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Transferências Bancárias passam a identificar o destinatário

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. jose says:

    ha anos que ja devia ser imediatas ! mas como nao havia alternativa eles mamavam taxas! agora com crypto a chegar vao ter de se mexer !! aconcorrencia élinda e tds saiem a ganhar!!

    • há+cada+gajo says:

      A questão era técnica. Não podes esquecer que há evolução tecnológica.

      • Toder says:

        Era técnica se estamos a falar de 10 ano atrás, na Alemanha a maioria dos bancos demora de 1 a 2 dias, e depois a maioria vão fazer contas no estrangeiro, tipo revolut ou norwegianbank que mostram tudo em segundos. Eles mamao tudo que podem, pois sabem que a maioria é obrigada a ter uma conta bancária num banco alemão por causa do trabalho ou casa/apartamento.

        • há+cada+gajo says:

          Repito: a questão era técnica e o que tens agora é resultado de evolução tecnológica.

          • Rui Machado says:

            Entao se era tecnica porque diabos as transferencias revolut e afins eram imediatas? e Já agora o MBWAY tambem ja era imediato ha muito tempo…..

    • Naodou says:

      Dizes isso porque não tens a noção de como esses dados entravam nos bancos e como eram tratados internamente

    • Keyboardcat says:

      Quanto custa em média uma transação em bitcoin? Quanto tempo demora? Quantos estabelecimentos aceitam pagamentos com crypto?

  2. Sergio says:

    Aquela função que já devia de estar implementada há uns 10 anos..

    De resto, é esperar para ver se estas novas funções não vão ser cobradas nas despesas de manutenção mensais e anuais.

  3. Redin says:

    Deves ser amigo das CBDC então. Privacidade não te diz nada?

    • Professor says:

      Não tem nada haver com privacidade, mas sim acabar com burlas e esquemas pois era uma falha grave e que muitos se aproveitavam para enganar outros…

      Simplesmente metam na cabeça que as coisas estão a mudar e tem de acompanhar, e essa da privacidade hoje já não pega…

    • há+cada+gajo says:

      Privacidade ? Então eu ordeno uma transferência e não tenho hipótese de saber em que destinatário cai o dinheiro ? Essa moda de por a privacidade acima de tudo, mesmo acima de qualquer tentativa de burla, tem de acabar. Essa faz-me lembrar uma história de um banco que instalou uma câmara numa máquina multibanco no exterior da agência bancária e que a Proteção de Dados mandou retirar porque a via publica era visível na captação de imagens. Resultado: os assaltos continuaram e os ladrões venceram ! A palhaçada tem de acabar.

      • Naodou says:

        Falas sem saber, é lei que não se pode filmar a via pública porque existe privacidade em público ponto final.
        Mas a camera pode ser instalada desde que seja feito um pedido, explicado o porquê e tem de cumprir certas regras.
        É assim aos anos, já antes do RGPD.

        • anonimo says:

          Privacidade na rua? Em espaços privados eu até entendo. Na via pública é uma parvoíce visto que qualquer pessoa de uma janela vê os outros a passar e até pode filmar com o telemóvel.

        • há+cada+gajo says:

          Não, falo com muito saber e mesmo que expliques o porquê e o suportes em factos, nada feito, tal a cegueira quanto ao tema Querem lá saber das vitimas. Os bandidos é que tem direitos. As vitimas, coitadas, tem sempre azar. E é assim há anos. E até antes do RGPD já era assim.

        • PorcoDoPunjab says:

          Nãodou, explique lá essa da privacidade em público.
          Se eu sair de casa em cuecas para a rua ninguém me vê, é isso que está a dizer?
          A partir do momento em que está na via pública não há privacidade nenhuma, por isso é que é via pública.
          Quer privacidade fique em casa e feche as cortinas e mande uma martelada no telefone…

    • Patinhas says:

      Curiosamente se fossem a um terminal Multibanco fazer a transferência o nome sempre apareceu.

      • Keyboardcat says:

        Transferência multibanco não é uma transferência SEPA.

        Mas sim, para os que reclamam da questão da “privacidade”, é um bom exemplo.

