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Já são conhecidos os preços do novo Visual Studio 2015

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. DanielC says:

    Afinal sempre irá sair para mac OS ou não? :/

    • Marco says:

      daqui a uns anos…. ou podes sempre testar o mono

    • lmx says:

      parece que nesta nova versão é possivel criar binarios para ios pelo menos..

      ” “Build for iOS, Android, Windows devices, Windows Server or Linux.”

      Mas a MS não vai lançar esta ferramenta para correr em MacOS ou Linux…porque ai deixa de ser preciso usar o windows 😀

      o que tu vais ter quase de certeza, é um Cross Compiler…

      mas isto não é novidade por

  2. Arlindo says:

    Trocos…

  3. João says:

    Um dos melhores e mais completos toolkits de desenvolvimento pertence à TQC – The Qt Company e chama-se Qt 😉

  4. lmx says:

    Credo…
    6000 euros??
    1100 euros?

    meu rico geany…

    • says:

      LOOOOOOOOL

      Se a maioria de vós soubesse o que é possivel fazer graças ao VS até achavam barato.

      • NelsonBN says:

        Concordo perfeitamente… para quem programa por exemplo em ASP.NET mvc esta é uma ferramenta essencial. Se calhar poderia ser um pouquinho mais barata, mas lá está, a qualidade paga-se e certamente quem usa esta ferramente para programar, o retorno que tem é suficientemente compensador para a terem escolhido..

      • knom says:

        mexer no visual basic?

      • PSL says:

        +1

        Chateia ver amadores a criticar os preços das ferramentas dos profissionais.

        Sai mais barato o Visual Studio que o Geany. Porque quem usa o VS ganha dinheiro, quem usa o Geany perde tempo, e tempo é dinheiro.

        • Tiago Santos says:

          A mim chateia me é ver pessoal que acha que se nao tivesse este tipo de ferramentas não conseguia programar oO say what?!

          Qualquer programa de edição de texto funciona para programar!? É mentira??

          Lol, obviamente que estas ferramentas facilitam muito o trabalho, daí a pagar estes preços irrealistas ?! xD GOD M$, ainda querem ter novos projetos/programadores?!

        • lmx says:

          “Chateia ver amadores a criticar os preços das ferramentas dos profissionais.”

          Se por profissional, entendes alguém que precisa defacto destas ferramentas…então tenho que chamar é a essas pessoas amadores, e não o contrario…

      • FXX says:

        Gostava de ver-te a desenvolver uma aplicação em C# ou VB.NET através do Notepad++. Uma aplicação, não um trabalhinho para a escola.

        • Pedro Pinto says:

          Foi uma piada ao estilo de dia 1 de Abril. Eu conheço bem o potencial do Visual Studio mas também confesso que não sou dessa área 🙂

        • lmx says:

          eu raramente dei “retoques” em C#,

          mas java,já tenho feito pequenos projectos com cerca de 5k linhas…e até ja fiz um a volta das 50klinhas, mas precisei do netbeans no final, para criar um profile de gestão de memoria, e optimizar a aplicação a nível de recursos…tirando este facto não senti necessidade

          gtk,c c++,html, javascript…pufff

          então gtk, vala, c , c++, epah o geany faz o mesmo que qualquer outro…tenho feito projectos a volta das 30k linhas de código, no geany, e com 30-40 headers e source files…e continuo sem preceber para que serve o Visual Studio…a não ser para torrar dinheiro…

          credo…6000 euros??? pah 1000 euros já é um abuso…

      • lmx says:

        PPinto,

        referiste o Notepad++ 😀 ,

        mesmo num editor de texto até as 1k, 2k linhas, epah é quase a mesma coisa..
        onde notas mais a diferença é quando vais fazer debug…e ai teres o debuger incluído no ide, ou editor, ou que seja é muito bom( como no geany 😉 )…

    • taberneiro says:

      +1, geany+gcc

      …mas a malta gosta de torrar dinheiro…

      • lmx says:

        sou da mesma opinião 😀

        este pessoal usa ferramentas que não precisa…

        Para quê gastar fortunas, se depois usas 10% das funcionalidades….quanto mais funcionalidades tem o IDE, mais te sentes limitado no desenvolvimento das tuas tarefas…

        Depois gastam 6000, ou mesmo 1100, e pagam uma nenharia aos developers…pois a gastar fortunas nos ide’s não sobra dinheiro para os developers…

        • Marco says:

          basta-me no IDE que o gajo ajude no desenho das janelas, e no código que apenas vá fazendo code completion, de classes e funções da framework.

