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CTRL + ALT + DEL no Ubuntu Linux

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. CMatomic says:

    boa dica , mas no meu caso quando quero fechar alguma aplicação que não corresponde clico num item para matar as aplicações , para isso basta clicar em cima de uma das barras do Gnome com o lado direito do rato e escolher a opção Adicionar ao Painel, depois abre uma janela com vários itens e Seleccionamos a opção Forçar a saída e depois clicamos em adicionar, depois vai aparecer um ícone na barra com o formato de uma janela partida, depois quando ao alguma aplicação bloquear clicamos nesse ícone e depois vai aparecer uma cruz , clicamos com essa cruz em cima da aplicação a matar.

    • lmx says:

      boas..
      o que acho que querias dizer foi que adicionas-te um launcher a barra, e nesse atalho fazes um xkill.
      mas no xkill tens que ter a janela a frente, se estiveres noutro desktop não sei se funciona(por noma o ubuntu tras 4).

      cmps

    • Guilherme de Sousa says:

      é a mesma coisa que correr xkill na consola! aparece na mesma a cruzinha que nos permite escolher com o rato a janela que queremos matar 🙂 esse applet nao é mais que um atalho para o xkill.

      para quando se tem varios processos com o mesmo nome que se quer ‘matar’ ao mesmo tempo, o melhor é mesmo por na consola: $killall nome_do_processo

      assim terminam todos os que possuam esse nome nao sendo necessario tar a fazer um a um!

      tivesse o windows uma forma de matar processos tao boa como linux.. infelizmente no windows faz se terminar processo e o sistema continua instavel obrigando muitas vezes ao famoso reboot. kill em linux é MESMO kill! nao fica la nada:D

      cumps!

  2. Hélio Félix says:

    No Windows o comando equivalente é CTRL+SHIFT+ESC.

  3. Frigo says:

    é um bocado off-topic, mas, para quem vem de windows 7, e satisfeito!!!

    Ubuntu ou Mint???

    KDE ou Gnome???

    gracias

    • Bruno Ferreira says:

      Para quem vem de Windows, KDE. Mas KDE não vem por defeito no Ubuntu nem no Mint, tens de instalar.

      Mint e Ubuntu são basicamente a mesma coisa, as alterações são muito poucas. Eu prefiro o Ubuntu porque há uma grande quantidade de tutoriais online para Ubuntu pequenos problemas que possas ter com o SO, e esses tutoriais deveriam funcionar em Mint, mas a realidade é que nem sempre funcionam. Depois aquilo que o Mint te oferece de diferente não é assim nada de muito de diferente e na verade podes instalar quase sempre tudo posteriormente no Ubuntu.

      • S-K says:

        “Depois aquilo que o Mint te oferece de diferente não é assim nada de muito de diferente e na verade podes instalar quase sempre tudo posteriormente no Ubuntu.”

        Para quem já tem alguns anos de Linux, o Mint é o mesmo que o Ubuntu. Mas o Mint já vem com a “papinha” toda feita. Não é preciso procurar no Google como instalar o codec xpto etc… O Mint está mais “polido” que o Ubuntu. Não podemos esquecer que o Ubuntu só vem com software “open-source”. Para um utilizador avançado isto também pode agradar, porque não precisa de perder tempo configurando o seu desktop, e instalando pequenos utilitários proprietários, que não podem ser distribuídos de “origem” no Ubuntu (Flash, Java-Sun , MP3 etc…)

        Por isso acho que o Mint é mais indicado do que o Ubuntu, para quem está começando.
        E embora o Mint use Gnome, o layout é parecido com o que estamos habituados a ver no Windows. (Menu aplicações no canto inferior esquerdo, etc..) São pequenos detalhes, mas tornam a experiência menos “traumática” de um utilizador que vem do Windows e nunca usou o Linux. 🙂

    • lmx says:

      hiii…isso dava aqui uma guerriada total, nem sei se chagava a haver feridos eu acho que morriam todos …lol :).
      Esperimenta todos e ve o que mais gostas foi assim que eu fiz, o kde não me agradava, o fluxbox é minimalista, mas ainda o mantenho, o gnome é o que me atrai mais, por isso mesmo uso ubuntu.
      há pessoal que gosta mais de Mint,mas isso…são gostos, mint é baseado em Ubuntu, mas com algumas alterações visuais outras mais.
      Experimenta e vê, saca um live cd,ou liveusb e “toca a curtir no linux” :p.

      cmps

    • Guilherme de Sousa says:

      quando dizes q é alguem que vem de windows 7 que é q quers dizer com isso? queres algo igual?

      muita gente nao se habitua a linux, pois quer fazer em linux as coisas *como* faz no windows.. pois bem se querem fazer como se faz no windows, entao usem windows!

      agr se a ideia é utilizar realmente linux, entao escolham o que mais gostam:)

      se é uma questao de queres algo visualmente mais parecido secalhar kde nesse caso;)

      qt a ubuntu ou mint, venha o diabo e escolha.. isto porque pelo menos o ubuntu (o mint n sei), em termos de suporte a kde nao é grande coisa (o kubuntu portanto).
      o melhor na minha opiniao é escolher uma distro que esteja realmente focada no kde. opensuse por exemplo.

      cumps!

