PplWare Mobile

Debate – Estarão as empresas preparadas para a era do BYOD?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Marcos silva says:

    Já suportamos BYOD desde 2007.
    temos ipad iphones de colaboradores com eamil e acesso ao desktop remoto via VMWARE View
    obviamente mais suportando androids…. Samsung galaxy tab 7,8,10.1

      • Marcos silva says:

        o email já temos suportado desde 2006.
        desde 2007 com o View 4.5 e apple products infelizmente.
        desde 2008 com tabs galaxy tabs alguns tabs não tem capacidade processamento para um full desktop stream..
        até podem aceder via samsung galaxy sII galaxy note obviamente o espaço de desktop nao fica muito bem mas em viagem de comboio ou em qualquer lugar via wifi ou hspda até em gprs funciona bem lento mas funciona.

  2. jesus says:

    Penso que tão cedo não será uma alternativa em Portugal, isto porque além de ser necessário uma reformulação a nível de acessos, também implica um investimento em reestruturação de infra-estruturas (cablagem, switches …) e devido às restrições orçamentais em algumas empresas vai ser uma mudança a realizar mais tarde.

    • jesus says:

      Depois também tem de ser um risco assumido pela empresa de que o computador pessoal do seu empregado não constitui uma ameaça para o sistema da empresa (virus, keyloggers…) como fazer isso? com um “scan” ao ligar a máquina à rede da empresa? Como é que fica a situação da confidencialidade de documentos, se os ficheiros estão no meu computador pessoal eles são meus ou da entidade empregadora? Enfim há muito mais questões que devem ser tratadas a nível organizacional das empresas, mas sempre em consonância com a lei (nomeadamente articulação com a Lei das Comunicações Electrónicas e a Lei da Protecção de Dados Pessoais)

      • Marcos silva says:

        com o vmware view nao tens esse problema…
        o desktop nao esta no tablet mas sim no servidor e so se capturar pixels que eu duvido que haja algum software desses nos temos encriptação 256bits em android no apple uh… nada… mas como nao apanham virus(lie).

  3. Serva says:

    Bom dia ,

    Uma grande fatia das nossas empresas de sucesso a muito que estão a fazer esse caminho primeiro com o webmail e depois com os blackberrys , recentemente assiste-se a uma tendência crescente de acolhimento de Androids com o Exchange configurado e com o logmein para acesso remoto a várias pastas partilhadas em rede , não nos limitamos a aceder ao nosso desktop , mas a toda uma informação pretinente que queiramos usar deste docs em pdf a powerpoint etc .

    Quanto a segurança penso estarmos razoavelmente protegidos , temos um Deptº de TI muito activo e que leva muito a serio a segurança .

    Cumprimentos

    Serva

  4. Fábio Reis says:

    Não sou de longe empresário, mas como um utilizador comum e estudante de informática onde já usamos obviamente os nossos próprios computadores nas disciplinas técnicas, acho um tanto arriscado usar numa empresa. É claro que para as mesmas a nível de orçamento será muito mais rentável, no entanto, acho que o que irá mais acontecer é que as pessoas vão usar dois computadores, um pessoal e outro para o trabalho. Ninguém quer ter as suas coisas pessoais no local de trabalho, para além de ser uma distracção pode ser mais facilmente acessado por outras pessoas, e a nível de malware, mesmo os computadores da empresa correm o risco de serem alvo de ataques, a diferença é que nós estamos mais à vontade para “arriscar” no nosso computador pessoal do que no da empresa, é mais por ai que o facto de risco aumenta.
    O maior problema de todos será mesmo o facto de o levar para casa, pensem no seguinte:
    Familia = Crianças (normalmente)
    Muita boa gente vai permitir os seus filhos “brincarem” com o computador, e acidentes vão acontecer, empregos possivelmente perdidos por conta disso etc…

    Na minha opinião, o trabalho deve ficar no local de trabalho e pronto, mas claro, com certeza isso não vai acontecer.

  5. Filipe Leal says:

    É capaz de ser interessante pois assim cada colaborador ao utilizar o seu próprio dispositivo sente-se mais familiarizado, mas penso que neste caso deveria existir uma comparticipação por parte da empresa para apoiar a compra e utilização do dispositivo.
    A politica de segurança terá que ser bem escrita e aplicada, pois quem administra redes e sistemas tem sempre um chico esperto na sua organização que gosta de tentar furar os protocolos.
    Será interessante do ponto de vista que o Marco Silva referiu, sendo que o dispositivo do colaborador apenas serve para aceder a uma máquina virtual e trabalhar a partir dela, claro que só empresas com alguma dimensão têm meios tecnológicos para permitir estas arquitecturas.

  6. Telmo says:

    Bom Dia.

    Assim numa resposta muita rápida e directa.
    Na minha opinião o BYOD têm um lado negativo que é não deixar o trabalho na empresa porque a partir do momento em que utilizamos os nossos equipamentos de uso pessoal na organização passamos a ter acesso a quase tudo, a toda a hora e em todo o lugar isso vai “obrigar-nós” a trazer o trabalho não só para casa como para qualquer lugar em que se esteja.

