Balanço de 2009 e perspectivas para 2010…
Balanço de 2009 e perspectivas para 2010: um ponto de vista (aberto) Este artigo foi escrito para o pplware por Paulo Trezentos, responsável pela criação do Linux Caixa Mágica, a principal distribuição Linux portuguesa.
Se o leitor aguardava um balanço exaustivo vai ter uma desilusão. Proponho de 2009 apenas revisitar duas tendências fortes (Android e Magalhães) e para 2010 deixar duas ideias com potencial (e-escolinha e “Windows refund”).
Sem surpresa, esta será uma opinião virada para o software Open Source, especificamente aplicável ao contexto português, e com a vivência de pertencer à equipa do Linux Caixa Mágica.
Muitas e boas tendências ficam de fora, mas outros haverão que não deixarão de as realçar.
Android e Magalhães: Linux em crescendo
Apesar de não ser exclusivo nacional, a adaptação ao Linux feita pelo Google e chamada de Android demonstrou que veio para ficar. A ambição não é pequena. Reparem que em Portugal há 50% da população que se liga à Internet pelo menos uma vez por semana e 90% que tem telemóvel. Façam a intersecção dos dois conjuntos e aí têm o target dos smartphones.
A novidade de 2009 foi que o Linux de facto demonstrou ser uma excelente plataforma para endereçar este mercado. Com a força do Google e um modelo de negócio mais virado para a publicidade do que para a venda do sistema operativo, o Android pode vir a liderar este mercado. Por outro lado, com menor notoriedade, a Nokia continuou a sua antiga aposta em Linux com o Maemo. Originalmente destinado a Internet Tablets, está a ser utilizado para smartphones como o Nokia N900 com boas críticas.
Em Portugal, em 2009, assistimos à distribuição dos netbooks Magalhães. O nosso país é complicado quanto ao reconhecimento de iniciativas estruturantes. Em Portugal, a decisão da ida à Lua por Kennedy ou o plano de saúde da administração Obama teriam certamente uma teoria da conspiração por trás. Mesmo que agora não haja esse reconhecimento, este portátil vai ser um elemento muito importante para a geração que, independentemente do escalão social, a ele teve acesso. Em Windows e em Linux, crianças têm hoje a possibilidade de explorar e se aventurar. O “bichinho” vai ficar e vai trazer coisas boas ao nosso país num período de 20 anos. Coisas que apenas sonhamos e que a Geração Magalhães vai concretizar.
e-escolinha e “Windows refund”: a revolução em 2010
O “e-escolinha” é o nome do programa e os novos 250.000 PCs não serão necessariamente Magalhães baseados no Classmate. Podem ser ou não. De qualquer forma, 2010 reservar-nos duas novidades. Por um lado, o novo programa governamental que visa adquirir 250.000 portáteis vai permitir aos professores terem acesso a um portátil, o que é muito importante para eles poderem preparar dinâmicas de sala. Por outro, 2010 é a altura certa para se começar a pensar em formas inteligentes e criativas para a utilização do Magalhães. Quem disponibiliza conteúdos e quem se interessa pela componente pedagógica tem aqui um belo campo de trabalho.
Por fim, deixo uma tendência que não é tecnológica mas que é sobre tecnologia.
Ao adquirir um portátil, ou mesmo tower, existe hoje uma dificuldade concreta em o adquirir sem sistema operativo ou saber quanto do preço final é devido ao sistema operativo. É possível mas difícil e apenas para um parte pequena da oferta de hardware disponível. É uma anormalidade em termos de direitos de consumo que as autoridades da concorrência só não reagem porque questões históricas. É um caso claro de “o rei vai nu”. Se não, veja-se a seguinte analogia. Imagine que todas as casas novas há venda no mercado têm de ser adquiridas com mobília de um único e específico fabricante. Até já pode ter mobília própria ou achar que esse fabricante é caro e tem má qualidade. Não interessa. Tem de comprar e depois se não quiser as mobílias, deita-as fora pela janela. É o que se passa no hardware com a inclusão forçada do sistema operativo da Microsoft.
