Teste Microsoft Kinect – Uma aventura Pplware!
Depois da entrevista do Hugo Cura à Sofia Tenreiro acerca do Microsoft Kinect, chegou a altura de colocar as mãos na massa e comprovar se realmente este novo lançamento da gigante de Redmond revolucionará ou não a forma como interagimos com os videojogos.
Ana Narciso e o Paulo Silva rumaram às instalações da Microsoft Portugal, no Taguspark em Oeiras e foram convidados a testar uma série de demonstrações dos jogos que acompanharão a pequena, mas poderosa câmara. Kinectimals, Kinect Adventures, Kinect Sports e Kinect Dance Central foram experiências deliciosas, com muitos pulos, risos, exercício e até dança à mistura.
Passavam poucos minutos das 9 horas da manhã quando estacionámos junto à entrada principal da gigante companhia norte-americana. A ansiedade era bastante e as expectativas altas. Fomos recebidos em pleno coração da Microsoft, por Sara Fernandes, Gestora de Produto Xbox Portugal.
Dirigimo-nos a uma sala protótipo, muito semelhante a uma sala comum, com um gigante televisor, sistema de som surround, a XBOX 360 e a elegante câmara Kinect. Estavam lá duas consolas, a XBOX 360 como a conhecemos e a XBOX versão debug, a utilizada nos testes que efectuamos, já compatível com o Kinect.
Kinectimals
Trata-se duma aventura interactiva com um animal de estimação virtual, que bem pode ser um leão, uma chita ou uma pantera bebé e de aspecto deliciosamente fofinho. Por esta altura começa-se já a perceber as potencialidades deste novo brinquedo da Xbox e à medida que a Ana brincava com o seu leão juvenil e o ensinava a saltar, rebolar ou mesmo fingir-se de morto diversas capacidades do Kinect iam-nos sendo demonstradas.
Embora o público-alvo deste jogo sejam as crianças mais pequenas, o Kinectimals é um jogo que "derrete" qualquer adulto. É-nos mostrado uma pequena chita bebé, cujo realismo do pêlo dá vontade de de agarrar e acarinhar, super brincalhona e pronta a interagir com o utilizador. É possível desenvolver uma série de acções tais como dar festas ao animal e ensinar-lhe truques por imitação - o animal tenta sempre imitar-nos, numa fluidez de movimento e sem qualquer atraso na captura das nossas posições.
Note-se que serão vendidos também acessórios para este jogo, pequenos peluches (físicos) que poderão ser incluídos no ambiente do jogo, convertendo-se em personagens virtuais. No nosso caso, experimentámos incluir uma pequena pantera bebé, ainda mais fofinha que o animal anterior.
A combinação software/hardware por detrás do Kinect e que permite captar os nossos movimentos já foi muitas vezes comparada com as potencialidades da Wii ou de Eye Toy, mas a verdade é que essa é uma visão um pouco minimalista.
Com uma acuidade tremenda que se traduz numa capacidade precisa e real de compreender o espaço tridimensional em que o jogador se insere e com uma percepção quase perfeita dos principais pontos de flexão das articulações do corpo humano, o Kinect permite ao jogador entrar no próprio jogo. O mecanismo de detecção de 3D, conforme poderemos ver nos vídeos mais adiante, encontra-se muito bem implementado e deixa-nos sentir isso mesmo… a sensação de profundidade encontra-se efectivamente presente.
O objectivo do Kinectimals, provavelmente virado para uma faixa etária mais baixa, é o de ter um animal de estimação e de cuidar e brincar com ele, usando as nossas mãos como se de duas varinhas mágicas se tratassem.
Podemos dar festas ao animal, mandá-lo rebolar na relva como se faz no circo com as feras, saltar com ele, enfim uma grande variedade de opções de interacção com movimentos de mãos pré-definidos que são interpretados como comandos. Existe também a hipótese de levar a nossa ferinha a fazer exercício através de circuitos de manutenção (semelhantes aos que existem nas exposições de cães de raça) onde é necessário encadear vários desses comandos para que o nosso leãozinho consiga concluir o percurso o mais rápido possível e sem se magoar, claro está.
Resumindo, Kinectimals, embora originalmente para um público mais novo, acaba por se transformar num bom momento de diversão para todas as idades e para todas as alturas. Entretanto vai-se tornando mais forte a sensação de que o Kinect traz um novo modo de interagir com os jogos que, pois além de ser de rápida adaptação permite também uma maior intimidade com o jogo.
Kinect Adventures
Após terminarmos a apresentação do Kinectimals, saltámos imediatamente para o Kinect Adventures, um jogo de aventura, no qual foi-nos possível apreciar três níveis dos cerca de 20 da versão final. Foi o primeiro jogo multiplayer. O Kinect reconhece mais que um corpo em frente à câmara sem qualquer problema. Neste caso, trata-se de um jogo que permite que 2 jogadores desçam um rápido, com o auxílio de movimentos muito intuitivos como saltar para que o barco salte também, mexer os braços para apanhar as moedas, inclinar para a frente para andar mais rápido, andar a correr de um lado para o outro para mudar a direcção, enfim, trata-se de um jogo bastante cansativo, mas muito divertido!
A entrada do segundo jogador em cena é extremamente simples e intuitiva, bastando “aparecer” ao lado do primeiro e deixar que o Kinect o detecte. A partir daí, embora o jogador 1 seja quem controle as opções mais relevantes do jogo, ambos se encontram presentes e interagem com o Kinect.
Esta interacção com menus e opções é feita com a palma da mão aberta apontando na direcção do ecrã onde queremos fazer algo, um pouco à semelhança do que se passa com o comando Wii. Para confirmar uma acção, tem de se manter a palma da mão aberta durante 2 ou 3 segundos em cima do elemento de interacção pretendido (botão, alavanca, etc.) para que o sistema reconheça que não se trata dum comando casual.
O primeiro nível era simples e pedia que, em simultâneo, nos desviássemos dos obstáculos, e apanhássemos umas medalhas espalhadas pelo circuito, tendo para isso que saltar, abrir os braços, esticarmo-nos, dobramo-nos ou baixarmo-nos. Este nível é jogado numa perspectiva 2D por detrás dos jogadores e de frente para o circuito. A ideia era atingir o final do rio mais depressa que o adversário e com mais medalhas apanhadas pelo caminho.
Para jogos com mais de uma pessoa, Sara Fernandes indicou-nos que o ideal seria os jogadores se posicionarem a cerca de 2 metros de distância do Kinect, para que o ângulo de “visão” do aparelho seja mais amplo e permita maior raio de acção dos jogadores. Para vos dar uma noção do espaço deixem-me indicar-vos que jogámos numa área de 2 metros de largura por 1,5 metros de comprimento e o Kinect portou-se sempre à altura, havendo apenas alguns distúrbios compreensíveis quando um de nós inadvertidamente caia para a frente do outro. Num normal jogo singleplayer, Sara Fernandes referiu-nos que uma distância entre 1,5 metros e 1,8 metros será o ideal para que se usufrua das totais potencialidade do Kinect.