    • Leandro Pereira says:

      Concordo a 100%, já estive nessa situação e sem dar por mim mesmo quando não tinha nada urgente para fazer o trabalho estava sempre lá presente naquela pasta do ambiente de trabalho ou no atalho o que a nível de saúde mental acaba por nos afectar acreditem. Telemóvel ou smarthphone profissional ligo às nove desligo às seis amanha também é dia. Por isso desde essa época digo material meu nunca mais vê trabalho da empresa, o trabalho faz-se no local de trabalho e o resto é a nossa vida pessoal.

  7. TCoiso says:

    Há outra questão a ter em mente: a segurança. Com dispositivos capazes de aceder a dados/ferramentas sensíveis da empresa por aí fora sabe-se lá como… Não sei… Toda a gente sabe a velha máxima: confiar num utilizador é como confiar num carro com os calços de travão gastos.

    • Serva says:

      Mas tudo isso pode ficar restricto a áreas pré definas como eu escrevi a pastas partilhadas com informação não sensíveis , e depois essa questão é um falso problema a informação pode ser divulgada com equipamentos da empresa também , eu penso que isso resolve-se com níveis de acesso por grau de responsabilidade na empresa .

      Cumprimentos

      Serva

  8. Jysk says:

    Se tiver que decidir entre trabalhar numa empresa BYOD e uma que tenha o seu próprio material obviamente que não vou para o BYOD. Primeiro se a maquina que uso e privada será então para manter privada. Na minha empresa espero que não entrem nessa tendência ate porque depois serei obrigado a ter material no meu computador que não me interessa ter. Outro lado mais serio da questão e o facto da própria empresa controlar o empregado quando o mesmo esta fora do local de trabalho. Quem me garante que silenciosamente não será instalado software sem o meu consentimento para aceder aos meus dados pessoais. E mais ainda e o facto e nem todos usarem Windows. Vou ter de instalar Windows para trabalhar? Era o que faltava.

  9. Cris. says:

    Eu recuso-me a utilizar meu aparelho para o trabalho, hà-que saber distinguir as coisas. E acho que só cria maus vicios na entidade empregadora, de usarem e abusarem dos equipamentos comprados pelos empregados (com seu proprio dinheiro) para uso professional.

    Sou contra o conceito BYOD, alem do risco de segurança existe tambem o abuso de confiança de ambas as partes.

    • Concordo! É um abuso e uma forma de as emrpesas pouparem dinheiro. Todas as vantagens de partilha etc podem ter-se com equipamentos das empresas.
      Há grandes riscos e desvantagens que já foram referidos por outros mais acima…

  10. Paulo Pereira says:

    “bring your own device” ou BYOD
    logo … um sítio que se quer de referência devia também começar a sigla portuguesa! É assim que se iniciam tendências e evitar o estilo Geek inglês chique!

    “Trazer o seu próprio dispositivo” – TSPD

    Embora para mim isto é mais … “deixamos usar o seu brinquedo e você paga tudo o que precisa para trabalhar”! – DUSBVPTQPPT!

    Também podem tentar criar uma palavra nova:
    Coin a Word: 6 steps – wikiHow – http://www.wikihow.com/Coin-a-Word !)

    • Pedro Pinto says:

      Paulo,

      Nos últimos tempos, cada vez que leio um comentário teu dá-me vontade de carregar numa tecla que tem um autocolante que diz “DEL”….embirras por tudo!

      • Vítor M. says:

        Tu és um santo mesmo…. é que perdes horas para trazer novos conteúdos, perdes horas a explicar, perdes horas a compreender como aplicar estas novas realidades à nossa realidade do dia a dia… e ainda tens de “gramar” com sarcasmo e faltas de consideração.

        Como te digo e sabendo o que custa colocar este tipo de informação… tens paciência a mais!!!

        • Se for para colocar as coisas da forma mais simples possível, não será preferível escrever em português invés de escrever em “estrangeiro”.

          E já agora qual é o problema de escrever telefone inteligente, roteador, sítio?
          Parecemos uns parolos a falar?
          Parecemos brasileiros?

          PS. O pplware é de quem cá escreve, e como tal esta é a vossa casa e são vocês quem dita as regras, mas se vos criticam por usarem palavras em inglês quando o podiam fazer em português, e vocês acham que vos estão a insultar, não será que estão a exagerar.

      • Paulo Pereira says:

        Embirro por tudo?
        E que tal responderes ao comentário?
        É ou não uma boa ideia usar termos em português, especialmente novos termos de tecnologia?
        Pensaram nisso, foi opção vossa, acham irrelçevante e nem tomaram opção, ou não tiveram tempo para fazer de outra forma?
        Eram as respostas que eu esperava ouvir.

        Se tens alguma coisa contra os comentários feitos por mim então envia email e indicar qual o comentário que foi errado para eu puder explicar a sua razão de ser. Se tenho ou não razão no que digo, então se verá!
        Mas se preferes atacar em vez de discutir com quem não tenha opiniões iguais às tuas então é melhor deixar de comentar porque o site não é meu, não perco nada com isso, e não tenho intenção de te provocar nenhum ataque de alma! Espero por resposta clara, tua ou de outro editor.

