Kitara, a guitarra da era digital!
E porque estamos numa época em que tudo é tecnológico, ou para ser feito passa pela tecnologia, os objectos estão cada vez mais digitais. E esses objectos não são apenas aqueles ligados à área da informática mas a tudo no geral. E nem os instrumentos musicais escapam, como é o caso da Kitara a primeira Guitarra completamente digital.
A Kitara é um produto da empresa Misa Digital Instruments e possui uma interface digital, capaz de produzir sons como uma guitarra comum, mas também outros completamente diferentes.
As características desta guitarra são um pouco diferentes de uma guitarra tradicional, pois a Kitara possui 24 trastos (frets) e cada um tem um botão sensível ao toque, o que permite uma maior mobilidade nas mãos. Outra característica é que a Kitara não tem nenhuma corda, e a produção de som (soundhole) é feita através de uma base de 8 polegadas, sensível ao toque, que se encontra à semelhança da guitarra tradicional, no corpo da guitarra.
Esta base digital simula o som das cordas, detecta notas únicas, acordes e modos diferenciados. Uma vantagem da Kitara sobre a guitarra tradicional, é que o utilizador desta pode produzir sons variados, e altera-los usando, para isso o esquema de mapeamento na própria base digital.
Outras características interessantes desta Guitarra do Futuro são:
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Saída de áudio e MIDI
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Entrada para Phones
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Sintetizador onboard com vários efeitos programáveis
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Vários efeitos já programados (chorus, delay, wah-wah, etc..)
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Mais de 100 sons digitais
Se gostam de música e ficaram impressionados com este instrumento, podem ficar ainda mais contentes pois a Kitara já se encontra disponível para encomenda, no site oficial. Está disponível em dois modelos, o tradicional com o preço de 849 dólares (647€), e a edição limitada com mais recursos, por 2.899 dólares (2.209€).
Quem quiser encomendar, apenas poderá começar a usufruir da sua Kitara a partir de Abril de 2011!
Homepage: Kitara
Este artigo tem mais de um ano
Sinceramente fico triste , não há nada como a velha guitarra de madeira e cordas de aço, agora qualquer um pega numa coisa de essas e faz meia dúzia de sons marados e já é o maior
Não fiques, ainda existem essas guitarras e ninguém é mais que tu.
kkkk Que alma solidaria!
Nem duvides!
Quando apareceu o CD, também disseram que o Vinil é que era… Vivemos numa era digital, e desde que ainda seja possivel escolher entre o analogico e o digital, não fico triste. Fico contente por ver que a tecnologia vai avançando e que a inovação é algo presente, qualquer que seja o ramo.
Eu sou baterista e tb dou uns toques na guitarra (tb tenho uma). Sei o que é uma bateria digital comparada a uma verdadeira de madeira. A investigação neste tipo de produtos já existe há anos e mesmo assim, nem as roland td20 (que são o topo de gama e mesmo MUITO BOAS) são do gosto de todos.
Nem estou a falar do factor digital/clássico, mas sim do factor do uso de madeiras/compositos e acima de tudo “cordas”. Isso sim para mim é um factor muito importante. Um músico necessita de sentir a vibração, o som é produzido pelo vibrar. Um guitarrista necessita disto para poder tocar algo com a “alma”. Já para não falar do factor “Onde está a corda?” Um músico por muitos anos que a toque, sabe e sente a corda mesmo antes de a tocar. Este produto apresentado aqui, na minha opiniao, nao é nada mais nada menos do que um teclado (“piano”) em forma de guitarra com um painel “a la iphone”. É necessário tocar numa “placa” plana e sem qualquer indicação de onde está a corda.
Para brincar e para poder dar “nas vistas” até pode ser algo fixe, mas não para música a sério.
Também toco guitarra, há cerca de 3 anos e não podia concordar mais contigo 😀
Sem descurar a potencialidade como mesa digital, que sem dúvida que a tem. Também toco guitarra e concordo totalmente contigo.
Eu ja tinha previsto que iam fazer uma guitarra assim, enfim na é uma ideia revolucionaria, basicamente o q era esperado que fizessem tendo em conta a evolução da tecnologia multitouch
Pode vir a se tornar um instrumento não para substituir a guitarra mas para ser usado em cenas mais digitais, tipo keyboard, não sei, isto agora vai depender do musico de renome que pegar nesta tecnologia e fizer algum uso para a promover.