O que vai mudar? Em Itália, França e Suíça grupos de cidadãos têm marcado pontos em tribunal contra o “bundling” de software Microsoft nos portáteis e têm obtido o “refund” (devolução) do valor.
Em 2010 vamos assistir aos primeiros passos na regularização desta situação que culminará na obrigatoriedade de os fabricantes disponibilizarem todos os seus modelos opcionalmente sem sistema operativo permitindo a escolha e melhorando a competitividade do mercado.
Em conclusão, a nova década reserva ao software “open source” novas e desafiantes oportunidades em mercados tão distintos como servidor, desktop e mobile. E esta é uma oportunidade inclusiva para o nosso país que não têm tradição na indústria TI. Ninguém está de fora do Software Livre / Aberto podendo contribuir ou adoptar o mesmo sem barreiras especiais. Será certamente uma década interessante.
[1]- http://pinguinsmagicos.blogs.sapo.pt/42466.html
Este artigo tem mais de um ano
Mal dele que não falasse no Magalhães… Afinal é uma grande aposta, incluir o Caixa Mágica num computador que vai chegar a milhares de crianças… Concordo plenamente com o uso do software open-source e na sua divulgação, pois já utilizo a distribuição do Ubuntu, há uns largos meses (parte culpa da Pplware!) e reconheço que em nada fica a dever ao Windows. Só tenho pena que não utilizem o Linux na escola, pois tenho um filho com 8 anos, que de vez em quando têm que levar o magalhães, para escrever no Word… A professora diz que não sabe mexer no Linux, nem no software já incluído no Magalhães (Windows e Caixa Mágica). Mas espero que isso ainda venha a mudar…
Afinal parece que vão dar 250.000 portáteis aos professores…
Estou a imaginar um aluno de 10 anos a ensinar um professor a mexer no PC xD
Vão “dar” 250.000 portáteis, vírgula!
Os nossos impostos vão contribuir (em muito) para isso, e ainda por cima o concurso actualmente lançado é ilegal por obrigar a produtos específicos de marcas específicas (Microsoft Windows e Microsoft Office).
Oferecer dual boot com Microsoft Windows e incluir o Microsoft Office deveria ser na melhor das hipóteses uma proposta da candidatura, mas desta forma estão a obrigar os fornecedores a uma baseline de preço.
É obrigatório incluir o Windows e o Office, dando assim à Microsoft o poder de decidir quem tem a melhor oferta (imaginem que a Microsoft diz, sei lá… à JP Sá Couto, que para este concurso eles podem cobrar 1¢ por licença…)
Rui
«Reparem que em Portugal há 50% da população que se liga à Internet pelo menos uma vez por semana e 90% que tem telemóvel. Façam a intersecção dos dois conjuntos e aí têm o target dos smartphones.»
Nada como simplificar as coisas. Eu praticamente toda a gente que conheço abaixo dos 50-60 anos usa a Internet e tem telemóvel (acho que mesmo todos o têm) e entre eles, tirando meia-dúzia de gatos pingados, não vejo ninguém com o mínimo de interesse de aceder à Internet pelo telemóvel. Mesmo entre aqueles que têm smartphones (que usam maior parte das vezes pela agenda e pelas aplicações de trabalho ou de entretenimento)
Concordo plenamente…
hoje em dia o pessoal que conheço dentro dessa faixa etária também apenas utiliza os SPs para esses fins, e pelo menos no que me toca, prefiro mil e uma vezes aceder à internet pelo pc! (Claro que há as excepçoes de aceder à caixa de email pelo telemovel).
Mas acredito também que cada vez mais se começarão a utilizar as aplicações de controlo pelo telemovel (como é o exemplo da domótica).
Cumps
Essa coisa do Windows refund… fonix, já estava na altura!