        • Pedro Pinto says:

          “É ou não uma boa ideia usar termos em português, especialmente novos termos de tecnologia?”
          Pessoalmente não os uso mas respeito quem os usa. Devido ao que faço diariamente, há termos que mesmo existindo uma tradução, não fica bem:
          Alguns exemplos:
          – smartphone?
          – Tablet?
          – Router
          – Switch
          – Site
          -…..

          • Paulo Pereira says:

            Alguns são gostos, outros ninguém criou hábitos, outros é apenas a nossa tendencial submissão ao inglês como sendo um idioma adequado a “alta tecnologia”. Isto apesar de ser mais fácil ao inglês criar palavras novas! Claro que os brasileiros mostram que o português também pode ser criativo… mas muitas vão contra as práticas do idioma em Portugal!

            Site = Sítio.
            Têm o mesmo sentido nos dois idiomas, e são ambos estranhos nos dois idiomas. Sítio é a forma recomendada oficialmente para utilização em Portugal.

            É que existe uma lista de termos tecnológicos que devem ser utilizados em Portugal. Não são leis… mas deviam ser seguidos pelos sites tecnológicos! Mesmo que muitas vezes consideremos ser irrelevante seguir indicações do estado!

            Só como exemplo curioso de coisas que achamos estranhas e que não o são realmente: “Mar FLAT” é pura e simplesmente “Mar Chão”! O mar chão é um termo técnico de navegação inventado pelos portugueses, foi traduzido para inglês e depois “remisturado para português” pelos surfistas pois ficava mais “chique”.
            E hoje se algum surfista disser “Mar chão” haverá logo alguém a dizer que não se deve traduzir tudo do inglês!

          • djx says:

            Smartphone => Telefone inteligente
            Tablet => Tabuleta
            Router => Roteador
            Switch => Trocador
            Site => Sitio

            Pff pedro, ver no sitio da pplware numa tabuleta informações sobre roteadores e trocadores fica muito mais bonito e chique.
            Já agora acho que sim, devias usar o botão DEL mais vezes… Perdão! O botão APAGADOR mais vezes.

          • Pedro Pinto says:

            Like Like Like 🙂

          • Paulo Pereira says:

            djx: volta a ler a minha primeira linha… estão lá precisamente 3 motivos que levam ou não as pessoas a (não)traduzir. Eu não disse que deviam traduzir tudo, mas também não se deve dizer que nada se traduz! Em termos de tecnologia o que é mais relevante é precisamente nos novos termos pois mais tarde vai dizer-se que se usa assim quando foram os próprios a começar esse uso!

            Já agora “Slate” era o nome que os “tablet” de uma certa empresa estiveram para levar… que tu certamente não aceitarias traduzir por Lousa. E os termos eram precisamente equivalentes diretos!

            Já agora deves saber que muitos teclados à venda em Portugal têm uma tecla Eliminar em vez de uma tecla Delete, certo? A sorte é que fazem o mesmo!

            Como para gozão, gozão e meio… espero que no teu trabalho imprimas ou melhor “Faças Print” de todas as piadas pois nem sempre os “Save” dos Docs e das Spreadsheats que tenhas Syncronised entre o teu Personal Computer lá do Work com o Smarthphone e o Tablet que levas para a Home podem não ser Retrieved mais tarde e ficas com a tua Social Life algo Ruined!

            Como vês é fácil mandar piadas em vez de discutir. Era necessário? Não… mas não era a mesma coisa, certo?
            A vida é bela (life is beautiful!). Cool ou fixe?

          • Pedro Pinto says:

            eh eh eh, está animado isto 🙂

        • Tiago Dias says:

          Paulo Pereira,

          Para mim, e para a maior parte das pessoas que lidam e trabalham com tecnologia diariamente (bem mais que eu), não faz sentido, e não me parece haver necessidade, de ter uma palavra portuguesa para cada palavra “tecnológica” em inglês, só leva a uma fragmentação enorme. Num mundo cada vez mais ligado faz todo o sentido no meio tecnológico existirem conceitos, termos,etc, universais, que sejam usados por todas as pessoas ligadas a esse conceito.

          Um pequeno exemplo. No excel, as fórmulas são “convertidas” para o idioma em que o excel foi instalado. Embora possa parecer muito bom (para pessoas que usem em português), não é, e dá muitos problemas quando é necessário usar um ficheiro em várias máquinas e algumas delas estão com o excel em idiomas diferentes. É uma dor de cabeça gigante!

          Para mim, e principalmente por ser no mundo tecnológico, em que temos a famosa aldeia global, faz todo o sentido tentar usar-se termos que que sejam globais, universais. Facilita tudo. Quando queres pesquisar sobre algo, se houver apenas um nome para esse conceito ou objecto, tens à partida muito mais informação e mais fácil de alcançar. Com termos diferentes ficas logo reduzido se pesquisares em Português, e fica o inglês mais pobre, porque não tem a informação que se encontra em português.

          Pensa nisso 😉

          • Paulo Pereira says:

            Concordo planamente com a questão das fórmulas… também já reclamei disso a quem de direito pois foi uma das maiores asneiras que já se fizeram na área. Existem criativos para tudo!