Este nível trouxe-nos algo que já tínhamos visto no Kinectimals, mas que aqui se tornou mais óbvio – a rapidez de reacção do Kinect. O aparelho quase não apresenta delay, tornando-se ridículo por vezes dar por nós a saltar prematuramente na antecipação dum obstáculo e tal como seria expectável na realidade, ser demasiado prematuro.
Jogar a dois este jogo é extremamente divertido e suspeitamos que muitos bons serões irão ser passados entre amigos ou familiares em volta dele. Com a confusão que se gera a meio do jogo com tantos saltos, aberturas de braços, desequilíbrios, é uma experiência bastante divertida (menos para o vizinho de baixo, se tiverem).
O segundo nível que experimentámos, tinha como cenário o interior duma sala quadrada, algures numa nave espacial com o planeta Terra ao fundo. Nessa sala apareciam aleatoriamente bolhas em qualquer localização ou quadrante do ecrã, mais acima, mais abaixo, mais para o fundo da sala, mais para trás, e cabia-nos a nós apanhar o maior número de bolhas no tempo de jogo. Uma vez que estávamos numa nave espacial havia um terceiro factor a ter em conta, a gravidade.
A deslocação no eixo dos Y correspondia a um suave “bater” de braços. A deslocação no eixo dos X era com passos laterais e no Eixo dos Z, com passos para a frente e/ou para trás. Extremamente engraçado, e em multijogador definitivamente hilariante, com alturas de “tudo ao molho e fé em Deus“ na tentativa de apanhar as bolhas.
Foi neste nível que nos apercebemos do enorme potencial do Kinect em termos de noções de profundidade. Conjugando a quase ausência de delay mencionada anteriormente com uma perfeita noção do ambiente 3D onde o jogador se insere e movimenta, atinge-se um nível de imersão no jogo muito bom, e apenas com quebras quando um dos jogadores fica inadvertidamente tapado pelo outro.
Terceiro nível, por fim testámos o nível de Kinect Adventures que era uma espécie de corrida de carros de transporte de carvão nas minas (ao estilo de Indy Jones), onde numa mecânica semelhante ao jogo do bote de borracha, tínhamos de ir apanhando as medalhas espalhadas pelo percurso, enquanto nos desviávamos dos obstáculos e tentávamos ganhar velocidade para chegar mais depressa.
O Kinect Adventures, acaba por ser um jogo simples e divertido para todas as faixas etárias e que apresenta uma simplicidade cativante, e que ganha realmente bastante fulgor e interesse graças a interface do Kinect.
No entanto ficam algumas duvidas sobre quais as mecânicas que as equipas de desenvolvimento irão implementar noutros títulos que necessitem de outros tipos de interacção mais complexos como por exemplo disparar ao mesmo tempo que conduzimos, conduzir um carro com mudanças, travões e embraiagem.
- Kinect Sports - Futebol, Dardo, Bowling
- Kinect Dance Central
- Agradecimentos
- Resumo de preços e datas
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Este artigo tem mais de um ano
“Podes imaginar jogar sem botões? Como é que controlavas o jogo? Como é que disparavas uma arma? ‘Pum’, ‘Pum’. Mas somos o quê? Mimos?”
O sistema Kinect é em alguns pontos interessante mas não deixa de ser em alguns aspectos um pouco patético…
Não há nada como ter um comendo na mão para fazer as coisas com precisão…
Desafio agora a equipa da pplware a fazer uma reportagem com o material da Sony…
Claro que sim, isso não é nada que não tenhamos já em perspectiva.
Aliás temos planos para um ambicioso projecto que… 😉 depois eu conto 🙂
partilho a tua opinião, preciso de um comando na mão
por exemplo, jogos de tirinhos aqui é para esquecer!
gosto mto do meu move da ps3 e aconselho a todos
E Apontar com o dedo indicador e descarregar com o polegar… e fazer bang, bang?! Quando eu era pequeno funcionava perfeitamente!
Eu cá para disparar era com uma rotação rápida, ascendente, de sensivelmente 45º!!
Tau tau tau 😆
Podes comparar o teu move com o wii, começo achar que o kinect é outra coisa.
kinect, tal como o move, nao substituem a forma tradicional de comandar um jogo. servem para expandir o mercado para o outro tipo de jogabilidades
Engraçado falares de jogos de tirinhos e depois surgir o comando. No meu tempo jogos de tirinhos era com rato para apontar como deve ser; se já se aceita jogar com comandos não há-de faltar muito para que fazer “pew pew” com o dedinho e confiar no auto-aim seja suficiente.
O Kinect não serve para substituir um comando. É apenas uma alternativa a um comando em certos jogos (como esse jogo dos leões).
FOX… antes de criticar usa. Eu já usei a WII e já usei o Sony. Os comandos são fixes mas anda para aí muita malta com televisores na socata 😉 Mas mais a sério pelo que ei vi dos videos, este produto parece-me bastante mais preciso do que os comandos que eu usei. Para além disso nada nos garante que a MS não venha a lançar uma actualização de software ou algum jogo que detecte alguns objectos e os reconheça para alguns jogos.
Pessoalmente acho que um sistema misto entre este e um que aceite botões e outros objectos será o ideal. O que surpreende aqui é a fluidez de movimentos e a forma rápida como o jogo as interpreta. Não nos podemos esquecer que é muito mas mesmo muito mais complexo reconhecer movimentos e acções feitos por um corpo humano sem qq tipo de referências, radio ou bolinhas fourecentes como os outros sistemas usam.
Já estou a imaginar qq dia uma xboz com oculos 3d e a malta mesmo no meio da acção onde os nossos movimentos dentro do jogo reflectem-se de forma directa. Imaginem-se a jogar um FPS assim 😀
@L.Mata
Completamente de acordo.
No Kinect o que mais nos impressionou foi realmente a rapidez e precisão na captação dos movimentos e tradução para o ecrã.
De qualquer forma, e conforme colocado também no artigo, partilho dos receios da comunidade hardcore no que toca a jogos mais elaborados e menos “party”.
Pessoalmente, penso que a tecnologia por detrás do Kinect conseguirá também arranjar soluções para esses jogos mais exigentes. É claro que não será a mesma coisa que usar um teclado ou um comando, mas pode ser também interessante.
E por outro lado, é tudo uma questão de habituação. Desde que as equipas de desenvolvimento criar interfaces convenientes e práticos não vejo porque não há-de resultar.
Basta ver que para os antigos gamers da altura do Spectum também foi um salto enorme a passagem os novos interfaces das consolas, e no entanto, conseguiram.
