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Porteus – A distro Linux que arranca em apenas 15 segundos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Muito bom, desconhecia… Obrigado 😉

  2. Alberto says:

    Um dia destes estive a ver um documentário com o Richard Stallman onde afirma que actualmente existem mais de 1000 distribuições e não páram de aumentar. É realmente um Sistema operativo muito interessante.

    • DonkeyKid says:

      E não será que por haver tanta dispersão de distribuições que gere “confusão” num utilizador final, que fique sem saber qual deve escolher, e depois acabe por “cair” no Windows?
      Se existissem menos distribuições será que o Linux não se poderia tornar mais forte?

      • Giant Man says:

        Concordo. Se todas as equipas das várias distribuições se unissem para fazer um sólido sistema operativo com o melhor de todas as distribuições, toda a gente ganhava.

      • Concordo, e como utilizador esporádico (nas minhas máquinas instalei 2 vezes) partilho da opinião que é difícil saber o que escolher. São as duas faces da moeda… O facto de ser open source e ter o desenvolvimento partilhado pode ter esta “desvantagem”.
        Se fosse permitido fazer o mesmo noutro OS provavelmente aconteceria o mesmo.
        Cumps

      • Alberto says:

        Posso apenas oferecer-te o que a minha experiência no terreno tem sido nos últimos anos. Sempre que temos uma migração de sistemas para linux ou sistemas híbridos tanto para desktop como servidores (e cada vez são mais), normalmente o que as empresas optam ou é decidido é instalar versões LTS de distribuições Linux mais utilizadas (refiro-me por exemplo ao Ubuntu). O facto de existirem milhentas distribuições (tu próprio podes criar a tua totalmente personalizável e ao teu gosto) não vai enfraquecer o Linux, antes pelo contrário, vai torná-lo mais interessante. Já pensáste por exemplo teres a possibilidade de criares o teu “Windows From scracth” como tens por exemplo no Linux? Teres a tua própria versão adaptada única e exclusivamente ao teu hardware e melhor, adaptado e personalizado de raíz para a tua empresa/organização.
        É bom ter sempre uma opção, seja Windows, Mac ou Linux.
        Por fim tens um Linux que é muito conhecido nas empresas – Chama-se Red Hat.

        • dbrenha says:

          Eu até diria mais, o facto de existirem milhentas distribuições permite que cada um trabalhe naquilo que quer e como se vê muitas vezes, pega-se emprestado de um para usar noutro. (Caso famoso é o mir ser bastante parecido ao wayland, mas a servir os propósitos do Ubuntu e não os propósitos gerais).

        • JJ says:

          A possibilidade de criar o meu SO e adapta-lo a mim, é realmente algo incrível. Ninguém pode por em causa a personalização que o Linux permite.

          Mas para poder fazer isso, eu preciso de tempo e conhecimento, caso contrario não dá. Para mim a ideia de ter um SO a minha medida é fantástica… mas não tenho tempo para me dedicar a “construir” uma.

          Por sua vez, como referiste, a maioria das pessoas acabam por escolher uma distro que seja muito utilizada. Mesmo assim, esse bom numero de pessoas, convém ter algum conhecimento a nível técnico, pois vai precisar para ultrapassar alguns contratempos de compatibilidades.

          Concordo com o que diz o DonkeyKid. A comunidade/organizações dedicadas ao Linux, devia começar a pensar no publico em geral e não só para aficionados da informática e profissionais/gestores de sistemas.

          Deviam unir-se e construir um sistema realmente solido e que possa ser amplamente implementado, para qualquer tipo de pessoa, como mais ou menos conhecimentos informáticos. E isso não iria privar de se continuar a fazer distros a medida de cada um e ao gosto de cada um.

          • Fernando Andrade says:

            “Mesmo assim, esse bom numero de pessoas, convém ter algum conhecimento a nível técnico, pois vai precisar para ultrapassar alguns contratempos de compatibilidades.”

            e isso não acontece com outro software pago pois não?

            as pessoas instantaneamente porque pagaram sabem tudo sobre o Windows?
            é por isso que já existem empresas que façam assistência técnica ao windows pois é? instalar uma impressora ou um driver é tão fácil para qualquer pessoa que pagou pela licença do Windows…

            vai sempre haver necessidades de ordem técnica quer num sistema quer no outro, mete-se, por exemplo, o Zorin OS numa maquina e 90% das pessoas nem se apercebe que é uma cena diferente -.-‘

          • JJ says:

            Talvez esse ponto não expliquei bem. Apesar de em qualquer SO haver esse tipo de problemas, no Linux a resolução pode envolver mais passos e alguns conhecimentos mais avançados para correr melhor.