Comprei um netbook há uns 2 meses, e andei com telefonemas para trás e para a frente, mails e o diabo a 7 para ver se me davam algum pela licença que recusei mal liguei o portátil e depois de muita conversa nada! “Já falámos com o nosso departamento juridico e efectivamente não efectuamos a devolução do dinheiro da licença” blá blá blá!
Fiz uma queixa à Autoridade da Concorrência mas escusado será dizer que não vai dar em nada… =\
Eu até utilizo o Windows de vez em quando, mas tenho as licenças de todas as versões de borla (e legais), faz algum sentido ter pago por mais uma licença? BAH
No que diz respeito à utilização do software Open-Source nos computadores “Magalhães” estou em completo desacordo, é muito bonito dizer aqui que o Linux é melhor que não tem custos, que faz tudo o que o Windows pode fazer… Mas na realidade as coisas não são bem assim. Ora se pensar-mos quem é que na realidade hoje em dia no nosso pais usa o Linux? 95% são pessoas ligadas à informática como muitos de nós porque os outros 5% são aquelas que compraram pc´s do E-Escolas e agora querem à força mudar para o Windows porque não sabem nem conseguem instalar coisas novas, ou então porque na escola os professores não percebem Linux… Os miúdos que tiverem o Magalhães com Linux coitados… na escola o professor não sabe mexer e em casa por mais conhecimentos que muitos pais possam ter de informática apenas serão no Windows. No fundo o que estou sempre a ver neste campo é que todos querem OpenSource e muitas vezes não é por ser o que é, mas sim para irem contra a Microsoft… Vamos ver como será o futuro!
Veja este vídeo, e imagine como seria, se fosse dada a hipótese de escolha.
Qualquer criança/pessoa tem de aprender a “mexer” em windows, porque não também em Linux. Conhecimento nunca é demais.
http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=9634&/%E2%80%9CFILHOS+DO+LINUX%E2%80%9D+SERA+QUE+ELES+SE+DAO+BEM+COM+O+WINDOWS
USO LINUX DIÁRIAMENTE mas não sou anti-microsoft como quase todos os defensores do open-source, como tal, estou completamente de acordo. Uso aquilo que tiver de usar, sem fanatismos. Sou ABSOLUTAMENTE contra o fanatismo, seja ele em que área fôr, como tal sou tanto contra esta obsessão anti-microsoft como sou contra matar em nome de um qualquer Deus.
Tudo isto para dizer que olhando de uma forma imparcial dou-te toda a razão no teu comentário.
«Sou ABSOLUTAMENTE contra o fanatismo, seja ele em que área fôr»
Fail!
O Meu filho de nove anos sabe o que é o Linux e se lhe perguntarem qual prefere a resposta é óbvia.
Isso é uma das muitas desculpas que os “interessem económicos” dão… o Bill paga bem.
Formatar um pc de (na melhor da hipóteses) de 2 em 2 anos
enquanto uma maquina com o Linux roda..roda…e roda!
Já há muito tempo que todas as máquinas deveriam vir sem nenhum software pré instalado, é que não é só o sistema operativo, é também todo o software que vem pré instalado e que não deveria vir.
Já soube de clientes que entraram em contacto com a HP e eles disseram que não comercializavam a máquina sem o sistema operativo porque assim já não era considerado um produto. Acho isto um atentado contra os direitos do consumidor.
Eu já não digo vir sem OS, mas sim dar à escolha ao cliente no momento da compra.
Do estilo:
Preço do PC
XX € OS – Windows FOO (Disponibilidade X dias)
YY € OS – Linux – distribuição XPTO (Disponibilidade Y dias)
ZZ € Sem OS (Disponibilidade Z dias)
Pois… eu comprei um Compaq (ou seja, HP)! Ainda por cima a HP tem uma parceria XPTO com a MS… não poderia ter escolhido pior ninho de cobras para tentar um refund!
Deixem de falar nos computadores para professores: são computadores a preços mais baixos mas com obrigação de contrato a três anos para net lenta e downloads limitados. No final ficou bem mais caro que um computador normal. Quem sabe o que anda a fazer não se deixa enganar, compra computador sem acesso móvel numa loja e na escola usa a net da escola e em casa uma internet normal pois é mais rápida e barata!