Exacto, acho que esse tipo de jogos só precisa de uma adaptação mais cuidada.
A Sofia Tenreiro, na entrevista que deu, referiu que os jogadores hardcore vão continuar na onda que levam, mas o leque deles também irá abrir um pouco com o Kinect.
Esperemos para ver.
Muita malta com televisores na sucata?
…
Eu vejo esta tecnologia ser muito interessante e potencialmente divertida para jogos básicos tipo aqueles “party games” para a Wii, com comandos simples.
Correr, saltar, girar um volante, dar pontapés e socos… E pouco mais.
Tendo em conta que bons jogos actuais geralmente têm comandos mais complexos associados (infelizmente), não vejo isto vingar por aí além…
Mas, sinceramente, espero que a Microsoft dê a volta a isto e faça do Kinect uma revolução no mundo dos jogos de vídeo como a Nintendo fez com o seu “wiimote”.
@kinky
Realmente, os jogos que nos foram permitidos testar, eram todos nessa onda de “party games”, e não posso assegurar o que acontecerá com os jogos mais hardcore … por exemplo com o GoW 3 que se encontra a um trimestre de ser lançado.
No entanto, penso que a bola está do lado das equipas de desenvolvimento e serão elas que terão de encontrar interfaces mais simples e em simultâneo práticos para esses jogos. Creio que o Kinect tem potencial para esses jogos. E não descuro mesmo a ideia que já aqui se mencionou dum sistema de interface misto …
Vamos a ver… o futuro o dirá …
Qual kinnectic qual comandos , dassss, não há nada como um teclado e rato para alta precisão.
Este tipo de comandos é para a palhaçada apenas. Queria ver jogar crysis ou algo tipo com esta palhaçada, havia de ser bonito. tssss.
@jpng81
Não sejas assim …. 😛
Realmente, essa é a grande questão que fica no ar … como as equipas de desenvolvimento conseguirão integrar todas as potencialidades desses jogos com o Kinect.
Creio que iremos tirar a prova dos nove com o lançamento do Gears of War 3, em 2011….
Mas repara que tanto o uso apenas do Kinect como de algum tipo de acessório pode resolver a questão.
Aliás, isso é algo que ainda falta rever … a venda de acessórios que complementem de certa forma o Kinect.
Ao que sei, o Gears of War (e companhia) nunca nada terão a ver com o Kinect. São segmentos diferentes. Poderá haver um complemente ao usar o Kinect (usar voz, câmara para login ou tirar foto), mas para tomar controlo do jogo de certeza que não.
@jpng81
Conforme tu dizes: “não há nada como um rato de alta precisão”.
Mas, em 1999 eu jogava um jogo de FPS o Unreal com um rato de bola que não tinha a “tua” importante precisão de um rato de laser dos dias de hoje e no entanto, jogava tão bem como hoje o mesmo jogo!!!
E como podes ver, aqui o Kinect está no começo (equivalente ao rato de bola em 1999) e o resto, já deves estar a deduzir o que se vai passar daqui a uns 2/3 ou 4 anos -> um Kinect Geração 3 mais avançado (equivalente ao rato a laser dos dias de hoje) a “tua” tão querida alta precisão.
Ou seja:
Daqui a uns 2/3 anos provavelmente e devido à óbvia evolução da tecnologia, iremos ter um Kinect 3 em que tu próprio irás abdicar do teu precioso rato de alta precisão para poderes jogar com este sistema que já irá ser mais rápido que o velhote rato de laser lá de tua casa.
sinceramente, quem não vê potencialidade nisto, ou é muito fanboy ou muito ceguinho ! 🙂
Acredito que o kinect seja o suficiente para esse tipo de jogos e para controlo de um media center, já um hardcode gamer irá sempre preferir o bom velho comando
@Jorge Gil
Sim, para estes jogos, mais simples deixa-me dizer-te que o Kinect funcionou na perfeição.
Rapidez e precisão de “leitura” dos nossos movimentos, precisão na transposição para o ecrã …
Quanto aos jogos mais complexos, teremos de esperar para ver …
Aceito perfeitamente que a jogar um GTA, seja complicado, por exemplo a guiar o carro e a disparar em simultâneo, mas repara num cenário possível:
– Estás sentado num sofá, e o Kinect interpreta os teus pés (acelerador, travão) e mãos (volante e arma).
Penso que tem potencial … não precisarias de praticamente nada … (repara que isto é apenas uma ideia minha)
No entanto, terão de ser as equipas de desenvolvimento a:
– primeiramente identificar as novas potencialidades do Kinect e da sua implementação nas suas linguagens de programação.
– de seguida, terão de conseguir identificar os pontos chave em que o Kinect tem de responder
– por fim, têm de criar os mecanismos de interface adequados de forma a causarem menor impacto (ou pelo menos criarem menor atrito) para o jogador.
Tem tudo para funcionar … mas pode ser um fiasco em alguns casos …. temos de aguardar para ver …
@Paulo Silva
Nem era minha intenção dizer que o kinect veio para substituir o comando, pelo menos para já. Talvez no principio, venha como um suplemento ao comando, e tal como pensas, no futuro venha a substitui-lo integralmente.
Apenas referi que não substituía o comando porque já ouvi muita gente dizer que um comando era bem melhor.
Desejoso de ”meter” as maos num (afinal é com as maos =P).
Mt boa review.
P.S. Parabens ao google
@Bruno Coimbra
É literalmente … meter as mãos, os pés, … tudo.
E se jogares acompanhado tens de ter atenção, pois por vezes podes meter as mãos onde não és chamado. 😛
boas,
concordo e falando a serio isso ate pode ser perigoso, não sei qual o raio de alcance dessa tecnologia, mas duas pessoas muito próximas pode não correr bem, talvez de para jogar mais afastado.
Eu falo por mim, se jogasse isso com a minha maria, tinha que a levar ao colo a seguir com um olho negro, no entanto se jogasse com o mano, ai…ai saiamos os dois mal da coisa.
Isso deve dar para afastar mais as pessoas de forma a poderem jogar melhor.
Agora imaginem um jogo de box, meus deus…tornava-se num jogo mesmo real 🙂 .
cmps
Hehehe… bem visto 😉
Mas isto é o futuro. Está uma tecnologia fantástica.
Victor M. faz dieta pah lol
Já não sei onde ouvi ou li que no máximo podem ser reconhecidos 4 jogadores simultaneamente. Ui que molhada 😀
Cconfirmo!
Soooorte…arranjar ”boas” amigas para jogar comigo =P
Boas..
concordo que através de movimentos fica limitado realizar determinado tipo de tarefas.