            O conceito de “termos técnicos” é que é sempre um problema (tipo inglês técnico que não é sequer inglês em sentido restrito)!! Nem todos os termos utilizados em informática são inglês técnico de informática.

            Já agora pensa também em pesquisar por termos em Francês (ou Alemão) vais ver como o que encontras em Inglês é muito limitado!

        • Marisa Pinto says:

          Se fores para os EUA serás Paul Pear?
          Não. assim, como soa ridículo esta tradução, também soará outras. E há que ter muita atenção que os termos de uma região foram desenvolvidos numa determinada cultura e usam-se determinadas palavras para o definir, se o vamos traduzir, estamos a coloca-lo ao dispor de palavras de outra cultura, neste caso a nossa, e desta forma abrir caminhos para o enviesamento do sentido do conceito.

          Desta forma há conteúdos que não devem, nem podem, ser traduzidos, simplesmente porque dizem respeito a uma noção generalista ou local.
          Resumindo, a maioria dos termos computacionais são universais.

          Porque não dizer Sistema Operativo janela ou maçã ou framboesa? Ficava estranho, certo? 😉

          • Paulo Pereira says:

            Marisa: existem regras de tradução que terias de utilizar. Assim nomes comerciais (marcas) e nomes pessoais/familiares não se traduzem. Não são palavras de léxico quando utilizadas nessa função.
            Do mesmo modo não existem erros ortográficos nos nomes de família ou pessoais. Por isso mesmo, aos nomes comerciais, pessoais e de família também não se aplicam ainda regras de acordo ortográfico!

            Quanto aos teus outros exemplos:
            – Sistema Operativo Janela = Erro
            – Sistema Operativo Windows = Correto
            – Operating System Windows = Não faz nenhum sentido não traduzir! Provavelmente no início não traduziram!
            – “O.S.” (como sigla de sistema operativo) = Não faz nenhum sentido! Mesmo que poucos escrevam S.O.!

            Depois existem ainda as modas/usos ou poder dos diferentes países no tocante a siglas:
            NATO (North Atlantic Treaty Organization) é mais utilizado em Portugal do que OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), embora seja a forma oficial que vês nos documentos.
            Mas em França é mesmo OTAN (Organisation du traité de l’Atlantique Nord).

            Acho que este exemplo devia mostrar como o poder de um idioma se vê na forma como se utiliza. Se o pplware considera isso importante ou não, e se pretende ou não envolver-se é outra coisa!
            Mas seria uma pena para um sítio /blogue que se pretende de referência na área para a língua portuguesa e criado em Portugal!

            Nota de rodapé para descontraíres: Em países hispânicos não serás listada ou citada como “Pinto, Marisa” mas sim “Penúltimo apelido (mãe) + último apelido (pai), nome próprio”!
            ou seja “Fulano Pinto, Marisa” (Aqui surge Fulano por eu não conhecer o outro nome).
            Estranho? É o uso deles! E quem não gostar…

            E ninguém iria arranjar uma tradução para SOS pois é um acrónimo sem significado e representa sinais que estão padronizados (• • • – – – • • •) — oralmente diz-se “dit dit dit dah dah dah dit dit dit” 🙂

            Isto de fazer normas não é assim tão fácil!! Mas acho plenamente fácil de entender depois de explicado!

          • Paulo Pereira says:

            Diz a Marisa: “Resumindo, a maioria dos termos computacionais são universais.”
            Totalmente Falso!

            Quase todos esses termos são palavras vulgares no léxico inglês e que ganham mais uma utilização sem alteração de significado.

            As restantes são:
            – Siglas de termos ou frases idiomáticas (ou seja palavras vulgares)
            – Termos complexos sem o especificador inicialmente utilizado (como site que é utilizado para locais reais e em informática vem do inicial web+site tal como existe construction+site em engenharia)
            – Novo conceito criado com duas palavras vulgares escritas sem espaço. Como em “Smart Phone”
            (Em alemão o número de palavras unidas pode ser muito maior!)

            Se fores para países de idioma francês verás também que os termos informáticos não são universais! O mesmo acontece nos países de idioma árabe e já não falo na china!
            O facto de tu os entenderes e de quase todos os informáticos teus conhecidos ou residentes nos países para quem escreves os conhecerem não os torna universais.

          • Pedro Pinto says:

            Tas com umas teorias interessantes…ainda vais escrever um livro 🙂

    • Alexandre Amaral says:

      Estrangeirismos sempre fizeram parte da nossa língua, não sei se o teu comentário é a “gozar” ou não mas sinceramente faz muito pouco sentido…ainda mais num blog que tem como temática as TI. Agora começava-se a criar siglas que ninguém conhece só para traduzir conceitos para Português…se eu fosse a ti começava a usar a filosofia KISS (google it) ias ver que chegavas mais longe

      • Paulo Pereira says:

        Conheço bem o KISS como sigla e é evidente que nem sempre é para traduzir, este é que é o problema!

        E que tal “pesquisa no google”… os ingleses sim podem dizer “Google it” ou então evitar pura e simplesmente a promoção comercial!

