A tecnologia tem conquistado espaço que até há pouco não existia. Dá aos utilizadores novas potencialidades e métodos que se tornam padrão nos nossos dias. Um desses exemplo é a cada vez maior interação entre o corpo humano e a máquina. Assim, fazendo jus a esta nova realidade, o dono de um Tesla resolveu integrar uma parte do carro elétrico.
Conforme iremos ter a possibilidade de ver no vídeo criado, o proprietário de um Model 3 implantou na mão a chave do veículo. Agora basta encostar para poder abrir e pôr o carro a funcionar.
Uma forma diferente de abrir um Tesla
Ben Workman, um americano dono de um Tesla Model 3, decidiu mostrar o quanto é amante da tecnologia. Por ser curioso e gostar de experimentar coisas diferentes, quis dar um passo “rumo ao futuro”. Não sendo um iniciado neste campo, tratou de alargar a sua visão nesta área.
Nesse sentido, Workman resolveu implantar nas costas das suas mãos os chips RFID da chave do seu Tesla. Desta forma consegue aproximar-se do Model 3 e, com um simples encostar da sua mão, abrir o seu carro. Além disso, como é o normal, esta chave também o consegue pôr a funcionar.
Como resultado, a “solução no corpo” poderá até ser mais simples do que usar o cartão oficial da marca.
A chave do Model 3 está na mão do utilizador
Apesar de parecer um processo simples, na verdade, não o foi. O grande problema de Ben Workman foi arranjar quem estivesse disposto a tratar do implante. Este inicialmente recorreu recorrer a médicos, veterinários e até a tatuadores. Nenhum profissional esteve disposto a fazer a pequena cirurgia.
Assim sendo, Ben Workman acabou por conseguir que um familiar fizesse o corte cirúrgico para inserir a chave do Tesla Model 3. Contudo, o processo não se mostrou funcional, tendo de ser repetido posteriormente. Numa segunda fase, Workman recorreu a um tatuador. Desta vez o processo foi tratado com sucesso.
Este não é o primeiro chip implantado
Este foi apenas mais um implante que foi feito no corpo de Ben Workman. Antes já tinha incorporado chips que lhe permitiam abrir portas, desbloquear o PC ou partilhar o seu número de telefone. Chegou ao ponto de colocar um pequeno imã numa das suas mãos.
Apesar de ser uma ideia completamente diferente, esta não foi original e nem a primeira. Já antes outra condutora tinha avançado com um processo similar, mas num dos seus braços. A ideia acaba por ser a mesma, com o mesmo resultado prático, apesar de estar numa zona do corpo diferente.