          • lmx says:

            +1

            Ora ai está,
            São as features básicas que qualquer developer precisa..o codecompletion ou autocompletion, é um extra, mas dá muito jeito, eu também não o dispenso 😉

    • Bruno Fernandes says:

      Geany? Estás mesmo a falar a sério?
      Quanto muito comparavas com o Eclipse.

    • Proud Troll says:

      Geany?

      Emacs, Vi ou Nano.

      Interfaces gráficas? MENINAS.

      Depois eu é que sou troll!

    • Mark says:

      Existe uma versão free que funciona muito bem já com integração a source control/GIT.

      Para muitas empresas esse valor não é muito elevado se um projecto for desenvolvido em 5 meses em vez de 6 já tens o retorno do investimento.
      Agora para projectos simples não compensa comprar aí basta a versão free.

      • lmx says:

        no geany também tens git…e é de borla, simples orientado á eficiência, e não á inserção de código “aos magotes”..

        Pode ser que haja projectos que beneficiem dessa ferramenta, eu ainda não descobri, foi quais, nem porquê..

        E não me venham com a historia dos code snippets, porque isso quase qualquer editor de texto faz!

        Qual a vantagem de ter esta ferramenta??
        isto partindo do principio, que quem programa sou eu!
        Eu não quero o IDE a programmar por mim…é que nesse caso não estou lá a fazer nada…

        se o programador for a minha pessoa…”eu é que mexo na fruta!”, não deixo que o IDE “invada o meu espaço”…isso é que era bom!

  5. Tem sempre a possibilidade de usar gratuitamente as versões do Visual Studio Express Edition.

  6. Edgar Ferreira says:

    Para empresas com até 3 developers aconselho Microsoft Partner + Action Pack. O custo é pouco mais do que simbólico!

  7. Ainda estou à espera que saia no Dreamspark. Gratis para estudantes.

  8. Rui C says:

    Uma pequena fortuna para um developer freelancer, mas um doce para uma empresa.

    • Marco says:

      se es freelancer podes usar o vs 2013 comunity, e com sorte o 2015 comunity (falta ler a eula para saber o que querem dizer com o small profissional teams.)

      • lmx says:

        pois…na MS começas com as versões community, ou lite, etc…e acabas a pagar fortunas…

        Um programador free lancer não quer sequer começar a entrar nesse ciclo de vendor lock in, porque depois não sai de lá…e o custo é tremendo…a MS é uma empresa altamente proprietária, e como tal tenta ir buscar o máximo que puder…
        quem é pequeno tem que ficar o mais longe possível desse “buraco sem fundo”…

  9. Marco says:

    Não se repararam mas o “novo” VS 2014 Comunity (igualzinho ao pro) permite a um freelancer desenvolver aplicações e cobrar por elas, tem lá pelo meio umas excepções, mas permite, o 2015 Comunity voltou ao antigo licenciamento, nada de freelancers cobrarem por aplicações.

    • Marco says:

      Adenda:
      Onde digo 2014 quero dizer 2013.

      Voltei ao site do VS e no free diz: “Free for open source projects, academic research, training, education and small professional teams”

      Agora é ir ler as restrinções para o small professional teams.

      • Mark says:

        Deve ser como a versão gratuita do TFS que permite uma equipa até 5 Developers.

        As versões anteriores de VS eram gratuitas para equipas até 5 utilizadores.

        • Marco says:

          Não gratis só para projectos opensource?

          • Filipe says:

            Não, a comunity edition pode ser usada em projetos comerciais e até por empresas/equipas de até 5 pessoas

            Palavras deles:
            -Any individual developer can use Visual Studio Community to create their own free or paid apps.
            – In non-enterprise organizations, up to 5 users can use Visual Studio Community. In enterprise organizations (meaning those with >250 PCs or > $1 Million US Dollars in annual revenue), no use is permitted beyond the open source, academic research, and classroom learning environment scenarios described above.

            Fonte: https://www.visualstudio.com/pt-pt/products/visual-studio-community-vs

          • Marco says:

            @filipe isso é agora com o “novo” 2013 e 2015, pq o 2012 comunity não podias, é bom ver que já mudaram algumas regras.

