A Tesla tem estado a revolucionar o mercado automóvel em diversas áreas. Deixou há muito de ser um pequeno fabricante de carros elétricos para ser hoje um dos gigantes desta indústria, mostrando principalmente o caminho que esta deve seguir.
Num período em que se esperava que as vendas de carros caísse de forma muito acentuada, a Tesla voltou a mostrar a sua força. O segundo trimestre de 2020 voltou a ser muito ativo para a marca e manteve valores elevados de entregas dos seus carros elétricos.
Tesla manteve valores altos de entregas
Com grande parte da população mundial confinada, foi natural e esperado que a indústria tivesse quebras em quase todas as áreas. O consumo baixou e muitas marcas praticamente pararam de vender. Este foi um cenário visto no mercado automóvel, com marcas a reduzir 30% das vendas.
Esperava-se que este fosse o cenário que a Tesla iria apresentar no seu segundo trimestre de 2020, fruto da pandemia. A verdade é que a marca voltou a surpreender e os números apresentados hoje revelam que sobretudo manteve os números elevados de entregas de carros.
Os números de carros elétricos
Do que é revelado, a marca colocou no mercado 90.650 carros elétricos da sua gama. Em dados concretos, a marca entregou aos consumidores 10.600 Model S e X e 80.050 Model 3 e Y. Em termos de produção, neste trimestre, a marca criou 82.272 carros.
Mesmo com uma quebra face ao trimestre anterior, a Tesla continuou inesperadamente com números elevados de entrega de carros elétricos. A marca teve várias fábricas fechadas fruto da pandemia e mesmo assim conseguiu manter-se no tipo.
Passaram a dominar o mercado
Estes números, contrários ao esperado, tiveram um impacto muito positivo na prestação da Tesla na bolsa norte-americana. O valor das ações da empresa dispararam para novos máximos e fechou o dia com valores muito elevados.
Esta valorização acabou por colocar a Tesla numa posição única no mercado. A marca de Elon Musk acabou por destronar uma das maiores gigantes da indústria automóvel. Depois de ter anteriormente ultrapassado a Volkswagen, o último alvo foi a Toyota.