Pois é meus caros… os puristas podem achar uma inutilidade, os conservadores, um ultraje e os radicais vão esmagar algumas em palco… mas o mundo da tecnologia não de compadece se sentimentos agarrados ao passado….
Mas onde está o dedilhar onde Mark Knopfler fazia a guitarra clamar cada estrofe dos seus versos?
Mas foi uma guerra quando os Pink Floyd apareceram… era um sacrilégio introduzir a guitarra eléctrica na voz de Roger Waters…
Mas depois deles e mesmo já antes… muito se fez em prol da evolução da sonoridade.
Deixo um pequeno tema da minha preferência…
Simplesmente das melhores 🙂 Grande escolha sim senhor
Bruno Gosta Disto!
A guitarra eléctrica é analógica e não digital, quando um musico toca numa guitarra electrica “analógica” tem a sua própria assinatura, mas se for numa nessas digitais é tudo igual
nem mais!
A guitarra elétrica (AO 1945: eléctrica) (também chamada apenas de guitarra) é um instrumento musical pertencente à família das guitarras, cujo som é sempre amplificado eletronicamente. É um Instrumento de cordas (ou cordofone), ou seja, o som é produzido manualmente pela vibração das cordas como no violão, porém é transformado em sinal elétrico devido a ação de captadores magnéticos (na maioria dos modelos).
Os sinais elétricos podem ser simplesmente amplificados e emitidos por um alto-falante que converte os sinais elétricos em ondas sonoras, ou pode ser modificado antes de ser novamente convertido em som pelo alto-falante.
Por sua potência sonora e pela possibilidade de alteração eletrônica de diversas características de seu timbre, as guitarras elétricas são utilizadas principalmente no rock, música pop, blues e jazz, podendo ser encontradas ainda em outros gêneros musicais.
Os Pink Floyd evoluíram de uma banda de rock formada em 1964 que teve vários nomes,
“Vítor M,Mas foi uma guerra quando os Pink Floyd apareceram… era um sacrilégio introduzir a guitarra eléctrica na voz de Roger Waters…”
não sei onde foste buscar isto que disseste
The solid body electric guitar is made of solid wood, without functionally resonating air spaces. Rickenbacher, later spelled Rickenbacker, offered a cast aluminum electric steel guitar, nicknamed “The Frying Pan” or “The Pancake Guitar”, developed in 1931 with production beginning in the summer of 1932. This guitar sounds quite modern and aggressive as tested by vintage guitar researcher John Teagle. The company Audiovox built and may have offered an electric solid-body as early as the mid-1930s.
The first solid body “Spanish” standard guitar was offered by Vivi-Tone no later than 1934. An example of this model, featuring a guitar-shaped body of a single sheet of plywood affixed to a wood frame, can be seen in the Experience Music Project.[2] Another early, substantially solid Spanish electric guitar, called Electro Spanish, was marketed by the “Rickenbacker” guitar company in 1935 and made of Bakelite. By 1936, the Slingerland company introduced a wooden solidbody electric model
Há muitos anos, quando eu era ainda uma criança… comecei, por intermédio de um primo mais velho, a “adorar” Pink Floyd.
Lembro-me depois, uns anos mais tarde, ler algo sobre a reacção da “critica” inglesa face ao Rock Progressista apresentado pelos jovens de Londres.
Naquela altura ficaram-me na mente palavras como “sons agressivos e duros, letras irreverentes e videoclips paranóicos. Duas almas dentro de um corpo… que se definiu no tempo.
Na verdade, naquela altura, não entendia muito bem o que significavam as letras dos Pink Floyd para a sociedade de então.
Pink Floyd é a minha banda de eleição. Cresci ao som de The Dark Side of the Moon e Wish You Were Here, Learning to Fly, Shine On You Crazy Diamond, Pigs On The Wing, Another Brick in the Wall, Goodbye Blue Sky, Goodbye Cruel World… e muitas muitas muitas outras…
Pink Floyd é “a” banda… se bem que naquela altura boas bandas não faltavam… já hoje em dia não se pode dizer o mesmo.