Mas também é verdade que para determinados jogos existe uma iteração muito maior, o jogo aqui no video até pode ser escolhido a dedo, mas deve certamente haver mais opções em que se pode aplicar o conceito, no entanto eu iria mais para um misto entre comando de mão e gesto corporal, pois também existem coisas que com o comando dão menos noção de estar no jogo.
ps->com a Ana é que eu não jogava ela já é pro nisso e dava-me 10 a zero 🙂 .
cmps
@lmx
Sim, a aplicação deste conceito até pode mesmo sair do mero universo dos videojogos …
Mas realmente e como dizes há certos aspectos dos jogos que tenho curiosidade em perceber como as equipas de desenvolvimento irão interpretar e implementar.
Quanto à Ana … não te metas com ela que ela é, definitivamente, Pro… eu ainda tentei, mas nunca mais fui o mesmo … 😛
heeehee,
é verdade pelo que vi..lol :).
O meu obrigado pelo artigo e pela demonstração desta tecnologia,a MS começa a entrar no Conceito de jogos em família ou amigos, em que se participa de uma forma mais activa no jogo.
cmps
Epá.. então não testaram as capacidades de video conferencia, só meia duzia de joguinhos… epá, tenham lá paciência, isto foi só meio teste.
Isto é mais uma wii, a video conferencia e inteacção com outras pessoas longe, isso sim é verdadeiramente algo inovador… e ninguém liga a isso, nem a microsoft? andão todos entretidoas com ao joguinhos…. dassss
@zelig
Tens toda a razão quando mencionas que ainda faltou muito para ver … talvez num futuro (mais próximo ou distante).
De qualquer forma, este foi o teste que nos foi possível fazer, para já.
A Ana Narciso é jeitosa… bouaaaa
Não havia neccccesssidaaaaaadddeeee!! 🙂
Obviamente não é para Hardcore gamers mas há comentários que até fazem comichão.
Eu gosto de um bom jogo de tiros também, mas não é por isso que irei descredibilizar o Kinect, que embora não o ache demasiado preciso e rápido, tem um potencial enorme e vejo isto como os primeiros passos de uma nova Era que está para vir… é uma tecnologia que irá crescer com o tempo e atingir cada vez mas utilizadores e mais plataformas e num futuro proximo talvez mesmo os hardcore gamers o usem com a maior das facilidades, na epoca que esta tecnologia atingir a maturidade certa de ser totalmente preciso e rápido, sem lag algum ao ponto de jogos de tiros, etc.. serem perfeitamente jogáveis e quem sabe adicionar outras ferramentas para uma realidade aumentada.
Os ratos e comandos quando existiram pela primeira vez também não tinham nada a ver com os de agora…cresceram.. evoluiram.. tornaram-se mais precisos… já não há ratos com trackball mas sim com laser!… é o evoluir da tecnologia. O kinect é mesmo esse ponto de uma grande viragem.
Parabéns a ambos pelo artigo!
@aFriend
Não poderia estar mais de acordo contigo.
Penso igualmente que o Kinect (a solo ou com uso de acessórios) pode mesmo ser o virar duma página.
Repara na liberdade que terás, ao possuir numa mão uma arma e com o resto do corpo poderes fazer tudo o resto.
As possibilidades são imensas. Terão de ser as equipas de desenvolvimento, numa primeira instância a conseguir interpretará-las e implementa-las.
No entanto, para tal, e com novas bibliotecas a serem usadas, novos métodos de input, … as equipas de desenvolvimento têm pela frente um desafio bastante interessante.
Resta-nos aguardar e ver se os primeiros títulos mais hardcore conseguem de alguma forma captar a essência do Kinect e traduzi-la bem para o jogador.
Nem eu quis dizer que este sistema se destinava a hardcore gamers, mas há ai gente que pensa que sim.
Saindo do campo dos videojogos, penso que o conceito possa trazer vantagens num vasto número de campos, por exemplos, facilitar a vida de deficientes.
Eu tenho muitas duvidas em relação ao kinect. Apesar dos relatos no artigo, pelos videos pareceu-me que a resposta nao era assim tao rapida e que tem algumas falhas em relação aos membros que se escondem atras do corpo ou atras do companheiro.
No entanto o mesmo se sucede com os comandos da wii e agora os da PS3… Se se esconderem nao ha nada para ninguem. 😉
Em relação aos jogos mais hardcore, a malta está a exagerar! Lá por adquirirem o kinect não têm de deitar os comandos actuais para o lixo. Eles continuam lá para jogar os jogos que requerem mesmo o comando.
Vamos ver no que vai dar 😉
Excelente artigo ! Sabes se também há jogos de BTT 🙂
Completamente de acordo…algum jogo de BTT?!?!?
Se houver…compro já isso!!!
Mas a verdade é que não existe como sentir a “bikla” nas mãos a descer (ou subir) pelas montanhas…
Siga!!
Afastando a tecnologia/conceito do campo dos videojogos e aplicando à domótica seria bastante interessante, por exemplo, ajustar o ambiente de uma divisão ao gosto da pessoa ou com um simples gesto comandar a casa.
Tal como foi dito, as potencialidades são enormes.
Se a Microsoft lançar o Kinect com uma API para Windows, realmente vai haver muita gente a aplicar o Kinect em várias áreas.
Boa análise, uma coisa é ver os vídeos outra é estar ali em frente ao sensor e percebermos a capacidade do Kinect. Tive o prazer de realizar esse mesmo teste e fiquei com uma impressão bastante semelhante.
A isto chama-se meter as mãos na massa. Muito bom.
@Filipe Neves
As mãos, os pés … enfim … meter tudo … 😛
Isto é que foi um divertimento, nem na Wii tinha saltado e pulado tanto, é sem dúvida um tipo de jogos que puxa pelo físico. É claro que estes primeiros jogos nãao serão direccionados aos hardcore gamers, mas pelo que a Microsoft nos disse, esperam-se extras interessantes esse público que também possui o Kinect.
Ambas as alternativas neste mundo da realidade aumentada têm as suas vantagens e desvantagens, quem der mesmo muito valor ao comando na mão, pense na PS3 ou Wii, mas também tenha em mente que serão de certeza vendidos acessórios para o Kinect. A vantagem do Kinect a meu ver é a precisão do reconhecimento 3D do corpo humano e de qualquer outro objecto, e isso pode ser um factor chave para o seu sucesso.
Olhem, eu cá apaixonei-me, quando aquilo me pôs a dançar… quebrou a escala. São jogos como este que eu não vejo no Move – é o Singstar da dança!
Bom, ficou de facto fantástico o trabalho, mas muito mais fantástica ficou a nossa representação.
Excelente trabalho do Paulo e da Ana, pela forma como souberam mostrar este novo conceito. Expressivos, incisivos e muito práticos na abordagem do momento.
À Sara Sara Fernandes, o nosso agradecimento, pela disponibilidade e pela simpatia que demostrou numa apresentação bem divertida, como o próprio conceito Kinect assim o exige. 🙂
Muito bom,
parabéns pelo hands-on, realmente não creio que a ideia será comparar o comando a esta camara, pois estão em estados de evolução diferentes mas creio que este será o futuro.