            Refiro-me ao nível pratico de resolver essas questões. Tirando uma ou outra distro, não é tão pratico resolver essas questões do que em outros SOs.

            E não é por ser ou não pago! Eu nunca valei do valor do SO. A meu ver essa teoria de ser “livre” ou ser “pago” é um dos motivos do Linux não crescer mais do que devia. Talvez existem empresas que pagam mais para ter Linux do que para ter Windows ou MAC, mas a ter um SO exactamente a sua medida paga-se, nem que seja a mão-de-obra para o fazer. Mas lá estão, não estamos a falar de questões de dinheiro.

        • lmx says:

          bom bom bom era ter software e hardware open source…

          o mais certo é nunca vir a ver a luz do dia, mas quem sabe…era fantastico!!

          http://www.indiegogo.com/projects/transobj-a-free-open-source-computer-for-the-world

          cmps

          • brokenman says:

            “E não será que por haver tanta dispersão de distribuições que gere “confusão” num utilizador final, que fique sem saber qual deve escolher, e depois acabe por “cair” no Windows?”

            Claro que não! As pessoas têm problemas em escolher um carro?

  3. Eduardo says:

    Bom dia 🙂 interessante

    So preciso saber como se instala o flash para correr youtube videos.
    Obrigado

  4. JJ says:

    Ao ler este artigo, fiquei a pensar: será que existe alguma maneira, de ter uma distro numa pen e ela funcione como fosse um programa?

    Logicamente, normalmente temos de criar uma maquina virtual, para uma distro possa funcionar desta forma, dentro do Windows.
    Mas existe algo totalmente portátil para que ao estar num pc sem nenhum programa de virtualização directamente instalado na maquina, possa fazer correr uma distro?

  5. Redin says:

    Agora apetece-me ser mauzinho e vou provocar fanboys.
    O windows 8 arranca em 8 segundos.
    Agora vou ficar a espera de uma enchente de discussões inúteis. LOL

    • Alberto says:

      🙂 Olha, queres algo mais rápido do que o Windows8? O meu 128k zx Spectrum arranca em quê… 1…2 segundos depois de ligar á corrente(e ainda funciona…o desgraçado tem mais de 25 anos)?

      Vês… a Microsoft não aprendeu muito… e é um sistema Basic!

      Toma 😉

      • Redin says:

        Mas que raio de nostalgia me fizeste agora sentir pá! “Ganda máquina”.

      • T. Castro says:

        Acho esse exemplo excessivo, apesar de potente não considero isso um OS, té porque lá está, é uma máquina com sistema próprio não universal. Já o windows e muuuuuito versátil. Pronto, agora sou Windows Fanboy… não, não sou, gosto bastante de usar windows, MAS existe o pai dos OS’s, o verdadeiro e derradeiro sistema. O primeiro a fazer multitasking antes de todos os outros e com largos anos de avanço. Aquele sistema Sim, estou a falar do Amiga OS :).

        http://en.wikipedia.org/wiki/AmigaOS

        Pumba, vai buscar ;)!

        • neok says:

          isso é que era, grande OS. fazia multitasking ainda os outro nem sabiam o que isso era :P, que saudades.

        • JJ says:

          Lamento informar… mas esse AmigaOS, não é o primeiro a fazer multitasking! Os verdadeiros primórdios dessa capacidade é a “secretaria”! Depois de montada, nada é mais rápido e permite multi tarefas.

          Basta ter-se numa mesa: uma maquina de escrever, uma calculadora, um porta canetas cheio, papel e uma agenda. E podes escrever, fazer contas, consultar agenda ou ainda tirar notas, quase de imediato em que te sentas na “secretaria”…

          E esta!?… :p

        • Alberto says:

          O Amiga500… graaaande maquinãaao! sniif! Que saudades!
          E o AtariSt hã….nunca o tive, mas cheguei a jogar com ele… mas enfim…. o Commodore Amiga…

          Daqui a bocado estamos todos a sintonizar a rádio M80 ou a Nostalgia 🙂

    • neok says:

      exacto, costumo usar ubuntu no meu pc pessoal, mudei há pouco para win 8 para experimentar, e é bem rapido tanto a arrancar como a funcionar, gostos de interface e custos á parte… o 8 é extraordinário.

