme consumo de RAM seja resolvido pois é o grande senão do Firefox… Já tentei o Opera e muito mais… mas só o Firefox me satisfaz.

  14. aver says:

    … perde … ganha … O melhor é ver as estatísticas do Market Share para browsers. Também tem para sistemas operativos, motores de busca, etc.

  15. Jonblue says:

    @cá vai

    Essa foi de mestre e nada mais se acrescenta até porque falaste daquilo que a maioria desconhece, o esqueleto e a ADN dos browsers.
    Sem dúvida alguma, o Firefox dificilmente terá concorrência nos próximos anos.
    O que poderá vir acontecer é a Microsoft tentar assaltar a caravela Mozzila aproveitando a s/ massa cinzenta e depois correrem c/ os incompetentes do IE. 😀

  16. bertolo says:

    podia ser melhor nao consigo enviar mails com ele no hotmail

  17. aver says:

    O Chrome já pode importar favoritos (bookmarks) do IE, Firefox, Safari, Opera, etc,

    Bruno Bernardino

    Visto que toda a gente tem sempre alguns “feeds” em comum e esta semana se ter referido, em vários lados, o Firefox ter atingido os 20% (dados do Netaplications/market share) não achas estranho a tua fonte referência dar 44% (w3schools) ?

  18. @aver

    Não acho assim tão estranho, porque no Market Share não me parecem reais os dados…

    0,75% Opera?!
    0,74% Chrome?!

    Estes valores são demasiado baixos (falou-se no Chrome com 3% de quota de mercado, não baixou para 1/4 num mês…).

    71.27 para o Internet Explorer?!

    É um valor um bocado elevado…

    Cumprimentos

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