        • Alexandre Amaral says:

          Eu sinceramente depois de ler os teus comentários anteriores consigo perceber onde queres chegar, apesar de não concordar com 90 % da tua ideologia, acho que faz algum sentido em certos nomes serem traduzidos (nomeadamente site -> sitio, touchscreen -> ecrã táctil, etc) agora também terás de compreender que estas palavras são uma excepção à regra e não o contrario. No mundo das TI, e cada vez mais nas outras áreas graças ao fenômeno da globalização, existe a tendencia cada vez maior para criar estrangeirismos nas nossas palavras e como deves ter-te apercebido isto será uma constante da nossa língua daqui para a frente, quer se goste quer não. O português, como qualquer outra língua falada, é completamente mutável, vai-se adaptando a novos tempos a novas vontades…se o a adoção de estrangeirismos é o caminho? Não sei se será, mas com certeza é essa a tendencia…e sinceramente ainda bem.

          Se formos por um sentido mais nacionalista da coisa, e vendo um pouco pela vossa óptica, com o uso destes termos estamos aos poucos a assassinar a nossa língua …mas no fundo no fundo não somos nós quem manda-mos a primeira facada ao Português? Estou -me a lembrar do novo acordo ortográfico por exemplo.

          Por ultimo resta-me dizer que deste um mau exemplo do que querias exprimir no teu primeiro comentário, só depois de ler os restantes é que consegui perceber a tua ideia.

  11. Lagguna says:

    @Concordo com o que diz o Paulo Ferreira!

    Pela minha experiência creio que se pode dividir o assunto consoante as empresas e os empresários e se o dispositivo próprio é para trabalho ou lazer:

    – Nalgumas boas empresas os dispositivos são ou podem ser próprios quer para lazer quer para trabalhar, desde que obedecendo a regras definidas de utilização e segurança. Existem políticas de prémios e outras regalias, salários acima da média e essas empresas são bastante produtivas

    – Noutras empresas nem os telemóveis pessoais deixam usar, quanto mais pcs. O trabalhador é um filho da mãe que só pensa em receber o ordenado no fim do mês e pouco ou nada faz. Se trouxer o seu próprio pc, telemóvel, etc., então é que não faz nada (até pode ser nalguns casos mas a tendência deste tipo de empresas, as que exploram os trabalhadores é terem este tipo de pensamento);

    – Depois, existem a empresas que ainda não pensaram no assunto mas, logo que pensem bem nisto e, não tendo “segredos” a registar, vão imediatamente pôr isto em prática, alargando o conceito à impressora, ao papel, ao tinteiro, aos lápis e à borracha. É uma mina porque não pensei nisto mais cedo! Ordenado mínimo e é se queres!

    Quanto a mim, creio que, quem deve proporcionar os meios de produção é a empresa, se querem que eu use os meus dispositivos pessoais ao serviço da empresa têm de mos pagar. Se é para trazer para casa os da empresa e trabalhar até tarde têm de me pagar e a partir das 20:00 não trabalho para ninguém, excepto em casos pontuais e têm de me pagar!

    Creio que os trabalhadores portugueses têm de, cada vez mais, saber defender os seus direitos, serem assertivos e exigirem.

    É sempre lamentável quando vejo lançarem-se ideias e haver logo quem pense aceitá-las ou ponderar fazê-lo e não falo do que aqui li mas do país em geral.

  12. Carlos says:

    Eu já faço isso há muito! Levo o meu leitor de mp3 e o meu telemóvel no bolso! Ninguém disse q era para trabalhar 😛

  13. Lagguna says:

    Por acaso quando li o comentário do Paulo Ferreira, ainda não estavam colocados os comentários do Pedro e do Victor.

    Pelo que, o meu comentário não visa alimentar a discussão!

    Pessoalmente tenho prazer em visitar o Vosso espaço e admiro o trabalho que fazem em prol da comunidade mas, por vezes tenho dificuldade em perceber a vossa atitude dado que tal já me aconteceu.

    Basta que alguém não concorde para virem logo vários elementos da equipa em defesa.

    Se vocês não querem comentários então porque deixam fazê-los?

    Certamente percebem que as pessoas não vêm aqui, já uma vez tive oportunidade de dizer isto, só para vos admirarem. Eu, pessoalmente nem a Deus admiro!

    Ora, seria simpático, desde que as pessoas não sejam ofensivas nem desrespeitosas não virem logo com sete pedras na mão.

    Eu por mim falo, não, não concordo com as algumas coisas que fazem nem considero que sejam sempre excelentes!

    Mas se isso faz de mim um alvo a abater então força!

    A excelência nasce da crítica construtiva, da troca de ideias e da participação! Não é a dizermos que sim a tudo que as coisas melhoram.

    Obrigado pela atenção e continuem a fazer um bom trabalho!

    • Pedro Pinto says:

      Neste caso em concreto, são “guerras antigas” 🙂

      • Paulo Pereira says:

        Não existe guerra antiga nenhuma, até aqui andam artigos escritos por mim. Tal como andam por aqui muitos comentários meus com sugestões, respostas a utilizadores, alternativas de software, etc.
        Assim é melhor não recorrer a uma defesa do tipo “desviar o assunto” criando nos outros leitores a ideia de que existe perseguição.

