O coronavírus, vírus originário da China, tem vindo a assustar as pessoas de todo o Mundo, uma vez que, para além do país asiático, já foram detetados casos positivos noutros países, nomeadamente europeus.
Infelizmente há quem se aproveite destas situações e, por isso, a Alibaba alerta para 7 lojas que vendem máscaras de proteção sem qualidade.
O coronavírus surgiu em Wuhan, na China, e já infetou mais de 1 000 pessoas. A China isolou algumas cidades, com o objetivo de estagnar o contágio do vírus, no entanto já vários casos positivos foram detetados noutras partes do Mundo, incluindo na Europa.
Para ajudar no combate e tratamento da epidemia, a China iniciou mesmo a construção de um hospital, que ficará pronto em tempo record.
Para além disso, a população recorre às máscaras de proteção para se reduzir a probabilidade de contágio. No entanto, infelizmente, enquanto uns ajudam, outros há que se aproveitam deste ‘negócio’ e a Alibaba expõe 7 lojas que vendem máscaras sem qualidade ou com outros problemas.
Alibaba alerta para 7 lojas que vendem máscaras com ‘problemas’
As máscaras e luvas protetoras e anti-coronavírus têm sido massivamente adquiridas pela população. Daí, muitas lojas e vendedores “esfregarem as mãos”.
Nesse sentido, a conhecida plataforma Alibaba alertou para 7 lojas que estão a vender máscaras com vários problemas: validade expirada, material contrafeito, qualidade inferior, etc.
Para além disso, aproveitando a corrida a este produto, algumas lojas aumentaram os preços.
As 7 lojas denunciadas pela Alibaba são:
- Haze Protection Center – preço inflacionado
- 3M Quality Living Center – suspeita de vender máscaras falsas
- Bopu Medical Sales Co., Ltd
- Ziying Home Store – venda de máscaras fora da validade
- Heyhc Flagship Store – venda de máscaras de qualidade inferior
- Bosi Medical Device Specialty Store – muitas máscaras não entregues ao comprador
- Brother Labor Insurance Chain – muitas máscaras não entregues ao comprador
Já anteriormente, a TaoBao, que pertence à Alibaba, havia feito um comunicado a apelar que os vendedores não aumentassem os preços das máscaras, sob pena de punição severa.
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