Hm.. Há muita boa banda.. Basta procurares por bandas de progressive rock, avant garde, alternative rock, escolhido com cuidado e bem espremido encontras bandas excelentes:
– Anathema;
– Opeth;
– Porcupine Tree;
– Estradasphere;
– dEus;
– God is an Astronaut;
– Thanatpschizo [Portugueses];
– The Shins;
– Three;
– Dredg;
– Disillusion;
– Muse;
– Faith no More;
-…..
Não é um instrumento de cordas, muito menos uma guitarra. É sim um teclado em forma de guitarra como já alguém frisou anteriormente. E duvido que alguém que toque guitarra com alguma mestria (a malta que toca “as dunas” e assim não conta) se adapte mais rapidamente a este novo instrumento do que qualquer outra pessoa que nunca pegou numa guitarra. Toda a mecânica subjacente é diferente. E já agora, a maioria das guitarras electricas tem 24 trastos, não sei onde está a novidade nessa parte. Mas pronto vai ser um hype, e até vão haver alguns a fazer coisas engraçadas com este instrumento. Eu não descarto brincar com uma, mas a minha velhinha Jackson vai continuar ao meu lado enquanto viver. Para além disso com a minha Boss ME-70 duvido que exista algum som nesta Kitara que não consiga fazer. Para além disso existem os estúdios virtuais (fruity loops, etc). Esta Kitara é um tamagoshi no mundo das guitarras.
Um sintetizador touch em formato de guitarra.
Revolução, acho que não.
Deve virar acessorio no show da Lady GAGA.,
Sou mais um theremin
Wikipédia – O nome guitarra refere-se a uma série de instrumentos de cordas dedilhadas, que possuem geralmente de 4 a 12 cordas tensionadas ao longo do instrumento e possuem um corpo com formato aproximado de um 8 (embora também existam em diversos outros formatos), além de um braço, sobre o qual as cordas passam, permitindo ao executante controlar a altura da nota produzida.
Portanto isto parece-me que será um instrumento musical, digital.
Não uma guitarra.
Só mais uma achega…
É o mesmo que chamar piano a um orgão eletronico.
Acho que a wikipédia tem que se actualizar.
A wikipédia e todos os dicionários. »:oD
alé de que, a partir de agora decreto que todos os pudins se passem a chamar de mousse e as mousses… pudins! »;o)
A Wikipedia, neste caso, está mais que correcta. Por muito que gostem deste brinquedo, não é uma guitarra. É a mesma coisa que eu agora teimar que um cavalo é um elefante, só porque se desloca sobre as 4 patas. A kitara é um instrumento musical digital e ponto final. O touch pad de um portátil tem muito mais a ver com isto do que uma guitarra. A única técnica que podes importar da guitarra para esta coisa é o finger tapping. Sweep-picking, pull-offs, hammer-ons, harmónicos naturais e pinched harmonics são completamente impensáveis.
Nem mais. A definição de guitarra da wiki está correctíssima. O produto da Kitara não é mais que um brinquedo electrónico em forma de guitarra, apenas e só.
No entanto, o título do artigo parece-me adequado e só colocaria, em todo o artigo, a palavra guitarra entre aspas.
Não conhecia, gostei de ver do que a electrónica é capaz… mas a guitarra original é insubstituível.
Aqui no Brasil essa definição se aplica para Violão, Viola Caipira, Craviola…(Acústicos)
Chamamos guitarra quando a capitação e totalmente elétrica.
“Capitação”? Não será captação. Nem o acordo ortográfico vos salva.
Valeu Professor!!!
Não é questão de acordo ortográfico salvar ou não.
É atenção, mesmo.
Não foi minha intenção falar sobre cobrança de “imposto per capita”
É eu sei, por sinal, sou casado com uma brasileira, cantora ainda por cima »:o)
Mas… uma guitarra é também um instrumento musical…
A Kitara não deixa de ser uma guitarra por ser digital. O facto de ser digital já diz tudo.. [inexistência de cordas e afins].
Uma guitarra é um instrumento musical.
