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James Webb: Primeiras imagens com revelações surpreendentes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Ricardo Santos says:

    Onde estão essas imagens?

  2. Luís Silva says:

    O Universo é uma imagens charada!
    De que vale fazer mapas do Universo, se parte daquilo que vemos, provavelmente já não existe e estamos só agora a receber imagens desses astros?

    • Tomás says:

      De que vale construir barragens e cidades, se daqui a alguns milhares de milhões de anos o planeta terra vai deixar de existir ? Valha-me Júpiter, de que vale fazer o que quer que seja, se vamos todos morrer?

      Dá que pensar.

      • André R. says:

        Possivelmente o Luís Silva quererá dizer que poderíamos estar a analisar/investigar assuntos mais plausíveis cá na Terra. Em parte concordo com ele, há muito dinheiro gasto em coisas que não alcançamos hoje nem amanhã…
        Mas isto foram duas opiniões…

        • Tomás says:

          No caso do telescópio James Webb, é financiado pelo governo americano, sem prejuízo à economia, muito pelo contrário, até estimula o sector.

          Felizmente, porque o plano correu bem, podemos agradecer aos cientistas pelas imagens que nos vão mostrar, com qualidade de detalhe que muitos astrónomos e cientistas há uns séculos atrás nem sequer sonhavam ser possível.

          Mesmo se conseguissemos alcançar os locais no espaço que vão aparecer nas imagens, não seria possível fazer muito por lá. Apenas uma civilização muito mais avançada poderia fazer algo. Ao fazer tal afirmação, o André R. está a desvalorizar as áreas da ciência que estudam o universo, como a astronomia, cosmologia, etc, porque estudam coisas e sítios que “não alcançamos hoje nem amanhã”. Talvez se propor alguns exemplos desses “assuntos mais plausíveis cá na Terra” ganhe mais credibilidade.

          Voltando ao post do Luís Silva, não há nunca um tempo certo para “fazer mapas do Universo”, pois o tempo desde a existência de vida é apenas uma minúscula fração de tempo comparativamente à idade do Universo. Além disso, as coisas no Universo acontecem muito, mas muito lentamente.
          O Universo está em constante expansão, se um planeta já não existe porque a luz demorou muito tempo até chegar a nós, é possível que já exista outro planeta no lugar dele, e nesse caso apenas as próximas gerações terão a sorte de capturar esse planeta. Isto é apenas um exemplo.

          Isto é a minha opinião, não sou astrónomo nem cientista, apenas tenho interesse pela astronomia.

      • Luís Silva says:

        Construir cidades e barragens… dá-nos retorno e qualidade de vida. Tentar descobrir o cosmos é uma ilusão de crianças; o que vemos não é o que é, é o que foi!

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