        Mas na verdade essas pessoas estão só a encontrar uma razão para criticar. Se não fosse isso arranjavam outra coisa

  4. PTO says:

    Já tenho transferências imediatas no meu homebanking há pelo menos 2 anos e nunca paguei por as usar.

    • Tiago Ferreira says:

      Se não as pagas é porque tens um pacote em que as transferências imediatas estão incluídas. Existem diversos bancos que “oferecem” em determinadas contas, um número X de transferências imediatas ou talvez ilimitadas, mas nem todos os bancos as “oferecem”, porque na pratica, talvez penses que não as pagas, mas pagas uma mensalidade ou tens que ter determinadas condições para poderes usufruir de transferências imediatas.

    • há+cada+gajo says:

      Se as contas forem todas dentro do mesmo banco, até já deves ter as transferências bancárias há muito mais tempo.

  5. Gonçalo says:

    Só falta adicionar uma opção que, por defeito, indique o NIF a utilizar ao pagar com aquele cartão.
    Assim evitava o “ditado” constante , evitava fuga ao fisgo, facilitava o trabalho de cliente/vendedor e dava margem para colocar um NIF diferente caso assim se pretende-se.

    • David Guerreiro says:

      Treta. Não há fuga ao fisco quando há um pagamento ou transferência para uma conta de empresa, ponto. Os valores que entram necessitam ser declarados. Fuga ao fisco é apenas com pagamentos em espécie.

    • Naodou says:

      Não há fugas com pagamentos bancários, é por essa razão que tento pagar tudo com cartão.

  6. Aves says:

    No banco de que “gasto”, se eu (ordenante) e aquele para quem transfiro o dinheiro (beneficiário) tivermos contas no mesmo banco já me aparece o nome dele. Isto passa a ser assim em todas as transferências entre contas de bancos da UE: depois de se digitar a conta e antes de se ordenar a transferência – aparece o nome do beneficiário para se conferir.
    Sabe deus (e quem confere as suas faturas) que, por exemplo, quando se come num restaurante, em Portugal, o nome da empresa não tem nada a ver com o nome do restaurante e a empresa está uma localizada num país qualquer. Se não pagasse a fatura e fosse pagar por transferência bancária, o mais certo era não pagar quando visse que não estava a bater “a bota com a perdigota”.
    É verdade. Mas também evita fraudes – com faturas verdadeiras – como receber um mail, falso: “Tem aí a nossa fatura, mudámos de banco, agradecemos que o pagamento seja feito para o IBAN (do burlão”). Não são poucos os que têm caído nestas e noutras, o que agora se quer minimizar,

  7. OnOff says:

    Finalmente, para começar a encostar os bancos monopolista da SIBS. Vergonhoso o mercado estar tão bloqueado em 2024.

    • há+cada+gajo says:

      Monopolista da SIBS ? Sabes que o sistema da SIBS foi e continua a ser o sistema vais evoluído da Europa ? Por exemplo, quando foi lançado o sistema de débitos diretos pela SIBS o cliente podia ir ao banco imediatamente reverter um pagamento para depois o contestar com a empresa credora. Mais tarde a UE impediu que tal fosse feito porque contrariava regras europeias. Mais tarde, a possibilidade foi incorporada nas funcionalidades SEPA…

  8. jorgerosa says:

    Há ANOS que isso já deveria ser assim! A legislação e a obrigatoriedade para a banca e os seus equipamentos já deveria ter sido feita à anos! – Mas claro, as seitas políticas têm andado ocupadas com temas mais “importantes” em prol do povinho … Que o que realmente interessa, e facil de fazer, NUNCA foi feito.

  9. LP says:

    Penso que há confusão ao indicar que “Finalmente as transferências bancárias vão passam a identificar o destinatário. Esta funcionalidade, semelhante à que existe já no MB WAY, vai permitir a quem efetua a transferência saber se de facto o destinatário é o correto”. Julgo que ao invés de referirem MB WAY, querem dizer Multibanco.

  10. Antonio Capelo Rego says:

    Criar dificuldade para vender facilidade

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