        • Pedro Pinto says:

          Não é isso que tenho reparado. Ainda este fim de semana li um comentário teu, num outro artigo, que não me pareceu o mais adequado para ser publicado. No entanto, não entrando em qualquer guerra, penso que devemos respeitar as ideias de cada um.

          • Paulo Pereira says:

            Sendo que os utilizadores têm de se identificar com um email, seria então de utilizar o email para os questionar e não o fazer em público!

    • Vítor M. says:

      Lagguna tanta coisa para dizer de útil sobre o assunto e foste logo desperdiçar um comentário…. enfim!

      • Lagguna says:

        Como referi, não quero alimentar “guerras”, pelo que percebi do comentário do Pedro Pinto, existirá qualquer mal entendido com o Paulo Pereira mas, como diz o provérbio “a falar é que a gente se entende”!

        Quero também, esclarecer um ponto quando refiro que o Paulo Ferreira tem razão! Eu só analiso o que lá está e não as intenções das pessoas que podem vir de desentendimentos anteriores.

        A observação dele parece-me pertinente na primeira parte, ou seja, porque não usar expressões portuguesas, como já aqui alguém disse, os nossos irmãos brasileiros são bem mais lestos a defender a língua pátria do que nós próprios. Portanto, não vejo mal nenhum em usar a sigla inglesa mas referir, tal como ele fez que podiam (não são obrigados a isso) a criar tendências. Poder, podiam…

        Depois também não vejo qualquer problema quanto à expressão “deixamos usar o seu brinquedo e você paga para trabalhar”.

        Eu não conheço o Paulo e por tudo o que aqui foi dito já vi que existem quezílias passadas, presumo.

        Posto isto, quero também referir que, em certos casos, porque os estrangeirismos sempre existiram, também me parece pouco adequado usar o português só para ser em português mas continuamos a poder tentar e casos de sucesso existem. “copy, paste” “copiar e colar” por exemplo.

        Parece-me, também já o referi que às vezes há um excesso de protecionismo daquilo que defendemos, provavelmente somos todos um pouco assim mas se for excessivo pode roçar a intolerância.

        Depois, também há outra situação que por vezes pode criar tensão e que é o facto de não vermos a expressão das pessoas quando escrevem certos comentários. Podem até não ter má intenção mas se as palavras forem mais ríspidas soar mal.

        Por isso tenho sempre um lema, usar a maior correcção, respeito e consideração na linguagem escrita. Fica bem e recomenda-se!

        Quando quero enviar indirectas, não envio, digo-o claramente!

        PS: Trabalho diariamente com estrangeiros. Raramente dizem Lisboa e preferem Lisbon. Dizem Oporto e Porto. Pelo que, quando tenho de dizer New York, digo Nova Iorque e Nova Orleães por exemplo.
        Por isso se me dizem que podemos defender a nossa língua, digo, podemos mesmo que não seja a mesma coisa…!

  14. Wykzl says:

    Acho que deviam explicar que o conceito BYOD não é comprar um equipamento e levar para a empresa. A empresa paga parte (ou todo) o equipamento, da mesma forma que paga um portátil atribuido ao funcionário. Em vez de pagar 1000Euros por um portátil, a empresa deixa que o funcionário escolha o que quer. Se for mais que os 1000, a diferença é suportada pelo funcionário.
    Assim, o equipamento não é o computador “lá de casa” onde tenho os documentos pessoais, mas é um computador que a empresa subsidiou para que eu use na empresa.
    Dito isto… acho que o que se ganha com o conceito “escolhes o que queres e desenrasca-te com o que escolheste” é capaz de não compensar a multidão de equipamentos diferentes que aparecem na empresa.

    • Pedro Pinto says:

      Wykzl o BYOD difere da perspectiva que olhamos para esta tendência.

      • José Maria Oliveira Simões says:

        Acho que estou de acordo com o que Wykzl explanou. É uma forma de a empresa não se deixar ultrapassar tecnologicamente. Muitas vezes o colaborador é um factor de actualização (não um factor de atraso). Tudo deve ser pensado e estudado de modo a se poder conseguir tirar partido e proveito da tecnologia. Se assim não for, é como ter um carro super potente à porta de casa e não o saber conduzir. Tudo tem que ter peso, conta e medida. É provável que o colaborador, se sinta motivado com a sua nova “arma secreta” e consiga ser mais produtivo. Mas também vai ter que aprender com a nova situação. Tem que ter a noção que tem que ter tempo para comer, dormir … etc. Não é propriamente uma maquina que trabalha 24 sobre 24. Somos humanos, e também bocejamos (coisa que as maquinas ainda não fazem).

  15. Paulo Correia says:

    3 questões para mim:

    1º – Segurança:
    É um problema para os informáticos se preocuparem, mas o maior buraco na segurança de qualquer empresa são os utilizadores, não o equipamento que usam.

