PplWare Mobile

A História do Armazenamento Digital

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Éverton Vale says:

    Espetacular esta postagem ! E saber que usei muita destas tecnologias …
    Abraço a todos.

  2. Nunes says:

    uma pequena correcção. O Fusion Drive da Apple não é uma unidade híbrida

    • Vítor M. says:

      Fusion Drive is a data storage technology developed by Apple Inc. Announced as part of an Apple event held on October 23, 2012, the technology combines a hard drive with 128 GB of NAND flash storage (solid-state drive) and presents it as a single logical volume with the space of both drives combined.

      https://pplware.sapo.pt/apple/fusion-drive-armazenamento-hibrido-da-apple/

      • Nunes says:

        Se reparares nesse artigo, houve exactamente esta discussão! E repito o que disse nessa altura: um disco/unidade híbrido incorpora em si flash e disco rígido; não tens flash e disco rígido separados como unidades independentes, nem tens a possibilidade de usar cada um isoladamente.
        O Fusion Drive é criado ao nível do software pegando em dois discos internos independentes, ligados aos normais interfaces para discos!

        • Vítor M. says:

          É um híbrido tal como eu referi.

          • Nunes says:

            explica então porque é que consideras que é um disco híbrido, quando o Fusion Drive é composto por dois discos independentes, ambos usados como espaço de armazenamento, ao contrário dos híbridos que usam o flash como cache

          • Nelson says:

            Ai só é “hibrido” se tiverem colados um ao outro com fita-cola?

            Who cares? Tem armazenamento solid state e disco rígido, é isso que é híbrido, que é o que interessa.

          • Hugo Cura says:

            Nunes, é um híbrido dual-drive. Não é um híbrido típico mas não deixa de ser híbrido.
            http://bit.ly/16mOjbc

          • Nunes says:

            @ Hugo Cura
            Em primeiro lugar o que foi dito é que era uma unidade híbrida – disco híbrido!
            Em segundo lugar, as ditas soluções híbridas usam o flash como cache!
            O Fusion Drive é uma classe completamente à parte, entre os sistemas de armazenamento, pois se quiseres até poderias usar dois discos rígidos, ou dois discos SSD!

          • Vítor M. says:

            Nunes não invertas a verdade, eu disse unidade híbrida e é o que é, uma unidade híbrida.

  3. Jose says:

    Dizer que a cloud é ilimitado, é uma barbaridade, a cloud continua limitada pelo o hardware do host.

    Devem pensar que os ficheiros estão no meio do nada aha.

  4. Bruno M. says:

    Falta os Hdd Bigfoot… 😛 5.25″…..

  5. César Silva says:

    É por estas e por outras que eu uso copy! 15GB inicias na cloud + 5GB se vier por convite (deixo aqui o meu https://copy.com?r=Be8vLB)
    Excelente serviço para armazenamento, na cloud! E por cada amigo, ganhas mais 5GB.

  6. R!cardo says:

    Muito bom artigo, parabéns.

  7. Tiago Dias says:

    De repente senti-me velho…

  8. Daniel says:

    Bom artigo, os meu parabéns.

    Faltava mencionar o Vinyl, também serviu de suporte para “armazenamento de dados”, mais direccionado para a música e funcionando de uma forma diferente mas também fez parte da história, de resto muito completo.

    Cumprimentos

  9. Nelson says:

    Vejo várias incorrecções…

    Por exemplo, a “cassete” que apresentam, é a microcassete da philips.

    Desconhecia o IBM 3380!

  10. Jorge says:

    Excelente artigo. Concordo com Tiago Dias: ” De repente senti-me velho…” 🙂

  11. Road Runner says:

    Lembro-me de brincar com os cartões perfurados, como diz o Tiago Dias “de repente senti-me velho…”!!!

  12. Vitor Maia says:

    EXCELENTE!

    Tem uma ou outra falha? Sim é verdade, mas não vi ninguém melhorar nem apresentar melhor.
    Usei imensas destas tecnologias, até cartões prefurados ….!!!
    Está muito, muito bom e já que tantos criticam, fica-se a aguardar melhor.
    Pelo meu lado, Parabéns aos autores

    • Vítor M. says:

      Sim é possível, foi uma recolha que não foi pensada para ser exaustiva mas sim tocar nos “marcos históricos”, muito do que foram os dispositivos de armazenamento de dados para a computação. Principalmente os que marcaram a computação.