Já me imagino a usar uma webcam normal para jogar um qualquer jogo na net 😉
PS: achei piada á menina da M$ chamar sensor á camara, mas no final é isso mesmo um sensor!
Mas o Kinect é mais que uma câmara, vê aqui a explicação que eles referem exactamente o porquê de lhe chamar Sensor e não câmara.
https://www.youtube.com/watch?v=uC0FNNPs61k
Na verdade são 3 sensores, mas não fica mal chamar de sensor ao aparelho 😛
A+ pela Ana 😉
Esta notícia foi mais comprada pela Microsoft do que o governo aquando da introdução de normas para formatos livres.
Não precisamos, apenas precisamos que nos convidem para testar tecnologias novas. Este teu comentário, muito GNU, só mostra que o Ricardo não é o homem da banca (banca de jornais, revistas e outro tipo de literatura e cultura), o Ricardo é um homem sem visão, pois não tira as ilações do conhecimento adquirido.
Ainda por cima escondes-te nos formatos livres como um capote protector, como se um fosse o infiel e o outro cavaleiros da salvação…
Enfim…
Ricardo é um desenvolvedor do Linius, “o Linux do Ministério da Justiça”, que foi atirado para o Lixo, aquando da visita dos senhores Bola Mar Francês e Portões, para comer uns bolos e receber umas medalhinhas.
Ricardo é um apoiante de normas abertas e padrões, cuja entrada foi negada numa votação, por não haver lugares na sala e acabou sendo votado um segundo padrão que se sobrepõe a um já existente.
Sob Ricardo não deve cair o ónus da candura e bondade do Software Proprietário e da Religião Corporativa, porque tal não existe, e inúmeras vezes provado. Ricardo não anda numa bicicleta feita de sonhos. Ricardo sabe o que é a Realidade.
Eu acho que o Sr. Ricardo tem toda a razão. E mais deviam fazer já um artigo sobre a consola de jogos 100% livre que tem um comando (por assim dizer…) igual ao Kinetic.
E não venham com a desculpa que não existe! Só porque é verdade não quer dizer que seja uma boa desculpa.
Hehhe concordo:
não venham com a desculpa que não existe! Só porque é verdade não quer dizer que seja uma boa desculpa.
Excelente 😉
Por estas é que o país está como está.
É interessante, para variar a oferta Xbox mas o Kinect está mais para um eyetoy (muito mais…) do que para um algo do tipo minority report… Talvez daqui a duas gerações…
Prefiro o MOVE, o Kinect ainda tem muitas limitações.
LOOL
O kinect tem limitações comparado com o Move?!
Primeiro que tudo, é preciso testar os dois para dizer uma coisa dessas.
Segundo, como é que um aparelho que detecta o corpo completo em 3D e responde da mesma forma que nós nos mexemos não precisando de nenhum comando (ou sensor) nas mãos da pessoa para detectar movimentos como é o caso da wii e do move da ps3. Portanto… se há limitações é no move e não no kinect.
É sp bom qd fazem afirmações e defendem-nas de modo construtivo. lol
bem, o move tem as limitacoes de uma wiimote. nisso estas mais a vontade
1) Eu tentaria puxar o rabo do tigre.
2) a mão esquerda da ana não serve pro boliche
3) as fotos tiradas, poderiam ser enviadas a outros sites, ex. prórpio msn live.
4) O que vai ter de gordinho pelado soltando a franga em frente ao kinect kkk
5) não compraria um negócio desses.
Raciocínio um bocado estranho: “Eu tentaria puxar o rabo do tigre.”, “O que vai ter de gordinho pelado soltando a franga em frente ao kinect kkk” hmmm 😉
Veado alert…
Teria tudo para vencer no mercado, se não fosse o preço absurdo.
E eu até que estava bastante interessado no item desde que o desvendaram…
Sem dúvida que o preço parece puxadote, principalmente para quem já tem Xbox e tem (se quiser) de adquirir o Kinect à parte.
Torna-se mais aliciante a compra conjunta.
Mas no fundo, se pararmos para pensar na tecnologia que ali está envolvida, todo aquele tipo de reconhecimentos e afins, inclusive poder funcionar no escuro, concluímos que o preço está a pagar simplesmente isso, sem exageros.
Preço abusivo O.o Vocês sabem fazer contas?
Ora o sensor Kinect dá p qts jogadores mm? R:4
Vamos lá comparar com a concorrência
Wii: (40+20+20) x 4 = 320€
Move: (40+30)x 4 = 280€
Realmente os 150€ do Kinect é abusivo… ~ironia~
e quem so quiser jogar sozinho??? tambem te metem a multiplicar?
Os mega-master-nerds deste mundo inventaram os jogos com movimentos tipo Wii, o Move e o Kinectic. Faz tudo parte do plano “maquiavélico” destes humanos sem escrúpulos para conquistar as miúdas sem sair do sofá.
Qual rato e teclado para andar aos tiros. Metes duas miúdas aos saltos à tua frente, a jogar uma treta qualquer, vais buscar umas cervejas, e esqueces logo o Crysis, e StarCrafts e tretas do género.
Em casa tenho uma Xbox 360. Tenho os melhores jogos que há. A minha namorada lá quer saber. A Wii tem um jogo com gráficos ultrapassados que dá para dançar. DANÇAR. Quais tiros. Qual Shepard, MasterChief ou Fenix…Bonecos aos saltos ao som da Katy Perry.
É por isso que já vai comprar um Kinect. Mas eu preferia ver mais reviews.
Achei piada ao teu comentário. Talvez por ter adorado o jogo da dança. Aposto que a tua namorada vai adorar também!
Agora que falas nisso… começo a compreender umas coisas 😈 🙄
É a mais pura verdade. O sexo feminino ficou louco com a Wii. Nunca vi o mulherio a aderir ao acto social masculino de “ligar a consola” como nestes últimos anos. Antes da malta sair para uma noitada, as jantaradas com amigos começaram a ter uma Wii com o Wii fit, porque elas exigiam. E depois de umas caipirinhas, mojitos, cervejas, etc, tudo tinha mais piada.
Eu até o hula-hoop fazia. E mal. Foi preciso vir uma consola com uns controlos de movimento de corpo para começar a levar “coças” literalmente.
Queria começar por aplaudir a iniciativa do pplware não apenas pelo belo artigo escrito que nos presenteia, mas também por introduzir um componente video que ajuda imenso á análise do kinnect.
Em relação ao produto, digo que é um agradável avanço tecnológico e que embora ache não vai apelar muito ao jogador hardcore dado que na minha modesta opinão existem alternativas melhor “cimentadas” (Wii) para o casual gamer poderá ter muitas e grandes utilidades no futuro.
