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WordPress 3.4 “Green” disponível para download

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Já a fazer o update no site. 🙂

  2. Rui Miguel Teixeira Marques says:

    E tutoriais sobre o WordPress? Seria uma boa rubrica para os dias de Sábado.

  3. Serva says:

    Pedro Pinto ,

    Também gostava , estou agora a lançar-me para outras áreas em que reconheço a minha fraqueza , como a fome de conhecimento é muita mas o tempo na abunda era engraçado um tutorial como o que foi feito acerca dos servidores , pensa nisso , obrigado

    Cumprimentos

    Serva

    • Pedro Pinto says:

      Vou ver se “vendo” a ideia a outro colaborador 🙂

    • paulo g. says:

      Com estas ferramentas (CMS) construir um site torna-se bem mais fácil para pessoas que como eu que fogem da programação a sete pés (embora tenha de ir ao código, por vezes para, por exemplo inserir uma imagem de skydrive em condições) é necessário sempre algum tempo para aprender a trabalhar com a plataforma e ainda mais tempo, na colocação de conteúdos. Ainda existe o tempo para achar o servidor web decente, sem custos de preferência.

  4. correia says:

    Boas como se instala isto no mac .
    Desde ja obrigado

  5. Feita a actualização, mas não de especial!

  6. Empresas, cuidado, não aceitem sites feitos em WordPress, Joomla, Drupal. São sites inseguros e limitados.
    Depois, os dados dos vossos clientes ficam em perigo.
    Publico em geral, não comprem nada em lojas feitas em CMS abertos como o Magento.
    Os vossos dados ficam em perigo.
    Cuidado

    • João Ferreira says:

      És maluco concerteza..

    • ... says:

      Sim César Oliveira, definitivamente estás no mau caminho dos CMS, porque para afirmares uma coisas dessas, não sabes mesmo do que estás a falar. Segurança Web é igual em qualquer plataforma, seja CMS ou não, lá por certas seguranças não virem por defeito com a instalação, não quer dizer que seja inseguro.

    • Paulo Costa says:

      Na minha opinião, isso é um péssimo comentário e observação sobre a falta de responsabilidade que este assunto exige.

      Hoje em dia estas ferramentas CMS como WordPress, Joomla, Magento, Drupal, etc, são excelentes porque principalmente são práticas e facilitam enormemente a construção de um site com código HTML e HTML5, CSS, JAVA, JQuery e, para complementar, existem muitos templates/themes e plugins/addons excelentes, profissionis, pagos e gratuitos para facilitar a tarefa de não ter de construir um website totalmente de raíz, sendo o resultado final excelente, mesmo para quem não saiba muito do assunto.

      Um bom/excelente webdesigner não terá qualquer dificuldade em construir de raíz um website dinâmico, apelativo, funcional e, sobretudo, seguro, sem recorrer a CMSs, quer pessoal quer institucional ou de eCommerce. Estas ferramentas, se ele ou a empresa de design as preferir usar, vêm tornar mais prático o seu trabalho e, concerteza que também terá sempre de ter em atenção a segurança de tudo o que implementa no website, partindo do princípio que o servidor onde este é alojado, é seguro. Tudo depende de quem e como as implementa.

      No entanto, a nível de segurança é como tudo, se um servidor web não tiver devidamente e regularmente protegido, com actualizações, etc e, se da parte do webdesigner e do administrador não existir o devido cuidado de fazer testes internos e externos a nível de exploits sql, http, dns, wordpress, permissões de ficheiros (755, 777, etc…) e outras vulnerabilidades, será sempre perigoso em qualquer circunstãncia com ou sem CMS. Muitas mas muitas empresas têm os seus websites construídos nestes motores e também existem ferramentas próprias (plugins pagos e gratuitos para WordPress e serviços online) para apoiar nesse mesmo sentido. Tudo depende de quem faz a gestão do website e do servidor.