  6. Eu says:

    Prefiro a distro Slax,semelhante em filosofia a este Porteus.
    -prefiro porque faço o download da versão PT e funciona out-the-box;tenho-a em pen e CD,uso com ou sem persistência,depende da sessão que pretender.

  7. Rui says:

    Qual o melhor linux para um computador dual-core de 1.60ghz com 1 gb ram?

  8. Mario Junior says:

    Valeu pela dica. Vou testar aqui! =D

  9. Alberto says:

    Um grande ponto negativo do Linux visto pela área comercial de uma empresa de T.I é ser notório a falta de necessidade de suporte técnico e correcção de problemas como acontece frequentemente com redes Windows.

    Há sempre problemas mas não há comparação possível entre uma rede windows ou uma rede linux.

  10. Ed says:

    Boa Tarde
    Foi aqui que comecei a gostar do Linux (Ubuntu), que deu-me um enorme desgosto com um grave problema nas partições e acabei por perder todas as configurações que tinha e não sei o que fazer por ser iniciante. Tinha e e volteri a colocar as partições Home, Root Dados e Swap. O que gostaria de ver por aqui (eu não encontro) um tutorial para principiantes (ou link) de como mudar uma distro para outra sem que perca o que já tinha, se é que é possível, pois por aqui fala-se em mudar de ubuntu para mint, vice-versa, ou outra como quem muda de roupa. Obrigado pela atenção e pelo excelente trabalho em cativar para um mundo “desconhecido” (e melhor) para a maioria.

    • Fernando Andrade says:

      eu normalmente uso uma partição para a / , swap e para a home

      quando testo uma distro nova formato apenas a /

    • Norberto Vale says:

      A dica do Fernando Andrade, ter um partição para /home, serve perfeitamente quando se muda de distribuição com a mesma base (debian, ubuntu, mint, por exemplo). Quando mudamos para uma distribuição de base diferente, pode no entanto não correr bem a 100%.

      Eu pessoalmente configurei o meu sistema da seguinte forma:
      – Partição para a /
      – Partição para swap

      No momento da instalação, deixei 400GB de espaço livre. Depois de instalada a distribuição, instalei o pacote Gparted, e com ele criei no espaço de disco remandescente, uma partição denominada “Dados”. É aqui que guardo todos os meus documentos. Criei esta partição em etx4 uma vez que só uso linux mas, quem tenha instalado na mesma máquina linux/windows, poderá criar uma partição em FAT32, e assim partilhar os documentos entre ambos os sistemas.

      A única coisa fundamental a fazer, depois de criada a partição, é criar permissões de escrita/leitura para o(s) utilizadore(s), uma vez que por defeito estas permissões são root. Basta ir à lina de comandos, ir para a localização do ponto de montagem (digitar “cd /Media), e depois mudar as permisões com o comando chown (sudo chown norberto Dados, onde norberto=nome do utilizador, e Dados=nome da partição). introduzir password root e dar enter. Simples e eficaz. É possível usar o método para criar várias pastas nessa partição para diferentes utilizadores, e/ou grupos de utilizadores. E é mais simples de fazer do que parece!

    • Ricardo says:

      Viva!
      Eu faço assim:
      Uso o GParted (a partir do live cd de Ubuntu ou “saco” directo do site: http://gparted.sourceforge.net/download.php).
      Crio o numero de partições para o(s) SO(s) que pretendo ter,
      + 1 swap
      + 1 DADOS, acessível a todos o(s) SO(s).
      Por exemplo, no meu portátil tenho:
      Windows XP, Windows 7, Caixa Mágica 18 Gnome, OpenSuse KDE, Mac OSX ML.

      Partições:
      XP – NTFS
      7 – NTFS
      CM18 – ext4 em /
      OpenSuse – ext4 em /
      Mac OSX – HFS+
      Swap
      DADOS – NTFS

      (http://manuals.lacie.com/pt/static/formatting/standard)

      A de dados podes ter em NTFS, pois os Linuxs já reconhecem bem. Quanto a configurações de permissões na “DADOS” não precisei de fazer nada…

      Ponto a reter, fazes backup de tudo o que tens no disco, usas o GParted que é muito fácil e intuitivo e personalizas o disco conforme a tua necessidade.