      Mas claro, é possível melhorar sempre este tipo de recolha histórica.

      Um dia destes vou ao fundo da questão, mais extenso, com mais pormenor.

  13. Miguel Batista says:

    Talvez o melhor artigo que já aqui li, e já li centenas 🙂

  14. Nelson Oliveira says:

    Parabéns! Excelente artigo. Sempre bom recordar a evolução da tecnologia até aos dias de hoje.

    Cump.

  15. Secalhar o artigo mais comprido que já vi, e que o li de inicio ao fim… Bom trabalho 😀

    Mas apesar de ser rapaz jovem, acho que muita desta história já passou pelas minhas mãos ^_^

  16. LSM says:

    Engraçado, há aí uma tecnologia que tem mais de 30 anos e ainda é o meio de armazenamento principal de uma empresa de conteúdos digitais, como é o caso de uma estação de televisão 🙂

    Bom artigo, apenas falhou o vinil, que ainda é muito usado.

  17. Fernando Pinto says:

    Muito bom artigo. Sem dúvida um grande esclarecimento para os mais novos… e para os menos novos também…

  18. Paulo says:

    Uma pergunta.
    No “cartao perfurado” diz que é do ano 1725, isso ta correto ou é erro?

    • Vítor M. says:

      Está correcto, os primeiros apareceram nessa altura, mais tarde é que foram melhorados. Mas os primeiros são dessa altura:

      Punched cards were first used around 1725 by Basile Bouchon and Jean-Baptiste Falcon as a more robust form of the perforated paper rolls then in use for controlling textile looms in France. This technique was greatly improved by Joseph Marie Jacquard in his Jacquard loom in 1801.

  19. David Ferreira says:

    só uma pequena correção ai :P….cd-r+ de 512 mb foram os primeiros a aparecer depois com a capacidade de 600mb e por fim 700mb 😛

  20. Rui Costa says:

    Deixo aqui duas sugestões para adicionar à lista.
    As disquetes de 3.5″ e 120MB desenvolvidas pela 3M e mais tarde muito conhecidas pela mão da Panasonic. Se não me engano – e posso estar enganado – surgiram logo depois das ZIP’s e eram mais finas. Ainda por cima as drives para estas disquetes encaixavam-se e ligavam-se exactamente como as outras (1.44MB) e suportavam as outras disquetes (1.44M).
    A força comercial da Sony não permitiu que mais fabricantes.
    Tecnologicamente não foram marcantes (já existiam as ZIP) mas comercialmente sim pois foi uma das primeiras vezes que as guerras de patentes e de poder comercial (neste caso da Sony) afectaram gravemente a disponibilização por parte dos fabricantes de PC’s de equipamentos mais evoluídos e de grande consumo.

    Por último, os discos rígidos de 2.5″. Tecnologicamente foram marcantes, não pela tecnologia, mas pela miniaturização que permitiu pela primeira vez a comercialização de portáteis com alguma capacidade de armazenamento e preço acessível.

  21. zeca says:

    o cd apareceu nos anos 70!! em portugal é k demorou a chegar!

  22. Redin says:

    Lembrei-me ainda de outro suporte magnético. As disquetes de 140kb das drives para o ZX Spectrum. Gastei uma fortuna nelas.

  23. João says:

    Boas. Bom artigo! Só uma pequena correcção para as disquetes de 5.25″: dupla densidade: 360KB, e alta densidade: 1.2MB.
    300MB naquela altura – anos 80 – teria sido interessante 🙂

  24. Mario Junior says:

    Maravilha de postagem! Muito obrigado por compartilhar essas informações. =D

  25. Cláudio Esperança says:

    Muito bom artigo que nos faz pensar com nostalgia dos tempos em que o espaço não abundava e onde cada byte contava…

    Hoje fico parvo quando olho para um micro sd, algo que mal conseguimos agarrar, e vejo a quantidade de informação que podemos colocar lá dentro… O relógio não pára.