Deixo um apelo a incluirem mais vezes um componente video da autoria pplware aos artigos (quando relevante, ex: conferências, gameplay de jogos, etc) que embora nem sempre possivel por razões legais, trazem sempre um toque especial que penso que todos nós seguidores do pplware aprecia-mos.
Continuem o bom trabalho.
PS: Notou-se um pouco o nervosismo da Ana, provavelmente por falta de experiência frente a camâra, no meu ver muitissimo infundado visto que esteve muito bem (tanto em termos de imagem como de profissionalismo, e sim são coisa muito diferentes =p), embora os “tacões” que tinha calçado não ajudassem muito na questão do jogar =p.
Eheh, sim, uma atrapalhação! Eu bem quis repetir o “take”, mas eles não me deixaram 😛
Estou mais habituada aos screencasts e às video-reviews que faço, mas só se ouve a minha voz.
Mas obrigada pelo teu apreço!
PS: São “tacões” bem mais confortáveis do que parece 😉
Peço desculpa se ofendi os “tacões” =P, não foi de todo essa a minha intenção ,apenas quis dizer que não parece o calçado mais abonatório para quando se requer equilibrio e agilidade, mas posso estar errado visto que nunca calcei nenhuns iguais =p.
É normal o nervosísmo nessas situações mas tenho a certeza que com o tempo vais faze-lo com a mesma naturalidade e qualidade que apresentas nos artigos.
Cumprimentos e continuação de um bom trabalho.
Não fiquei nada ofendida, ora essa. Estava a brincar com o termo, achei piada. 🙂
Kinect pra frente!!!
Estranho é que agora que o Kinect vai sair e vai vender que nem paezinhos quentes, tenham conseguido “chipar” a PS3! LOL, desespero!!
P.S. – a Sara Fernandes é HOT!!!
Sinceramente gostei muito da reportagem! Acho que focaram bem todas as potencialidades do produto e acho que é um projecto com pernas para andar!
Por favor continuem com este tipo de reviews, sobretudo estas cujas empresas pretendem apostar no nosso mercado e nos dão o privilégio de poder ver de antemão como vai ser o produto.
Parabéns.
Agora que tive tempo de ler o artigo vejo que tudo o que nos foi previamente revelado, desde o início, se verifica em cada pormenor.
O conceito é excelente e nota-se perfeitamente que foi muito bem conseguido na prática.
É óbvio que não se podem esperar milagres quando é feito um movimento que não foi previsto ser reconhecido, é aí que entram os pesos “jogo” e “saber jogar”, saber fazer os movimentos certos. No comando também são precisas combinações de botões correctas, certo?!
Gostei bastante do que vi e desta vez que, sem dúvida, foram bastante mais bem recebidos 😉
Parabéns à Ana e ao Paulo pelo “show dji bola” 🙂
Eu só estou à espera que isto esteja na Fnac para testar para saber se o compro ou se compro uma Wii.
Não me interessa qual é mais avançado tecnologicamente nem que um tem comandos e outro não. Interessa-me o que tiver menos lag no jogo do Fitness. Pena não terem testado esse :/
É muito facil… Para os viciados ficam os comandos… E para pessoas que têm filhos pequenos como eu fica o kinect. Achei mais atrativo que o Move e a Wii Além de que comprei o meu LCD a dois meses e tenho medo que os miúdos dem cabo do painel com um comando desses he he he.
Gostaria de agradecer ao pessoal do pplware por esta analize ao kinnect. Vocês foram fantasticos mesmo!
nao penses que aquilo comanda tudo. so jogos pensados para kinect mesmo. nao vais propriamente por os comandos de parte (a nao ser que compres a x360 para jogar kinect sports ou parecido)
Só fico realmente rendido à praticidade de um acessório destes quando o delay entre os movimentos e a representação no ecrã for realmente muito reduzido, pormenores…
A meu ver a Wii tinha uma melhor resposta neste sentido, a resposta do ponteiro era praticamente imediato, já o Move não me pareceu tão rápido como a Wii, tendo experimentado os dois.
Para já, acessórios destes em consolas, são mais orientados a jogos “sociais” tornando difícil a sua jogabilidade em FPS, etc.
Não deixa de ser interessante.
Testes de resposta:
Kinect: http://www.eurogamer.net/videos/kinect-latency-tests
PlayStation Move: http://www.eurogamer.net/videos/digitalfoundry-playstation-move-latency-analysis
Eu dos jogos que testei, e foram os mesmo que estão nesta análise, não notei nenhum lag que fosse obstáculo. E temos de ter em conta que estávamos a correr versões de demonstração a correr numa consola Debug, e versões já antigas dessas mesmas demos.
Excelente trabalho Ana e Paulo.
Os meus maiores sinceros parabéns! 😉
Ola Boa Noite
Kinect é inovador? sim
Kinect é limitado? muito
Kinect é patético? sim
Kinect é caro? muito
Vao me desculpar o cinismo mas eu se fosse jogar kinect eu levava por exemplo o telemóvel na mao nem que fosse p’ra ser um contra-peso porque não ter nada no corpo me parece um pouco frustrante..
Quando toca dança a coisa é aceitável. Quando toca aos animais a coisa vá la que vá.
Agora , por exemplo, jogar futebol?????
“Ele remata o ar p’ro canto superior da sala e é GOLLLLLLLLLOOOOOOO!”
OMG. Eu acho que caia para o lado po lado so com o balanço e no fim na tocar em nada.
Isto é só um exemplo.
E depois o melhor de tudo é: a consola faz quase tudo,logo, o kinect é simplesmente uma câmara e 2 ou 3 sensores se transmite a consola o que ve. Comparação: O kinect faz o mesmo que já fazia a PS EYE e um preço dum é 30 ou 40€ e o outro 150?
Se calhar o kinect é banhado a ouro e nao me disseram
Cumprimentos
Não há comparação possível entre o Kinect e o PS Eye – o Kinect além de ser muito mais preciso na detecção de corpos, detecta profundidade, funcionalidade que imita na perfeição a realidade, já que é em 3D que vivemos.
Com isto não estou a defender o preço, mas agora dizer que o Kinect é igual ao PS Eye…
E, se lesses o artigo inteiro, verias que os jogos (pelo menos actualmente) são de um tipo diferente de simuladores de futebol, FPS, etc. etc.
Já aqui foi dito, inclusive parafraseando representantes da Microsoft: os ditos jogos “comuns” ou destinados aos hardcore gamers manterão a sua linha de controlo através de comando. O Kinect poderá permitir aos utilizadores tirar partido de extras ou features escondidas.
Isto ainda não ficou claro?
É claro que com uma tecnologia com estas potencialidades, quem te diz que no futuro não poderão desenvolver uma forma espectacular de controlar um jogo comum utilizado gestos?