      • Norberto do Vale says:

        Inteiramente de acordo. As permissões de escrita/leitura que referi, só são necessárias caso se use ext4. Em NTFS, FAT, FAT32, tal não é necessário. Eu apenas prefiro etx4 porque só uso linux, e este formato é bem melhor na gestão de espaço e na recuperação de dados corrompidos, que os anteriores. Para quem use linux/windows, a solução passa mesmo por usar FAT32 ou NTFS, embora eu pessoalmente tenha alguma desconfiança sobre este último.

    • Manuel Almeida says:

      Caro amigo
      Se prestou bem atenção, com toda a certeza foi avisado para fazer cópias de segurança antes de instalar seja o que for.
      Antes de fazer qualquer alteração de ficheiros de configuração deve também fazer cópias dos mesmos. Assim, se alguma coisa correr mal, pode sempre repor as cópias que efetuou.
      Com respeito a dados perdidos… tente o ‘testdisk’ (http://www.cgsecurity.org/wiki/TestDisk) que poderá recuperar muitos dados, mesmo depois de ter formatado o disco.
      Cumps

  11. Rodrigo says:

    Olá turma, gostaria de saber se o porteus é uma rolling distro ou semi. Pois procuro uma distro pra instalar no not apenas uma vez, e atualizar comforme precisa e não estar a fazer uma formatação a x e x tempo, no caso a cada 6 meses.
    Atualamente estou com o mint 15 xfce. Uma boa. Mas o porteus me parece mais leve e rápida, para os 2g que tenho.
    O que acham, vale a pena a troca?

  12. Elizer says:

    Uso esta distro a partir do meu pendrive e acho uma das melhores em relação ao seu tamanho. Os desenvolvedores estão de Parabéns!

  13. JORGE says:

    Tenho um computador amd 1600 mhz e 1 giga de ram. Disco de 60 gigas. O computador é datado de 2006. Será que consigo instalar o Linux?

    • Alberto says:

      Podes concerteza ter o linux a funcionar e muito bem. Embora é o que digo sempre em relação à ram, se pudesses ter mais 1gb de ram notavas uma diferença brutal no desempenho da máquina, independentemente do processador que um utilizador tem.

      Cheguei a migrar redes inteiras em empresas que ainda tinham pentium4 em todo o parque informático. A única exigência técnica foi colocar em todas as máquinas no mínimo com 2 gb de ram e claro algumas outras com novos discos rígidos.

      E o que instalei foi o ubuntu versão LTS, isto já foi à uns 3 anos atrás.

      Por exemplo máquinas mais antigas podes instalar o Xubuntu, extremamente extável e leve, e funcionava bem num Pentium III 800mhz. Portanto como vês com o Linux há sempre distribuições adaptadas para máquinas de todo o tipo.

      Por fim, poderás optar por uma distribuição que seja popular do que aparentemente mais bonita ou por ser apenas novidade. E sempre, mas sempre versões LTS em máquinas de produção.

    • Elizer says:

      Roda muito bem até com 512 MB.

  14. Francisco says:

    Li o artigo no dia de publicação e hoje instalei a minha versão personalizada num cartão SD de 1GB.

    Tendo em conta a velocidade parca do cartão (SDHC 4 ou nem isso), arrancou para o desktop em 25 segundos num Atom N270 com 1GB RAM.

    Só peca, no que pude experimentar, por não ter identificação das redes disponíveis ao configurar o Wi-Fi, tendo de ter inserido à mão o SSID da rede.

    Fora isso, gostei imenso da experiência, mais que Ubuntu e Xubuntu, e o Puppy.

    Acho que é um SO para ter sempre a postos e usar!

  15. eduardo says:

    Bom dia… Uma pergunta as entradas usb estao queimadas no velho portatil e gostaria de saber se a pen boot arranca atraves do adaptador placa-pcmcia-com-4-portas-usb.
    Se der como faço?
    Obrigado

  16. Rodrigo Luís Coelli says:

    será que na proxima versão, eles colocam algo para reconecimento automático de redes wi-fi?

  17. César says:

    Boas…
    Alguém sabe como instalar o emulador PCSX2 no Porteus?

  18. Renato MArques says:

    Saudações,

    como posso instalar esta distro? acontece que pede-me uma pass mas não faço ideia de qual seja.

    Devo escolher a opção EFI ou nao justifica?

    Obrigado

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