Os alunos dá lucro (o preço dos computadores e da net é mais baixo). Nos professores é roubo mesmo!
Só compra quem quer, não é?!
Eu já ouvi este Sr. 300 em diversas oportunidades no evento anual “Linux” promovido pela Sybase e digo já que este Sr. é só basófia. Está sempre a tentar “vender o peixe dele” e não tem um minímo de imparcialidade nos seus discursos que para além disso denotam uma clara falta de conhecimentos técnicos e um know-how muito virado para o marketing e vendas.
Já para não falar que a caixa mágica é uma distribuição fraquíssima que, neste momento não sei mas, no passado ainda por cima era paga!
POR TUDO ISTO, sou honesto e digo que li a primeira linha deste artigo e nem me preocupei em ler o resto.
Não percebo a razão para alguém usar o caixa mágica quando teem o ubunto ou opensuse.. que é “300” vezes melhor. 🙂
😀 Muito bom
Ubuntu 😉
Eu não sou a pessoa mais avalizada para tecer opiniões muito concretas dado desconhecer a pessoa em causa.
Mas, e tomando o lugar de advogado do diabo, direi que este Senhor tem feito um trabalho fenomenal.
Tornou um projecto baseado em linux conhecido do grande publico; conseguiu incluir o sistema caixa mágica nos diversos programas financiados pelo estado português para aquisição de computadores; é falado,mal-falado e amplamente discutido na praça pública… e tudo isto, num país que é inteiramente dominado por uma empresa multinacional de origem americana.
pessoalmente não gosto do sistema caixa mágica porque é baseado em mandriva e parece-me ser esse o principal erro de casting.
provavelmente alguém tecnicamente mais capaz será capaz de me convencer que não poderia derivar de outra coisa qualquer..
mas pronto, o homem tem lutado e tem conseguido resultados…
Não posso concordar mais com o Paulo Trezentos. E infelizmente é real em portugal a dificuldade em adquirir um bom portátil por exemplo sem sistema operativo.
Claro que existe um esforço de salientar da Insys, uma empresa que deve com certeza ter parcerias com o caixa mágica, mas para ser sincero e da experiência que tenho destes portátis é que a qualidade deixa muito a desejar. Problemas nos ecrãs de pixeis queimados, problemas de aquecimento e com avarias nas placas gráficas, já vi de tudo nestes portáteis.
No fórum do pplware, que frequento e administro todos os dias, existem queixas suficientes do material deste fabricante que cheguem para apoiar o que digo.
Eu gostaria era de quando adquiri o meu portátil Compaq, não ter pago a licença do Windows Vista (um produto do meu ponto de vista inacabado e com falta de qualidade). Para se ter uma ideia nessa altura nunca vi tantas pessoas no fórum a mudar para Linux como nessa altura (embora o numero felizmente continua a crescer).
Faltam parcerias do meu ponto de vista do Linux e dos principais players (os autores das principais distribuições e outras empresas relacionadas com Linux), de modo a pressionar as marcas mais conhecidas como Asus, HP , Acer ou Toshiba para que de facto disponibilizem igual numero de modelos Linux como disponibilizam para Windows (um pouco utopico eu sei), ou então facilitem a devolução de algo que muitas pessoas não querem pagar e em alguns casos não precisam (uma licença windows).
Isto do windows refound já é uma ideia antiga acho eu. tenho a ideia que nos anos 90 ou inícios da década 00 a HP e a IBM estavam a vender os porteis com o windows com a opção, que se não estivessem contentes com o sistema operativo, o poderiam devolver à microsoft, recebendo assim o valor do mesmo. No entanto (não deviam contar que houvesse gente que quisesse rejeitar o windows) quando os clientes começaram a pedir o “refound” estes a principio foram rejeitados e depois consecutivamente postos entraves à devolução do sistema operativo. Até uma comunidade linux começar a fazer manifestações às portas da microsoft… e mesmo assim ainda demorou a conseguirem:
https://www.youtube.com/watch?v=ojhy6XwVi2k
Eu pessoalmente não compro um portátil ou pc que venha com o windows, essencialmente porque não o uso!