      Convém lembrar que praticamente 90% dos servidores web por todo o mundo -corrijam-se se estiver errado- usam software código aberto Linux com Apache, Nginx, Lightspeed e muitas empresas de hosting têm por base cPanel (Linux), quer em aluguer de VPS ou em servidores dedicados.

      Claro que quantas mais instalações existirem que tenham como base software open-source (Linux, WordPress, etc), estejam mal protegidos e sejam atacados, mais contribuirá para as estatísticas de falhas de segurança num dado software, mas isto não quer dizer que se evite o mesmo, dever-se-ia sim evitar e responsabilizar o administrador do servidor/serviço ou website.

      Isto tudo para não falar nestes serviços que tenham por base sistemas operativos da Microsoft…

      Abraço

  7. Paulo Costa says:

    Boas

    Tenham atenção para fazer SEMPRE backup da DB e da estrutura de ficheiros de todo o website antes de actualizar…
    Existem templates e plugins que poderão ser incompatíveis e literalmente destruír ou alterar completamente a estrutura e funcionamento do website e WordPress e até a interface de gestão do mesmo, após o upgrade para a 3.4. Convém saber junto com o programadorou empresa que os fornece, se os mesmos irão ser actualizados caso falhem nesta actualização.

    Isto poderá ajudar na pré/pós migração: http://wordpress.org/support/topic/troubleshooting-wordpress-34-master-list?replies=4

    Abraços

  8. JO says:

    Boas noites,

    Sinceramente, não gosto muito da ideia dos CMS já feitos.
    Daí se vê que qualquer um pode ser webdesigner, sem perceber um chavo de programação..
    Acho que não é justo para quem anda a estudar, para tirar uma licenciatura, e gastar na ordem dos 5000€ para terminar um curso, e vir alguém que pega num CMS deste tipo e faz um site para uma empresa…

    E mais triste aínda é ver que alguns professores aínda conseguem propor aos alunos fazerem projectos com base em WordPress, ou Joomla, ou Drupal…
    Para ensino, e para qualquer pessoa acompanhar os desenvolvimentos tecnológicos, acho muito bem, e aconselho, de modo que que todas as tecnologias sejam conhecidas pelas pessoas (alunos neste caso)…agora…apresentarem essa solução como projectos finais?!
    Por amor de Deus…Vocês…Fica mais um desabafo!

    • Paulo Costa says:

      Boa Noite

      Peço desculpa desde já, pela extenção deste texto, mas espero que esta minha contribuição seja útil.

      Tenho experiência, não sou profissional nesta àrea e, na minha opinião, não é qualquer um que pode ser webdesigner ou ser considerado um, pois uma pessoa ou empresa que compra e aplica um trabalho/template, para mim não é webdesigner, pois apenas está usar algo já criado para um cliente ou para a sua própria empresa e até pode nem perceber de web design e de todo o trabalho que a venda de um site e a sua integração online com outros serviços, SEO, etc, envolve. CMSs são um meio simples, fácil e prático para atingir um fim e que por isso mesmo veio a criar muitos e péssimos pseudo-webdesigners, gerando-se uma nébula de dúvida cada vez maior na relação qualidade/valor dos trabalhos e dificultando a vida de quem realmente produz algo com qualidade, é certo.

      Só para ter uma idéia, tenho conhecimento de uma pessoa que é um utilizador comum de computadores, auto-entitula-se “técnico” ou lá o que isso quer dizer e por eu ter assistido muito tempo a coisas que ele fez sei que jamais o recomendaria para qualquer coisa que se relacionasse com informática. No entanto e passado algum tempo, constituiu uma empresa de “web design” para fazer websites em Joomla assim do nada… isto enquanto aprende como funcionam os servidores, Linux, CMS, addons, e tudo o resto…isto é que não é normal e o meu receio é que apareçam cada vez mais “profissionais” destes, tanto na área de web design como noutras àreas muito específicas das TI.