          • lmx says:

            Filipe,

            mas se for assim ninguém pagava pela ferramenta…

            tens um projecto, que para o mesmo tens que produzir a ferramenta A, a B, a C…pronto tens 3 equipas diferentes…cada uma com 5 developers…ou seja é legal correcto?

            cmps

          • Filipe says:

            @Marco, não. O 2012 não tinha comunity edition, era o express edition e era bem diferente. O comunity edition é basicamente igual ao pro, com algumas limitações como expliquei acima.

            @lmx, estás com muita vontade de dizer mal do VS. Eu pus o link para lerem a licença. Vê antes de comentares e pensa no que dizes. Esse exemplo que acabaste de dizer, envolve mais do que 5 colaboradores no mesmo projeto? Então tens aí a resposta. A Microsoft foi muito explícita quanto ao significado de empresa

          • lmx says:

            Filipe,

            desde já o meu obrigado pela informação…

            Dei-te um exemplo em que no fundo tenho 3 projectos…o A o B e o C…claro que no D junto tudo, mas como é que a MS sabe que eu vou criar o projecto D, que no fundo é uma soma dos 3???

            Só coloquei essa hipotse porque colocas-te acima o seguinte..

            “…e até por empresas/equipas de até 5 pessoas”

            o que deixa a duvida no AR…o que é que a MS entende por PROJECTO??

            E se eu partir o projecto em varios projectos??

            Não é dizer mal Filipe, é que por 6000 euros bom…não vou mais longe 😉

          • lmx says:

            desculpa o que me referia era a “… projetos comerciais …”

            se nuntares isto com o que disse acima fica meio esquesito definir o que é um projecto, pois um projecto pode ser a soma de varios já realizados..

          • Filipe says:

            Se o projeto D usa funções específicas dos outros projetos, então é considerado um único projeto, ou são considerados extensões ao projeto.
            Se o projeto D apenas chama os outros projetos para fazer determinados trabalhos, chamando a função Main e passando algum parâmetro, esperando o retorno, são considerados programas separados, ou plugins para o projeto. Depende de como os usas.

            6000€ é a versão Enterprise, que por si quer dizer empresa. Essa versão é boa para ser usadas em empresas de produção de software. Para o programador individual, a Comunity Edition chega perfeitamente, e mesmo para aqueles que se querem tornar “profissionais” tem a Professional Edition. Os softwares comerciais empresariais são todos muito caros, não é estranho o preço.

          • Marco says:

            @lmx o que o @Filipe não explica e que está numa FAQ da MS é que se o frelancer estiver a desenvolver uma aplicação que será usada por uma entrevires então terá de pagar pelo VS.

          • lmx says:

            filipe,

            o que acho que estas a dizer é que para usar os outros tenho que andar a fazer fork’s e exec’s, ou seja sem incluir o código fonte dos outros…

            Existe um problema semelhante por exemplo na utilização de código proprietário + GPL, que para usares as libs gpl, é um horror, e acabas a criar uma app(de licença gpl), que basicamente ela usa a lib gpl, e depois devolve, de mil e uma formas possíveis(aquelas que escolheres precisares..), mas sempre sem correr no teu código fonte da tua verdadeira app…ou seja, são app’s separadas…isto é chato, adiciona complexidade, e no final não tens uma app completa, tens mil e um pedaços..e ás vezes acabas a ter o papel de libs e app subvertido!

            neste exemplo já vais com duas app’s…em que uma usa uma lib, e a outra faz forks e exec’s desta, e recebe retornos…

            Marco,

            pois bem me parece que ha que pagar…se uma forma ou de outra..

          • Filipe says:

            @lmx funciona exatamente como na licença GPL, esse aspecto. O importante é veres se para o mesmo projeto, quantas pessoas trabalham nele. Se estiveres ponderar separar o projeto em partes, como falaste A, B, C, D, continua a ser apenas um projeto, apenas desenvolvido por diferentes equipas, o que é por norma o que as empresas costumam fazer em softwares “grandes”.

            Dou-te o exemplo dos codec’s FFMPEG, imagina que queres fazer um software de captura de ecrã e queres utilizar os codec’s FFMPEG (supondo que era a tua empresa que ia desenvolver tudo). Se dividires a parte do FFMPEG para uma equipa de 5 pessoas e o software de captura noutras 5 pessoas, não havia problema nenhum, porque o projeto FFMPEG era apenas um projeto independente do de captura, embora o de captura usasse o outro. Percebes?

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