Quem te diz que não poderão ser adicionados objectos extra para dar ao jogador a sensação de comando? Por exemplo uma pistola.
Enfim, há uma série de questões que devemos primeiro fazer antes de expressar o nosso cepticismo.
Bom dia.
Para quem nao percebeu o meu raciocínio:
Esta tecnologia não é revolucionaria porque não é muito diferente da WII ou do MOVE (os meus parabéns merece a nintendo que já apareceu com isto a 5 anos atrás e a SONY já tinha o EYE TOY, não com tanta qualidade com a WII, em 2002. Isso sim foi revolucionário)
O KINECT não me chama atenção porque não me estou a ver feito, passo a expressão, “trenguinho” sem nada na mão ou no pé ou na cabeça, em frente a tv aos pulos e aos saltos. Pelo menos ter algo que me faça medir a força dos movimentos(dai o exemplo do telemóvel ou ate pode ser uma saca de arroz).
Tenho a ps3 e a xbox360 e tenho 3 portáteis e 2 fixos com o Windows 7 e chamam a isso anti-Microsoft só porque não gosto do novo brinquedo do tio Bill??
Eu não comparei a tecnologia do KINECT a da PS EYE mas sim o seu hardware. Vêm dizer que tem própio processador quando tudo é processado pela consola, só assim faz sentido os 40% de CPU que a consola usa SÓ para ter o sistema a funcionar com o KINECT.
Sendo assim o Kinect tem uma câmara e o PS EYE também, tem microfone e PS EYE tambem e tem sensor de profundidade e o PS EYE não tem mas isso faz com que ele seja 100€ mais caro?? E se realmente há acessórios vão ser quanto?? 200€ cada?
Espero ter sido claro desta vez
Cumprimentos
A magia do Kinect é aquela que tu não gostas nem aprecias. Portanto, definitivamente não é para ti.
Não é possível agradar sempre a gregos e troianos. Portanto quem gosta, tudo bem, “quem não gosta não come”.
Gostava de saber onde foi buscar esses 40% de CPU…
Quanto ao hardware do kinect ele é composto por 3 sensores opticos, um sensor RGB e os outros dois que em conjunto formam o sensor de profundidade.
Tem 4 microfones para poder retirar todos os ruidos e saber a localização do som.
Tem tambem um motor que posisiona o kinect automaticamente na posição correcta dependendo da altura das pessoas do numero…
Tambem gostaria de saber como é que as pessoas têm a ideia de que só o hardware se paga.. e o software é de graça? É que o Kinect tem muito hardware mas tambem tem MUITO software. ou acham que identificar um esqueleto virtual com a posição dos pontos das articulações das pessoas é facil?
Desculpem mas ja agora a KINECT ja reconhece pessoas com cor de pele escura??
É que dantes na reconhecia.. hahahahahha
@juaoh
O kinect sempre reconheceu pessoas de pele de qualquer cor.
até podes estar mascarado como aqui neste video:
https://www.youtube.com/watch?v=TmQ1NThFh8Y
Podes jogar num local escuro porque ele usa o sensor de profundidade que capta a luz infravermelha.
epa… entre uma copia do wiimote carisima (90 euros o pacote inteiro: base recarga+nunchuk2+wiimote2), e um aparelho que te reconhece os movimentos da mao, nao me digas que revolucionario eh o move, santa paciencia! *facepalm*
desde que seja sony, é o maximo, nao?!
Eu tenho o MOVE e ele reconhece movimentos do corpo inteiro. Claro que a base é o comando mas a jogos que suportam outras partes do corpo e so assim faz sentido p’ra mim.
E nao percebo porque de tanta revolta contra o move.
É melhor que a wii disso nao ha duvidas mas tambem nao é uma copia melhorada da nintendo.
Vai uma loja e experimenta o move e depois diz-me alguma coisa
tudo certo… mas nao digas que, a nivel de inovação, move parte tudo. move é uma evolução. kniect é que inova aqui (esse “eyetoy2” da Move nao é propriamente concorrencia. aquilo nao faz muito melhor que o Eyetoy da PS2. espero que nao estejas a insinuar que Move tem o melhor do KNIECT e WII… ja seria um pouco abusado)
Agora já podem jogar ao “soltem a parede” sem ligar pa SIC…
Eheheheh… A Microsoft não perde uma.
sinceramente o mal da wii e isso toda a gente sabe, são os gráficos. ter uma consola com um comando XPTO mas com gráficos “atrasados” mais de 5 anos parece uma ps2 é complicado. estes novos productos nas novas consolas já me fazem comprar o comando para a ps3… este tambem deve ser porreiro, mal possa testo.
Voltamos ao mesmo tema do costume:
Tugas a flamar sem saber nada sobre esta nova tecnologia (já para não falar no batalhão de fan boys da PS3).
Este povo tuga é sempre no bota abaixo se não for do meu clube (neste exemplo o clube poderá ser a PS3 ou até o Linux), mais conhecidos por legião anti-microsoft!
É pena, ver mentalidades destas do bota abaixo porque simplesmente não veste a cor da minha camisola.
Era mais construtivo, ver comentários, tipo:
– Parabéns à Microsoft por estar a desenvolver técnologia inovadora que ainda se encontra num estado embrionário.
Mas infelizmente não!
É mais fácil falar mal.
E o mais engraçado no meio disto tudo é que vocês os tugas que só sabem falar mal e deitar abaixo sem nunca terem criado ou feito nada na vida.
E não!!! Não tenho nenhuma consola em casa e nem uso Windows ou Linux!
:-), os moralistas, mas não deixas de ter toda a razão.
Em PT a malta só vé Sony, até enjoa.
Reforço o que disse em cima, MOve e kinect são coisa totalmente diferentes e o Move não é nada de novo!
Em Portugal qualquer coisa que não tenha o Logo “PS” é logo atacado de raiz, é pena mas são essas pessoas que ficam a perder.
Quando a Wii foi apresentada eu pensei “mas para que raio serve aquilo?” e o que é verdade é que hoje existem inúmeros jogos que existem devido à Wii, com o Kinect o mesmo se passa, temos de pensar “outside the box” para imaginar-mos o que daqui poderá sair.
Boas
Sabes se eu nunca criei ou fiz nada na vida??