    2º – Utilização de equipamentos próprios:
    Demasiada gente pensa nisto como um abuso por parte das empresas, porque supõe-se que deviam ser elas a fornecer as ferramentas de trabalho. A questão politica nem a quero discutir, mas vejo 2 enormes vantagens

    – Quando somos nós a pagar, o cuidado na compra e na utilização é outro (poupa-se uns gadgets).

    – Partindo do pressuposto que a sua utilização é para fins produtivos (úteis), permite aos utilizadores uma evolução e uma aumento de produtividade que fica vedado aos restantes, o que a médio prazo será uma mais valia. Darwin rules: “Quem não se adapta…..”

    Sempre utilizei equipamento meu nas empresas e sempre encarei isso como aquilo que é: Um investimento pessoal. Se justificou? ai podem crer que sim

    3º – Custos
    Os equipamento de que estamos a falar são geralmente 2 tipos: Smartphone e Tablets. Para funcionarem em pleno teremos de juntar a outra metade do sistema: Cloud. Os custos de manutenção são incomparavelmente inferiores aos dos servidores na empresa.

    Obviamente que nem tudo pode ser portado para a cloud, mas o que pode, pode representar poupanças anuais significativas em tempo e dinheiro e se atualmente estamos na empresa numa situação hibrida, mas prevejo que dentro de 6 meses desligar um dos servidores (são 2).

    4º – Facilidade de acesso
    Quando temos pessoas na rua…… não é preciso explicar mais nada, penso eu. Já ganhei discussões com clientes por ter acesso via smartphone a informação que normalmente estaria nos servidores da empresa.

    Uma vez fui acusado de estar a dar um preço elevadíssimo porque o cliente dizia que já tinha comprado o mesmo material por 1/3 do preço. vai dai: Smartphone + Dropbox + enviar tabela de preços por email oara o cliente = obra ganha. (ele percebeu que tinha sido enganado e lhe tinham vendido produto linha branca).

  16. Wolverine says:

    BOYD é um outro modo de promover uma exploração encapotada de um colaborador. Eu, por mim falo: o meu portátil pessoal é bastante melhor que o providenciado pela empresa (que nem dual core é) assim como o telemóvel. A questão que se põe não é a do equipamento que tenho para trabalhar ou não, mas sim o que a empresa quer que eu faça com ele: um dos exemplos é que querem que eu anote na agenda do Exchange os compromissos que assumo com os clientes no mais curto espaço de tempo, ao invés de os anotar quando chego ao fim do dia.

    Ora, se eu tenho um Nokia 1100 e não possuo sequer uma pen 3G de acesso à Internet, verifica-se aqui uma sugestão subliminar para utilizar o meu smartphone ao serviço da empresa. Sugestão subliminar essa que deixou de o ser quando me disseram que podia utilizar o meu smartphone quando pedi um, nem que fosse de gama baixa, para cumprir o que me estava a ser pedido.

    Não concordo de todo com o conceito, pois é levar as coisas ao ponto de pagar para trabalhar. Talvez esteja a ser de extremos, mas não vejo qualquer vantagem nisto…

  17. José Maria Oliveira Simões says:

    É como em tudo na vida. Há o lado bom e o lado mau. Quanto a mim, há que tentar que o peso tenda para o lado bom. Estou convicto que haverá prós e contras. Nem todas as organizações vão necessitar de tal tecnologia, mas outras haverá que será mais uma ferramenta ou instrumento imprescindível. Por exemplo, um consultor, muito provavelmente, irá usar o seu equipamento, enquanto presta assistência num cliente. Por exemplo, um técnico de informática que leva o seu portátil, evitando que o cliente se aproprie de algo que não deve. Que evite a obrigação de um cliente adquirir uma licença desnecessariamente, por exemplo. Há que saber tirar partido da tecnologia no bom sentido. Para as coisas correrem bem, é necessário saber tomar as devidas precauções. Os técnicos tem que saber fazer o seu trabalho correctamente. Por exemplo, não deixar que a informação seja acessível de qualquer maneira e sem critérios. Não deixar que uma pessoa não autorizada, consiga alterar informação, etc. enfim, isto é tema que dá pano para mangas. Por exemplo, um portátil roubado ou perdido, contendo informação importante e/ou sensível … pode dar barraca … Se me perguntarem, sou sincero. A minha resposta é, depende ! Há que fazer uma analise de riscos. Já alguém se lembrou qual é o perigo ou o inconveniente das portas USB, ou que se possa ligar ad-hoc um equipamento via USB ? No entanto, é uma tecnologia que trás muitos benefícios. O que não quer dizer, que não devam ser desativadas por protecção.

  18. Pedro says:

    e contudo não sendo eu apoiante dos retrogrados venho aqui expor a minha sincera opinião sobre as emergentes tecnologias.
    99% é bom e facilita a vida mas aquele 1% que potencia:

    a) falta de contacto humano
    b) aceleração abrupta do ritmo de vida
    c) desvalorização do tempo (é tudo fácil pq é só carregar no send e a coisa vai…)

  19. Rúben says:

    Bem concordo com bastantes pontos que foram falados acima.

    Pessoalmente uso o meu portatil e o meu tablet no meu local de trabalho por opção pessoal.