Se não tem cordas e afins, então já não é guitarra 🙂 é algo com o feitio de… e que quase se toca como tal.
A “guitarra” do Guitar Hero também é chamada de guitarra em todo o lado e por todos… mas quê…
Instrumentos musicais são todos. Agora só porque a wikipédia vem dizer que x e y precisa ter cordas vamos descartar de uma categoria? Então um gato sem uma pata deixa de ser gato, porque a wikipédia diz que um gato é um animal de 4 patas, eheh. A Kitara é uma guitarra, mas ninguem disse que era uma guitarra como a tradicional… Nós é que estamos habituados a que as guitarras tenham cordas. Os telemóveis também sempre tiveram teclas… 😛
lol, não é por a wikipédia dizer…
Fiz o conservatório de música e tive o privilégio de aprender acústica musical e história da música, entre outros. Tenho ali livros até onde estão as definições de cada instrumento e o que os caracterizam. Embora o instrumento que estudei não tivesse sido guitarra (que também sei tocar), reafirmo o que disse, com toda a segurança.
Na classe de instrumentos musicais, a Katara está incluída obviamente nos sintetizadores, cuja forma de tocar é parecida à de uma guitarra… Também temos por hábito de chamar erradamente “órgão” àqueles teclados electrónicos. O nome correcto para eles é sintetizador ou simplesmente teclado. Órgãos são aqueles das grandes igrejas, movidos a ar proveniente de um fole (agora automatizado).
Não estou de forma alguma contra a designação que lhe deste, é o vulgar e qualquer pessoa, na generalidade, lhe chamaria guitarra. Apenas, como sei mais um pouco disto (e outros leitores também), achei por bem dar a minha opinião.
Não estou também contra o produto, é muito bem-vinda esta tecnologia!
Mas não é a Wikipedia que diz. Será assim tão complicado perceber? O Carlos Paredes deve ter dado 3 voltas na campa com os teus comentários teimosos. O termo guitarra é relativo a um conceito predefinido. Se não obedece a esse conceito não pertence a essa classe de objecto. É outra coisa qualquer. Obviamente que a maioria das pessoas lhe chamará guitarra só porque tem uma forma semelhante. Mas a maioria das pessoas também é desinformada e inculta. Há que saber dar o braço a torcer. É uma virtude.
A partir de agora, quando me ouvirem dizer um disparate, não me corrijam por favor… actualizem os dicionários 😉
quem inventou essa guitarra deve ouvir muitos mp3, pois que ouvi-se vinil ou ate cds, nunca iria querer uma coisa dessas, num dos seus discos preferidos.
Mas desde quando o digital comercial significa qualidade, se as fontes são 100% analógicas e sem compressão digital do tipo mpeg, única coisa que o digital comercial faz no mundo do audio é transporta-lo numa forma mais fácil.
para quem quer ouvir audio de qualidade ouça em discos vinil ou discos SuperAudioCD, e se não tiver acesso a estes formatos, o melhor disponível no mercado directo é o cdaudio, mp3 outros tantos formatos da família mpeg nem tem qualidade nem chegam aos calcanhares do cdaudio,e muito menos a um vinil ou um SACD.
São essas suposições que eu adoro…
Eu tenho muitos discos vinil, gosto de música (daquela a sério) e não é por isso que deixo de gostar deste género de inovações. Claro que prefiro uma guitarra de cordas, a tradicional, mas porque não podemos ter a mente aberta para as novidades? Seremos assim tão fechados à evolução? Se assim fossemos, uma das melhores músicas de todos os tempos “Money – Pink Floyd”, nunca teria tido sucesso.
Cumprimentos
boas,eu tenho bastante a mente aberta a novas tecnologias, alias sei que é qualidade no digital e o que não é, para quem acha tv digital da meo e zon tem qualidade digital pois ta muito enganado, como dizer aquela guitarra é inovação que para mim não é.
Inovação era ter uma guitarra que transforma o seu audio analógico logo para digital, do tipo DSD Direct strem digital,isso sim para mim seria inovação.
Vamos ver, o que esta mais evoluído o analógico electrónico ou o digital?
Para mim é o analógico electrónico,
O Digital ainda esta na sua infância.
sabem o que é um laserdisc?