      No entanto, qualquer profissional desta àrea, com ou sem currículo/portfolio, ao desenvolver um website, pode muito bem fazer a estrutura toda de raiz ou a partir da base de um já feito, preparar o design, etc, aplicar e adaptá-la a um CMS e vender o seu trabalho ao público em geral ou unicamente a um cliente em particular que por opção prefira CMS, pois dependendo da capacidade do web wesigner, a qualidade manter-se-á e até se pode tornar mais prático e vantajoso para o cliente em termos de custos, por ser o próprio a colocar actualizações de conteúdos neste tipo de estrutura (uma mais-valia em decisões de venda mas não para adjudicar de imediato serviços adicionais). O facto dos CMSs se terem tornado mais visíveis e acessíveis ao público em geral e de existirem cada vez mais “curiosos dos computadores” a tentarem dedicar-se a isto, faz com que seja mais complicado identificar uma empresa ou um freelancer a fazer o mesmo tipo de serviço, mas com a qualidade e profissionalismo necessários e exigidos, como referi.

      Existem muitos excelentes freelancers e empresas que se dedicam a fazer e a vender os seus serviços e trabalhos online para motores CMS, também como HTML simples sem nenhum apoio de CMS para o cliente que assim prefira. No fundo, para ter qualidade, será sempre necessário trabalho, empenho, imaginação, criatividade e capacidade, o resultado é na maioria das vezes excelente e, como a procura por templates profissinais para este tipo de plataforma CMS é cada vez maior, acaba também por se vender pouco a pouco. Aqui os criadores terão de tentar ser mais empenhados e imaginativos que a restante concorrência para se conseguirem destacar, vingar e saber como ter retorno de toda a formação recebida e de todos os trabalhos criados e por criar. É como em praticamente tudo o resto na vida.

      Para estas situações específicas de massificação de CMS For Dummies vs Web Designers Profissionais, além do boca-em-boca, recomendações, publicidade online no Google, etc, existem algumas outras soluções tais como sites agregadores de trabalhos de autor, que se dedicam a publicar e a comercializar os mesmos online e ao público. Pode acabar por ser injusto pelo facto dos mesmos não conseguirem vender directamente a um cliente por centenas ou milhares de euros de uma só vezas mas pelo menos assim e, sem muito trabalho comercial, conseguem vender por uns 50€ ou mais os seus trabalhos a centenas ou mesmo milhares de clientes. Depois aí se vê, com o resuldado das vendas, a qualidade dos mesmos. Estes sites têm serviços adicionais de instalação e personalização dos templates que o cliente ou intermediário do mesmo comprou. A desvantagem é que os websites finais não se tornam únicos, mas para isso existe a possibilidade de aquisição dos direitos exclusivos ao trabalho em causa, e o mesmo é imediatamente retirado do circuito comercial. É uma forma de os web designers se conseguirem vingar, vendendo de forma mais massificada e sendo destacados, ou não. Depois o próprio autor, o cliente ou a empresa intermediária que comprou o trabalho e que tem o cliente em carteira, adapta-o às necessidades finais. Na maior parte das vezes e nestas circunstâncias de criar/adaptar trabalhos para motores CMS, o web designer acaba por fazer algo generalizado mas direcionado a determinado tipo de negócio/indústria.

      Algums dos sites agregadores mais conhecidos, são estes:
      http://www.templatemonster.com/
      http://themeforest.net/
      http://www.rockettheme.com/

      Outra forma de investimento, é desenvolver cada vez mais trabalhos também para CMS, como estes fazem:
      http://www.elegantthemes.com/
      http://www.siteground.com/
      http://www.gavick.com/
      http://www.shape5.com/

      Por vezes a evolução nesta àrea de web design é injusta, tal como em muitas outras, mas é preciso acompanhar a evolução da mesma e combatê-la poderá não ser a melhor saída. Nestas circustâncias, em vez dos profissionais desta àrea estarem parados a observar, lamentar e ver os outras empresas com soluções para este tipo de situações, há que também fazerem algo como procurar alternativas de negócio e adaptarem-se. Outra idéia para cativar potenciais clientes é lançar um trabalho minimalista mas funcional (lite), totalmente gratuíto e a mesma versão com características mais profissionais (pro), mas esta obviamente paga. Também desenvolver scripts, plugins ou addons para CMS e HTML pode-se tornar lucrativo a médio-longo prazo (http://codecanyon.net/).