    • Lycanthrope says:

      Olha, eu já estive exactamente na tua situação. Mas como já foi à algum tempo atrás, já pude experimentar esses todos… se bem que ainda os experimento sempre que sai uma versão nova.

      Uma maneira de também experimentares sem danos alguns, é pela virtualização (virtualbox ou VMware player, tenho preferência por este último). Assim depois de os experimentares a todos já poderás decidir com exactidão.

      Se quiseres saltar a parte de experimentação…então sem dúvida (ninguém que me mate por isto lol), vai para o Ubuntu. Eu quando experimentei o Mint (depois do Ubuntu) achei-o melhor, até porque a apresentação dos menus é mais “windows-friendly”… mas depois acabei por verificar que é mais confuso e desordenado que os menus do Ubuntu, por isso voltei ao Ubuntu. Quando ao KDE, a mesma coisa que o mint, é mais parecido com o windows, mas o Ubuntu-gnome tem um look mais limpo que o KDE (p.e Kubuntu). E com a vantagem que encontras muitos mais blogues dedicados ao Ubuntu que as outras distros 😉

      Testa aí e vê por ti mesmo :).

      Cumps

    • ElComandante says:

      Ubuntu FTW.

      Há também o Kubuntu, que é o Ubuntu com ambiente gráfico KDE, e para quem vem de windows talvez seja mais familiar.

      No entanto, aproveita a mudança para te desprenderes um bocado. Mete Ubuntu, instala o Compiz e terás um sistema completamente a teu gosto. Caso queiras terás todas as features do Windows (por exemplo, hoje entretive-me a meter a funcionar o equivalente ao Aero Snap no Ubuntu).

      Eu digo-te, fiz a mudança há cerca de meio ano e não quero outra coisa.

  4. JGomes says:

    podiam ter sugerido o CTRL + ALT + BACKSPACE e como o activar, um comando útil para os raros casos em que o x-server bloqueie. A diferença é que este comando manda reinicia o interface gráfico, incluindo a própria sessão do gnome (volta ao login screen).

    Cumprimentos

  5. Sergio says:

    O ALT+CTL-DEL e o Shift-CTL-Del não são bem a mesma coisa. E não não me estou a referir a o task manager abrir directamente. O AlT-CTl-Del é algo mais baixo nivel. Quando alguma aplicação emperra o Windows o Alt-Shift pode não funcionar poque é um mero atalho para o task-manager.

  6. B80 says:

    O Ubuntu já vem com uma applet que permite “matar” qualquer janela (e presumo também que processo) mais problemática.

    Basta carregar no botão direito do rato em cima duma das barras/paineis o ubuntu, escolher adicionar ao painel e depois escolher a applet “forçar saída”.
    Penso que faça o mesmo que o kill.

  7. Nunca compreendi o porquê de levar coisas do windows para linux.
    Não entendo o porquê do Wine. Para correr aplicações windows…temos o windows 🙂

    Pedro tens de lançar aí um tutorial como configurar servidores, sejam apache, nas ou outra coisa qualquer.

  8. lekegf says:

    Fiz isso há poucos dias aqui, mas usando o atalho , que é igual do KDE do Mandriva que eu usava. E o aplicativo morre bem mais rápido no Linux do que no Windows. hauhauhauhau

    • lekegf says:

      Eu coloque o atalho entre “” (se não aparecer é aquele sinal de “menor que” e “maior que”) e ele não apareceu. ¬¬” O atalho que eu falei era *Crtl Esc*.

  9. psilva says:

    Muito obrigado, é uma boa dica.

  10. João says:

    E ensinar a malta a utilizar o terminal? Isso é que era. xkill está lá para alguma coisa. A sério, enerva-me profundamente haver um terminal tão poderoso em Linux e ninguém o saber utilizar. 90% das aplicações e atalhos que se fazem não eram necessárias se a malta começasse a aprender umas coisinhas. Querem matar o Linux e transformá-lo numa versão contrafeita do Windows… Fico triste, sinceramente.

  11. Scizor says:

    Obrigado, boa dica.

  12. Felipe says:

    é muito mais rapido e pratico um killall ou taskkill(windows), no linux eu mal vejo o gerenciador de tarefas, terminal é muito mais poderoso e pratico, pelo menos depois q se aprende.

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