Foi o primeiro formato de disco de video que apareceu por volta dos anos 70, o video era analógico,com uma resolução 720×576 na europa e tinha duas opções audio analógico e digital stereo PCM antes ate do cd aparecer ,mais tarde digital cd aparecer sorround.
Por isso quando apareceu disco digital video disc o famoso DVD, o laser disc já ca andava a mais de 25 anos, quem fez comparações entre o laser disc e o dvd deu sempre preferências ao laser disc pela sua qualidade de imagem e som, mas a desvantagem do laser era ser do tamanho de um LP vinil ou seja 12cm, mas acho que essa tecnologia deveria ter sido melhor aproveitada um exemplo poderiam ter criado um disco de audio laser disco em analógico, pois ai iria ter uma qualidade de audio imbatível, nem um super super formato digital conseguiria de o bater.
Por acho nem sempre as inovações trazem qualidade, mas para mim a vantagem do digital é que torna a qualidade acessível a todos, mesmo que não seja a qualidade total.
onde eu digo 12 cm estou falar que um laserdisc tem proximamente 30 cm tamanho de vinil LP
É curioso ver num blog sobre tecnologia tantos comentários negativos, em relação a “kitara”.
Porque é que andamos todos com smartfones? Uma moca na mão é que era! LOL Maldita evolução 😛
Não se preucupem que a kitara não foi pensada para subistituir a guitarra elétrica. Nem mesmo a guitarra eletrica veio subistituir a guitarra tradicional. O sintetizador, também não que acabou com a música clássica. 😛
As bandas “eletronicas” é que podem explorar todo o potencial da kitara.
* O sintetizador, também não acabou com a música clássica
🙂
De todos os comentários só os de “CMatomic” foram negativos. Eu deixei bem expressa a ideia que é um sintetizador interessante e que até muita gente irá fazer coisas bonitas com o mesmo. No entanto, não é uma guitarra, por muito que teimem. São imprecisões que pessoas que estudam música não gostam de ouvir e tentam corrigir, não “for the sake of being a pain in the *ss”, mas para que quem não saiba possa aprender.
já tinha visto o protótipo dessa guitarra à bué
https://www.youtube.com/watch?v=M2eiP12hQQY
como se pode ver aqui.. o video tem quase um ano..
Cumps.
Por acaso foi no site do gentoo que vi a “misa” ( ainda não tinha nome de “kitara”)
No Gentoo.org tem uma entrevista com o “autor” da “kitara”
http://www.gentoo.org/news/20100125-misa-guitar-interview.xml
Linux Rocks! Literalmente 😛
@Joao Henrique e CMatomic
pronto, é um avião.
Mas ja que sao tao entendidos nisto da musica, gostava de ouvir alguma coisa vossa 😉
Hehehe meu não, não faria essa maldade, mas se quiserem ouvir a minha esposa, acompanhada pelo extraordinário violão de Horácio Barros Reis e o pandeiro de Pedrinho do pandeiro, aqui fica o link.
http://dl.dropbox.com/u/6818565/LeticiaGabian_ChegaDeSaudade.mp3
PS: violão mesmo, ou viola ou guitarra…. como queiram 🙂
@José mas esta guitarra tem cordas… digitais….. eheh
tenta-te enforcar com uma corda digital, depois diz se funciona O.O
lol.. Parece que tu já te tentaste numa das outras e também não conseguiste.
Não marisa, eu não acho que são normais.
E respondo à tua questão que me colocaste no mail.
Infelizmente eles nasceram assim!
LOLOL excelente!
Esta é a minha opinião,pode não ser positiva em relação ao tema, mas é critica no geral, eu tentei explicar a minha razão, mas não entenderam.
Sabem existe os inteligentes e os espertos
Qual deles eu sou para vocês que me criticam?
Eu para mim sou uma pessoa gosto estar aparo das novas tecnologias, não tenho interesses económicos, nem interesses de exibição onde a tecnologia é só um aspecto de estética.
A tecnologia deve ser bem avaliada para que não se perda qualidades existentes na tecnologia anterior.
Nada que um KAOSS PAD não faça, sem necessidade de uma “guitarra” completamente falsa lol.