Pelo mundo, são várias as iniciativas a ser promovidas de apoio à Ucrânia. Além daquelas levadas a cabo por civis, existem outras protagonizadas por grandes empresas que visam também prejudicar a Rússia. Desta vez, a decisão surge da Airbnb.
A empresa suspendeu 90.000 alojamentos na Rússia e vai alojar 100.000 ucranianos.
Na sequência da invasão levada a cabo pela Rússia, na semana passada, a Airbnb afirmou que irá suspender todas as operações na Rússia e Bielorrússia. De acordo com a empresa de estudos de mercado AirDNA, a Rússia possui, atualmente, 90.000 alojamentos de curto-prazo ativos.
Conforme garantiu Brian Chesky, o chefe executivo e fundador da empresa, “todas as coisas estão em cima da mesa”, por forma a garantir o máximo de apoio e resposta às necessidades das Ucrânia.
Além de suspender o seu serviço na Rússia, a Airbnb, bem como a Airbnb.org, vai financiar estadias de curta duração para os refugiados que estiverem em fuga da Ucrânia, segundo o Público.
Airbnb: Ucrânia possui reservas de pessoas que não tencionam fazer check-in
A guerra que está a devastar a Ucrânia não deixou o mundo indiferente, pelo que têm surgido incontáveis ondas de solidariedade. Caso disso são as reservas que os alojamentos de Airbnb, na Ucrânia, estão a receber.
Os anfitriões do país estão a ser inundados de reservas de pessoas de todo o mundo, embora estas não tencionem fazer check-in. De acordo com a CNN, a ideia ganhou impulso nos dias 2 e 3 de março, quando hóspedes de todo o mundo reservaram mais de 61.000 noites na Ucrânia. Mais de metade dessas reservas foram feitas por americanos, segundo a Airbnb.
Esta iniciativa surgiu online no sentido de ser mais uma forma de canalizar dinheiro para ajudar os cidadãos da Ucrânia. O objetivo passa por reservar quartos o mais próximo possível das datas de check-in disponíveis, para que os anfitriões possam receber as suas taxas rapidamente.
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