    Visto que tenho outros trabalhos que vou fazendo ao longo do dia é me favoravel ter o meu proprio software e docs sempre a mão no entanto utilizo uma maquina virtual alojada em um servidor e acedo remotamente a mesma.

    Assim separo o meu equipamento dos do resto da empresa.

    Não existem grandes riscos a nivel de segurança.

    Cumps

  20. Rui Carvalho says:

    Um assunto deveras interessante. Geri durante 15 anos um departamento de informática de uma empresa, e essa experiência, leva-me a não concordar com o BYOD. As empresas, têm que se tornar cada vez mais competitivas, e dotar a sua infra-estrutura com equipamentos adequados ao seu bom funcionamento. Qualquer operador de comunicações, tem disponível para o mercado empresarial, diversas soluções com dispositivos móveis, sejam “smartphones”, “tablets” ou mesmo portáteis. As empresas só têm que avaliar o custo beneficio, na utilização desses equipamentos, e adquiri-los se se justificar, e não por ser um hype.. Não faz sentido, na minha opinião, o funcionario, suportar esse investimento, para uso profissional. Já se falou na segurança, uma preocupação enorme, mas ainda não li nenhum comentário sobre o licenciamento do software. Será que os utilizadores podem instalar o que lhes apetecer num equipamento para uso profissional? De quem é a responsabilidade? Esses equipamentos fazem parte do parque informático da empresa? Se sim são controlados por quem?

    • José Maria Oliveira Simões says:

      Relativamente aos utilizadores poderem instalar ou não software, isso carece de definição e acordo entre as partes. Como qualquer acordo e/ou contracto, nada melhor que passado a escrito e assinado pelas duas partes envolvidas. Não é aceitável, que este tipo de coisas sejam meramente assumidas, nunca definidas, nunca conversadas e muito menos, tornadas bem claras. Nada como um manual que possa ser consultado em caso de duvidas.

  21. Ricardo Fernandes says:

    Mas o tópico era sobre que? ups.. esqueci-me com tanta discussão… 🙂

    Traduzir faz sentido, mas Q.B.. senão vejam o exemplo dos Espanhóis… em TI fica difícil.. porque os termos são quase comandos de execução… não quero tomar partido de qualquer parte mas sinceramente, estando eu numa empresa de tradução.. posso-vos garantir que muitas das vezes…são os nomes mandatários que prevalecem, sendo estes, os mais utilizados, fruto da globalização!

    Cumprimentos a todos e parabéns pela partilha de saberes 😉

  22. Antonio says:

    implica investimento e aplicações de protecção da informação do tipo blackberrys implementação de quarentenas e politica minima de acesso, zonas de alguma forma os funcionário que utilizam portateis das organizações já são como se fossem deles.

  23. Hugo says:

    Boa tarde

    Sou utilizador do BYOD na empresa. Mas não devemos ver isso apenas do lado da empresa ou de quem é a posse dos equipamentos.

    Quero eu dizer que o mundo está a mudar. A flexibilidade laboral vai ter de acompanhar essa mudança. Não podemos hoje ter horas certas para tudo. Trabalho e vida pessoal são cada vez mais prosmicuos e isso reflecte-se no uso dos equipamentos /ferramentas que lidamos diariamente.

    Portanto, respondendo a pergunta inicial. Apoio o BYOD.

    Querem um exemplo? Ás vezes está um solinho bom, que aproveito para ir a praia… e à noite, quando ninguem me chateia faço o meu trabalho calmamente, com muito mais produtividade e acertivo.

    Isto só é possivel pq foram criadas soluções informáticas na empresa que possibilitam alargar os seus limites (ex: openvpn). Não é só a nivel de equipamentos pessoais, mas tb a nível de equipamentos e serviços da empresa com abertura pessoal ao trabalhador.

    Cumprimentos,

  24. João Silva says:

    Bem…. Este é um bom tema para debate. O BYOD veio para ficar, mas não de agora, é de muitos anos atrás, quando os funcionários usavam as suas agendas, filofaxes, etc. como instrumentos de trabalho.
    Hoje em dia (quer queiramos, quer não) acabamos por estar constantemente a pensar em trabalho, no que deixamos por fazer, em novas ideias, etc. A vantagem que as novas tecnologias nos trazem é podermos executá-las em tempo real, o que não acontecia até há uns anos atrás.
    Uso muitos acesso remoto por questões práticas. É muito fácil e prático aceder em qualquer lado (pelo telemóvel, portátil ou tablet) ao local de trabalho.
    Dizem no arquivo que tudo começou em 2007. Eu discordo: tudo começou em 98/99 com a generalização da net. A partir daí passou a ser possível trazer trabalho para fora do local de trabalho e rentabiliza-lo. Quantas vezes não acontece estar algo a correr no escritório e em casa correr melhor? Estamos mais relaxados e calmos, é normal.
    A questão, no inicio, foi a uniformização de sistemas, o que hoje não ocorre.
    Bem, este post vai longo e vou estar atento a esta discussão. Bastante interessante.
    P.S. Estou em casa, no meu PC, ligado ao sistema empresarial… e aqui ao lado está a “dona” a fazer o mesmo 😉

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