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Eleições: Alteração de morada até 10 de janeiro de 2024

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Aves says:

    Só ganhei duas eleições – ou melhor, ganhou aquele em quem votei, uma vez para PR e outra para primeiro-ministro. Frequentemente, os candidatos não me dizem nada. É o caso desta vez, vou ter que inventar motivação para ir votar. A motivação costuma ser lembrar-me de velhotes a quem levei a votar que mal podiam andar (agora até os acamados podem votar porque os bombeiros e a câmara municipal vão a casa recolher os votos antecipados) – mas votavam sempre, nem lhes passava pela cabeça não votar.
    A abstenção não faz nenhum sentido – é preciso votar no melhor (ou menos mau e esperar que seja bom) para o País. É uma obrigação. E aceitar democraticamente os resultados também.

  2. Figueiredo says:

    Português, não vote, diga não ao corrupto e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974.

    As próximas Eleições Legislativas em 2024 não se podem realizar porque vai haver fraude.

    É preciso alterar a Lei Eleitoral por forma a impedir que os Estrangeiros possam votar nas Eleições Presidenciais, Legislativas, e Autárquicas, caso contrário haverá fraude nas Eleições e ingerência nos assuntos políticos e internos de Portugal; somente os Portugueses de Raça/Sangue de Portugal Continental e das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores é que podem ter direito a Voto.

    Desde 2012 até à presente data uma grande quantidade de Estrangeiros têm sido deslocados para Portugal, o objectivo é, em troca da nacionalidade Portuguesa esses Estrangeiros terão votar nas Eleições por forma a substituírem os Votos em falta da imensa Maioria de Portugueses representados pela Abstenção.

    É preciso retirar a nacionalidade Portuguesa a todos os Estrangeiros – salvo excepções – atribuídas desde 2012 e efectuar um acordo/parceria com os seus Países de origem para o repatriamento, e depois iniciar um processo de controle e selecção rigoroso de todos aqueles que pretendam emigrar para Portugal.

    O regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974 não tem legitimidade assim como a Constituição de 1976 que não foi votada, ao contrário do Estado Novo e da Constituição de 1933 devidamente legitimado e sufragada pelos Portugueses.

    Tem de se realizar um Referendo para que os Portugueses de Raça/Sangue sejam chamados a votar para escolher o tipo de Regime e de Governação que pretendem para o seu País: Presidencialismo-República-Federalismo/Regionalização ou manter o actual Parlamentarismo e Liberalismo.

  3. comentario says:

    na área metropolitana do porto está a ser praticado o mesmo crime, não existe falta de motoristas portugueses, estão mentir, dão a nacionalidade portuguesa a estrangeiros em troca do voto

    há motoristas portugueses para trabalhar, ou porquê que não formam motoristas portugueses?

    é preciso obrigar quem dirige e toma decisões e todos os outros funcionários da área metropolitana do porto e câmaras municipais a declarar se pertencem à maçonaria ou a outras sociedades secretas: jesuítas, opus dei…

    https ://www.jn.pt/4444453870/rede-de-autocarros-unir-e-oportunidade-para-estrangeiros-comecarem-nova-historia/

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