      Abraço

    • Bruno Seixas says:

      Penso que como tudo é uma questão de bom senso e boa prática. Repara no caso do Drupal, http://websites.usandv.com/

      É utilizado pela Symantec, McDonalds, AT&T, Sony Ericsson entre outros.

      É um CMS muito interessante, poderoso, escalável, seguro, que facilmente é estendido pois tem uma API muito acessível. Com a API podes por por exemplo integrar serviços desenvolvidos numa framework PHP (ex: CakePHP).

      Se é necessário uma licenciatura, mestrado ou doutoramento para isto? Diria que ajuda mas o bom raciocínio, as boas práticas da programação ou as metodologias de desenvolvimento é algo que tem de ser trabalho individualmente. Diria que é como a culinária …. não é por saber e ter a receita que somos chefes de cozinha =)

  9. Luís Véstia says:

    Paulo Costa, tocaste bem nos pontos importantes do assunto.

    Para os preocupados com Templates já feitos (disponíveis na internet), só tenho uma recomendação, metam mãos ao trabalho porque fazer um template é bem mais fácil do que imaginam. Demorei 5 dias a fazer o meu primeiro template de WordPress, sem qualquer conhecimento de PHP (apenas html e CSS, mas tinha algumas noções em ler o código PHP). O potencial do CMS é notável quando vocês começam a desenvolver o vosso próprio trabalho dentro da plataforma, quando se começa a ter controlo sobre os plugins – template, e aí sim, é uma ferramenta muito poderosa.

    • JO says:

      Ok, pode ser uma ferramenta poderosa…mas e se cada um dos preocupados em usar esse CMS começasse a estudar e a reunir conteudo (que existe monte dele na Web), e se preocupasse em criar a sua base de trabalho, e criar o seu próprio género de CMS, em vez de usar uma coisa tão banal como é o wordpress?

      Eu apesar de não ser grande programador, tenho trabalhado nesse sentido, e tenho pesquisado bastante, de modo a poder criar o meu próprio módulo de trabalho.Talvez não seja o mais bonito…talvez não seja o melhor, mas as coisas tendem a evoluir…tal como eu neste momento começo a integrar outras soluções na base que já projectei até agora.
      Também não me posso considerar webdesigner, pois muitas das vezes utilizo recursos que existem na net, quer sejam layouts, ou código existente…mas também não é assim que as coisas funcionam?! Não vou estar a reinventar a roda, pois não? Através do que já existe, pretende-se a criação ou evolução do código, e acho que é assim que se deve trabalhar, e é assim que o mundo evolui!!

      Eu não quero desvalorizar o trabalho de pessoas que criam templates…porque, essas pessoas estão de parabéns por alguns trabalhos fantásticos que são criados.Só acho pena, é que qualquer um possa fazer um site, e ser considerado webdesigner sem perceber nada do assunto…

  10. ElectroescadaS says:

    Devo dizer que assuntos sobre WordPress me entusiasmam mas não passa disso mesmo. Porquê? Porque o meu contacto com WordPress foi apenas e só porque tive um blog gratuito durante 2 anitos. Sim claro eu sei, o site do WordPress permite criar blogs gratuitos. Depois começo a ler que podemos descarregar e trabalhar o WordPress e depois espetá-lo na Net. Deve ser fixe mas não sei e não entendo isso…

    Que fazer então? Alguma alma caridosa gostaria de dar umas luzes sobre isto?

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