Da insys não tenho nada a dizer da qualidade dos computadores até porque têm muitas configurações interessantes, no entanto a assistência pós venda, suporte e aplicação de garantia, são do pior que há. Telefones sempre ocupados (ou coisa que se pareça) e em avarias fazem tudo para virar as avarias para os clientes, evocando falsamente selos de garantia quebrados (se é que estes tem sequer validade) ou má utilização do equipamento… Ainda bem que existe a defesa do consumidor e a ASAE! depois de uma série de problemas deste tipo já sei que insys por muito bom que sejam os portáteis, não valem a pena.
quimkaos, deves ver que há a assistência eescolas a outra… todas as marcas do eescolas puseram linhas específicas para o eescolas que estão super carregadas… sei por experiência. A Toshiba no eescolas consegue ter um suporte bem pior que o da INSYS.
Agora dos selos, ninguém gosta deles, mas como já vi vários amigos a tentarem passar a perna ao fabricante do portátil, imagino que eles tenham que se proteger. Podemos sempre tirar foto antes de lhes enviar a máquina para ficar com prova datada e poder confrontar se houver problemas. O que eu tenho sinceramente visto é a nossa típica esperteza saloia a abrir os portáteis, mexer em tudo (tipo o capot do carro, mas experimentado dar uma olhada no interior do carburador) e depois dizer… bahhh tem que ir a reparar… mas sem eu pagar nada! Vejo demasiadas vezes isto para só dizer mal deles. Se abusarem, cair em cima deles, mas e se são as pessoas a tentar a típica fraude do seguro?
O da Insys tem uma linha de suporte… o telefone toca, toca, toca e ninguém atende… quando tens sorte e está la alguém por perto (aquilo nem deve ter som, deve ser só uma luzinha a piscar, para não incomodar ninguém!), mandas para lá o portátil e passados 3 meses telefonam-te a dizer que os selos de garantia estão quebrados e por isso não há garantia nenhuma, que alem de ter que pagar o arranjo do portátil terá que pagar a reposição dos ditos selos, para continuar a ter garantia! Não acha nada de estranho nisto?
Tenho que repetir que a mesma avaria já me passou pelas mão em duas vezes, no mesmo modelo, a que se adiciona uma terceira, que por ter sido um eescola adquirido numa grande superfície, ficou resolvida em menos de um mês com a substituição do portátil!
A questão dos selos de garantia nos portáteis Insys é tão simples como isto: desembala-se o portátil quando se recebe, pousa-se numa mesa e os selos estão violados porque já rasparam na mesa! eu já não vejo colocarem assim selos de garantia desde o fim dos anos 90, onde a parte de trás do portátil mais parece a mala de um caixeiro viajante, que em cada terriola que passa lhe cola um autocolante!
Querem selos eficientes ponha-nos por dentro das tampas ou usem os parafusos para esse mesmo efeito.
Tenho muita pena mas nestes dois casos foi mesmo fuga à garantia. Tenho pena e vergonha disto por ser uma empresa portuguesa que poderia com um projecto destes passar a ter uma projecção fantástica, mas aparentemente não o quer, parecendo se estar a borrifar para o cliente final. É na minha opinião mais uma empresa portuguesa que unicamente deseja o lucro imediato, senão mesmo antes de fazer qualquer investimento. e claro está! garantia que é isso? suporte pós venda? tá vendido, tá vendido, que se f… Tenho ainda mais pena que nenhum deste clientes tenha denunciado esta situação, até porque a queixa já estava preparada para seguir, onde uma das pessoas mandou reparar o portátil pelo triplo do preço fora da Insys e a outra optou por o transformar num portátil fixo (lol) ligado a um monitor externo.
Mas este artigo é sobre a Caixa Mágica que já a meio de 2010 continua de parabéns!