Cumprimentos
na sanita, todos os dias… espero.
agora a serio, kniect esta muito bom, e se ha alguem que merece o premio para inovação eh o Kinect, porque ao contrario do Move, nao vem “requentar” uma tecnologia antiga de 5 anos (neste caso a da Wii), mas sim introduzir algo de novo. Da-lhe a volta que quiseres. É Caro? Sim. Mas o Move nao é proprimante uma pechincha (kit completo sao uns 90€… para 1 jogador). Mas quem tem dinheiro para PS3/X360 tambem nao tera muita dificuldade em pagar o preço. Agora, tudo isso é relativo, ja que o que interessa mesmo sao os jogos. So isso interessa, e vamos ver o que sai para MOVE & KINECT. Mas nao tenham muitas duvidas: no final desta geração, a Nintendo ganha o jogo. É que quem arrisca e acerta com o timing de introduzir tecnologia inovadora (Wiimote é de 2005), geralmente tem uma vantagem inultrapassavel (ja o mesmo aconteceu com DS)
duas surpresas neste artigo:
1º) afinal o kinect nao tem lag, como aconteceu na sua apresentação E3 (os vídeos da eurogamer na altura metiam dó pelo lag 😛 )
2º) a filial de uma das maiores empresas no mundo tem o mesmo movel para meter o LCD que eu 😉 ate eh bem bom… e barato.
epa, mas mesmo que kinect seja bom, 150€ é muito. vai depender muito pelos jogos. ate agora, so STEEL BATALLION parece valer a pena.
Boas
“1º) afinal o kinect nao tem lag, como aconteceu na sua apresentação E3 (os vídeos da eurogamer na altura metiam dó pelo lag”
@ darth_paul:
Tem. Agora menos mas consegue-se perceber melhor quando é um movimento directamente representado no ecrã como as mãos, vê o primeiro vídeo sensivelmente a partir do minuto 1:24
É claro que quem vai jogar, rapidamente se habitua a anteceder os movimentos.
E sim, é bastante caro, 30 contos, mas para a tecnologia que é (sem comandos) e para o tempo que tem, até se percebe.
epa… mas quase nao se nota o lag. se fores ao videos da eurogamer, ai sim, o tipo fazia o movimento, e so 1/2 segundo depois aparecia no ecra. era muito estranho. este lag é infimo e aceitavel (epa… ha sempre lag… este esta dentro dos limites aceitaveis… mas so testando em loja agora).
Concordo, o melhor é mesmo ver ao vivo.
Abraço
Agora falando de coisas serias…
Por acaso ninguém me arranja o contacto da Sara Fernandes??
Gostava muito que ela me amostrasse o kinect pessoalmente xP
LOL
Neste momento alterei a minha opinião, o Kinect é um sistema sólido e funcional, sem duvida.
Pessoalmente continuo a preferir o Move da Playstation… Não por preferência, mas já o testei e adorei a precisão 3D que o comando tem… Quando chegamos ao ponto de ao jogar ping-pong, rodar a raquete rodando o comando é algo incrivel…
O unico aspecto negativo que levanto ao Kinect é as “personagens”… Muito “bonecos”, ao estilo Nitendo Wii, acho que é possivel desenvolver estes jogos com um aspecto mais adulto, mais à videojogo actual, coisa que por exemplo o Move faz… 😀
Quem acha o Kinetic uma treta pense em:
Kinetic + 3D.
O Kinetic já dá uma sensação de imersão no jogo que *nenhum* outro sistema dá, agora imaginem se os jogos forem em 3D.
E acreditem, isso é para bem mais breve do que pensam.
Não me venham com essa de novo de uma ser melhor do que a outra! Tenho as duas, já algum tempo, mais ou menos uns 3 anos. E uns 100 jogos de cada. Dou destaque aos exclusivos de cada (Killzone, GT5/ Halo, Forza3 p.e.) ou àquele jogo está melhor num ou noutro formato e é mais barato. É, podem ficar em estado de choque à vontade, mas há jogos que resultam melhor numa que noutra e, estão bem a par quanto à qualidade, em geral. Para mim, muito pessoalmente, no meu LED de 40 polegadas, bem calibrado, parece-me melhor ou pelo menos em maior número de jogos a, PS3, querem um exemplo rápido e novo: Crysis2, de caras é melhor na PS3 do que na X-Box360! Experimentei os dois e optei pelo formato PS3. E há jogos onde prefiro a X-box360, Mass Effect e Assassins Creed são exemplos. Que o kinect é prático e uma boa ideia não o nego. Tenho-o, mas quem o usa muito, é a minha esposa, para os jogos de fitness, os jogos, que até agora têm saído são em geral uma desgraça, admitam, digam o nome de um bom jogo para Kinect, que não seja de ginástica? Só um! E irritantemente, continua a parecer o meu, baratinho, Eyetoy da PS2, ainda em forma, mas mais caro e com duas cameras a mais sempre a tentar “ver-nos”, pois move-se, por onde ando o “tal 3d” em profundidade quem a Ana Narciso falava e a “perder-se” muitas vezes, demasiadas, para um aparelho tão caro, agora quase ao preço da própria consola (o que me vale é que o comprei no estrangeiro, muito mais barato, senão, pesava-me na consciência)! E olhem, que é preciso espaço para a coisa funcionar e o “reconhecimento”… quem o tiver, que também fale das dificuldades para reconhecer o utilizador, sobretudo se houver mais de um, quando não lhe dá para deixar de reconhecer e termos de fazer tudo de novo, tem mesmo que ter a luz e espaço ideal, fala a experiência. Há ainda muito a fazer no software e a última actualização, melhorou, mas ainda não resolveu tudo! O Move, que não pretende ser igual, como sabemos e que também tenho, é mais exacto, está adaptado a imenso jogos, alguns, para mim, fabulosos, Killzone3 e Heavy Rain p.e.! E compara-lo com o controlo da WII, é um disparate é de longe mais exacto, Só isso! Tem sim, um formato “esquisito”, talvez seja esse o seu principal defeito, mas que nos jogos é muito mais exacto, é, a consola reconhece-o logo e nunca mais temos de configurar tudo de novo e não tão “esquisito quanto à luz. Experimentem. Nunca comentei aqui, mas pareceu-me pertinente fazê-lo agora, já que tenho praticamente todos extras para estas consolas, que uso com frequência, para dar a minha opinião de utilizador. Uma nota final o “on-line” paga-se e bem na x-Box, isto para jogar e a ceder ao facebook, Twitter, Vidzone (um espectáculo de serviço para quem goste de música) ou usar o kinect em video-conferência (como no MSN), pois sem pagar esse serviço, não dá para mais nada, só, para os jogos. O “on-line” X-Box, é bom, muito bom. O “on-line da PS3, melhorou muito, muito mesmo, e não se paga nada para jogarmos “on-line” os nossos jogos, os COD, por exemplo, assim como também não se paga o uso da redes sociais nem do Vidzone, apesar de também ter contas “premium” mas sobretudo para descontos, pelo menos até agora, para além de espaço para “saves” on-line. Acho, acho não tenho a certeza que mais de metade dos donos de PS3, nem sabe usar a consola na sua totalidade, tal é a oferta de funções, como também duvido que saibam integrar a X-Box360, por exemplo, na rede caseira (bom, aqui é, extensível à PS3, que também funciona como um excelente média center), e tirar proveito a sério do Windows Media Center. Mas essa é, outra “guerra”.