James Webb: Primeiras imagens com revelações surpreendentes
Há cinco anos foi descoberto um sistema planetário singular, ao qual foi dado o nome de TRAPPIST-1. Agora, o Telescópio Espacial James Webb será direcionado para ele, por forma a estudar os sete planetas e perceber se poderiam acolher vida extraterrestre.
As primeiras imagens coloridas e espetros obtidos pelo telescópio espacial James Webb reportam-se a cinco objetos cósmicos, incluindo uma das maiores e mais brilhantes nebulosas e um planeta extrassolar gigante.
A lista dos cinco objetos cósmicos foi hoje divulgada em comunicado pela Agência Espacial Europeia (ESA), parceira do James Webb, o maior e mais potente telescópio espacial, em órbita desde janeiro.
A revelação das imagens, cujo número e detalhe não foi mencionado, marca o início das operações científicas do James Webb, que junta as colaborações da ESA e das congéneres norte-americana (NASA), líder do projeto, e canadiana (CSA).
Um dos objetos cósmicos captados pelo James Webb é a Nebulosa Carina, uma das maiores e mais brilhantes nebulosas no céu, localizada a cerca de 7.600 anos-luz da Terra, na constelação Carina. A Nebulosa Carina abriga muitas estrelas com uma massa várias vezes superior à do Sol.
A lista de "alvos" do James Webb inclui, ainda, o Quinteto de Stephan, um grupo de cinco galáxias situado a 290 milhões de anos-luz da Terra, na constelação Pegasus, a Nebulosa do Anel Sul, uma nuvem de gás que rodeia uma estrela moribunda, e o corpo celeste SMACS 0723, onde "grandes aglomerados de galáxias em primeiro plano ampliam e distorcem a luz dos objetos atrás deles, permitindo uma visão de campo profundo das populações de galáxias extremamente distantes".
O telescópio James Webb tem o nome de um antigo administrador da NASA e foi enviado para o espaço em 25 de dezembro, após sucessivos atrasos, num foguetão de fabrico europeu. Está em órbita a 1,5 milhões de quilómetros da Terra. A astrónoma portuguesa Catarina Alves de Oliveira colabora no projeto. As imagens do telescópio vão ser reveladas na terça-feira e poderão acompanhar aqui.
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Onde estão essas imagens?
Ainda não foram divulgadas, só terça-feira…
Só daqui a 3 dias . . .https://www.jwst.nasa.gov/content/webbLaunch/countdown.html
ainda estão a escolher as imagens para o publico, e depois vão esconder as imagens que apresentem sinais de vida extraterrestre .
Basicamente é isto.
So terça como diz no post, mas já há algumas revelações
O Universo é uma imagens charada!
De que vale fazer mapas do Universo, se parte daquilo que vemos, provavelmente já não existe e estamos só agora a receber imagens desses astros?
De que vale construir barragens e cidades, se daqui a alguns milhares de milhões de anos o planeta terra vai deixar de existir ? Valha-me Júpiter, de que vale fazer o que quer que seja, se vamos todos morrer?
Dá que pensar.
Possivelmente o Luís Silva quererá dizer que poderíamos estar a analisar/investigar assuntos mais plausíveis cá na Terra. Em parte concordo com ele, há muito dinheiro gasto em coisas que não alcançamos hoje nem amanhã…
Mas isto foram duas opiniões…
No caso do telescópio James Webb, é financiado pelo governo americano, sem prejuízo à economia, muito pelo contrário, até estimula o sector.
Felizmente, porque o plano correu bem, podemos agradecer aos cientistas pelas imagens que nos vão mostrar, com qualidade de detalhe que muitos astrónomos e cientistas há uns séculos atrás nem sequer sonhavam ser possível.
Mesmo se conseguissemos alcançar os locais no espaço que vão aparecer nas imagens, não seria possível fazer muito por lá. Apenas uma civilização muito mais avançada poderia fazer algo. Ao fazer tal afirmação, o André R. está a desvalorizar as áreas da ciência que estudam o universo, como a astronomia, cosmologia, etc, porque estudam coisas e sítios que “não alcançamos hoje nem amanhã”. Talvez se propor alguns exemplos desses “assuntos mais plausíveis cá na Terra” ganhe mais credibilidade.
Voltando ao post do Luís Silva, não há nunca um tempo certo para “fazer mapas do Universo”, pois o tempo desde a existência de vida é apenas uma minúscula fração de tempo comparativamente à idade do Universo. Além disso, as coisas no Universo acontecem muito, mas muito lentamente.
O Universo está em constante expansão, se um planeta já não existe porque a luz demorou muito tempo até chegar a nós, é possível que já exista outro planeta no lugar dele, e nesse caso apenas as próximas gerações terão a sorte de capturar esse planeta. Isto é apenas um exemplo.
Isto é a minha opinião, não sou astrónomo nem cientista, apenas tenho interesse pela astronomia.
Construir cidades e barragens… dá-nos retorno e qualidade de vida. Tentar descobrir o cosmos é uma ilusão de crianças; o que vemos não é o que é, é o que foi!