Rainha da Jordânia explica o Islão no YouTube
A Rainha Rania da Jordânia criou um canal no YouTube para tentar desmistificar os estereótipos do Islão, que têm vindo a ganhar muita força desde o início da chamada guerra ao terrorismo.
Colocado on-line há mais de um ano, o canal tem sido utilizado por Raina, uma das mulheres mais bonitas do mundo árabe, para divulgar algumas mensagens que contradizem as ideias dos apoiantes à guerra ao terrorismo, que comparam os muçulmanos a terroristas, resultado dos ataques contra alvos ocidentais por parte de islamistas radicais.
Palestina nascida no Kuwait, a rainha é conhecida pelas suas posições moderadas e pró-ocidentais e tem vindo a aproveitar o seu estatuto para promover a modernização da Jordânia.
Através do seu canal no YouTube Raina começou por apelar aos cibernautas para que lhe enviassem questões sobre o Islão, que tem respondido em vídeos, sobre temas como a diferença de direitos entre homens e mulheres nos diversos países muçulmanos. SOL
Este artigo tem mais de um ano
Erro gravezito no código do post…
wooow!!!
Que se passou com as configurações do site??
Lá terá que se ir aos backups!!!
Bem, a rainha da jordania é bem “Inspiradora”, para não dizer mais 😀
Está tudo bem meu amigos! 😀
Foi apenas uma tag mal colocada no código html do vídeo.
Como o pplware está em todo o lado, recebi logo uma reprimenda no MSN…
Resolvido =)
Acho uma iniciativa extraordinária da parte dela.
@ Ana Narciso
Ah pois! xD
Arabes = Muçulmanos = Terror = Guerra ?
Raina diz que não. Inch’ Allah (Deus queira)
iniciativa…louvavel
Ela parece ser mais jeitosa que o Maomé…
Deu-me para traduzir a letra da impressionante canção de Adamo “Inch’ Alla”, de 1967, que a Amália Rodrigues canta. Enquanto a questão da Palestina não for resolvida – e o pior é que não tem solução -, bem podem pregar os bem intencionados.
“Vi o oriente no seu cofre de jóias com a lua por bandeira
E cantava a sua luz em verso.
Mas quando vi Jerusalém, papoila sobre um rochedo,
Ouvi um requiem quando, sobre ele, me debrucei.
Não vês, humilde capela, tu que murmuras “paz sobre a terra”,
Que as aves escondem das suas asas estas letras de fogo: “Perigo fronteira !”
O caminho leva à fonte. Tu bem querias encher o teu balde.
Pára, Maria Madalena: para eles o teu corpo não quer água.
Inch’Allah, Inch’Allah
Inch’Allah Inch’Allah
E a oliveira chora a sua sombra, sua terna esposa, sua amiga
Que repousa debaixo dos escombros prisioneiros em terra inimiga.
Sobre uma fileira de espinhos, a borboleta obtém a rosa.
As pessoas estão tão privadas de cérebro que me repudiarão se ousar.
Deus do inferno ou Deus do céu, tu que te achas bom.
Sobre esta terra de Israel, há crianças que tremem.
Inch’Allah, Inch’Allah
Inch’Allah Inch’Allah
As mulheres tombam sob a tempestade. Amanhã o sangue será lavado.
A viagem é feita de coragem: uma mulher por um caminho.
Sim. Vi Jerusalém, papoila sobre um rochedo.
Ouço sempre este requiem, assim que me debruço sobre ele,
Requiem por 6 milhões de almas que não têm o seu mausoléu de mármore
E que, apesar da areia infame, moveram 6 milhões de árvores.
Inch’Allah, Inch’Allah
Inch’Allah Inch’Allah”
Bela rainha 🙂
é muito gatinha esta Rainha Rania da Jordânia! 😉
ainda bem que eu não nasci lá na Jordânia ou lá para o Médio Oriente num país islâmico, pois se eu tivesse nascido, só por causa destes meus pensamentos impuros se calhar castravam-me, ou cortavam-me as mãos, ou as orelhas, ou o dedo mindinho, ou apedrejam-me todo, ou penduravam-me pelos pés e… xiça!
mas a Rainha continua a ser muito gatinha… miau miau… ronronron! 😀
Acho uma ideia fantástica esta de se desmitificar duma vez por todas as idéias pré-concebidas e a verdadeira lavagem aos cérebros que tem sido feita pelo ocidente, em relação ao mundo árabe. Vai ser uma caminhada longa e árdua
mas que se torna necessária, para que a verdade venha ao de cima. Estamos no início duma nova Era e os caminhos têm que ser rasgados para que cada cultura e cada Povo tenha o seu lugar, livre e respeitado, sem que se tentem impôr
culturas, tradições e religiões. Todos somos diferentes, mas todos somos também iguais.