  26. mike says:

    Por falar em armazenamento, o meu “Copy” tá a rebentar pelas costuras. Dêem uma ajudinha 🙂 Só preciso 5Gb para agora. https://copy.com?r=9s7BuY

  27. Valente says:

    Cartão Perfurado– Capacidade ND ?????

    Mas basta olhar para ele para se ver que tem 80 colunas ou seja 80 caracteres que até estão impressos no topo.
    Por cada coluna um buraco ou dois, conforme é um algarismo uma outro caractére.

    Ora emendem lá isso, Capacidade 80 bytes ( pelo menos o da foto). A IBM mais tarde usou uns mais pequenos de 40 K.

  28. Jimmy says:

    Bom artigo! Continuem c o excelente trabalho!

  29. Mathias Berwig says:

    Vítor, estou escrevendo um artigo para apresentar em minha escola, na disciplina de Física (3º Ano do Ens. Médio) e nele descrevo o processo de construção de uma espécie de alto falante utilizando um disco rígido de computador. Dentre o conteúdo que devo explanar, consta a evolução do HD. Achei este teu artigo muito interessante, e por meio da leitura e síntese, aliei informações dele ao meu artigo. Gostaria muito de inserir sua postagem nas referências de meu artigo. Caso concorde, peço que me diga seu nome completo para que eu possa indicar o autor. Obrigado.

  30. Rui Pinho says:

    Excelente artigo! Parabéns!

  31. Diogo Miranda says:

    Gostei muito do artigo especialmente como foi a sua evolução. Mas o que me fascinou mesmo foi o chip de vidro de quartzo porque é uma coisa muito pequena e parece muito frágil mas é muito resistente.

  32. Telmo says:

    Gostei muito de ler o artigo!

  33. Carlos says:

    Duas pequenas correções:

    O armazenamento cloud não é ilimitado, é limitado sim. Porque são armazens de discos rigidos, se todos passassem a ter computadores sem discos rigidos e passasse a ter tudo na “cloud” nao havia espaço para todos num momento inicial.

    Não há nenhum tipo de matéria ou particula no universo que viva para sempre, logo a informação é perdida com o tempo, por decomposição da matéria, o quartzo é um bom exemplo disso. No entanto é uma maneira de guardar dados com uma grande longevidade.

    De resto artigo excelente, parabéns.

    • .carlos D. Alves says:

      Excelente artigo , pena a terem-se esquecido do suporte mais antigo ,com quaso 40000 anos de história , indestrutivel ,de capacidade praticamente infinita que é a memoria humana que utiliza como suporte e interface o cerebro humano ,
      Abço. A todos .

  34. cag says:

    muito bom! usarei esta postagem para uma mostra que farei em meu local de trabalho…
    abç

  35. Rui Natal says:

    Prezado Vitor e demais companheiros envoltos nestes muitos bits & bytes. Percebi a lacuna entre os anos de 1956 e 1972.
    Trabalhei para a IBM BRASIL de setembro de 1971 a maio de 1993.
    E tive a oportunidade de atender a Clientes com drives e modelos de disco bem diversos, e talvez estes pudessem ser incluídos em sua análise cronológica.
    Apenas a título de citação, neste período tivemos:
    IBM 2311 – 7,2 MBytes
    IBM 2314 / 2319 – 29 MBytes (???)
    IBM 3330 – 100 MBytes
    IBM 3340 – 35 ou 70 Mbytes
    IBM 3370 – 571 MBytes
    IBM 3390 – 22,7 GigaBytes
    E mais alguns…
    Parabens pelo artigo.
    Abraços.
    Rui Natal

  36. Carolina says:

    Olá, estou usando este link como referencia para um trabalho, vocês poderiam citar algumas referencias que foram utilizadas neste post?

    Obrigada e Parabens pelo Site

  37. Jhon Cesar says:

    Vitor, estou com uma citação deste artigo, mas preciso de seu ultimo nome para o citar se puder me informar fico grato Obrigado.

  38. Joãozinho says:

    Olá, achei muito pica a reportagem

  39. Mr. Atrasado says:

    Muito bom, adoro a tecnologia da informação e é quase sempre bom poder admirar tamanha evolução :v :v :V

    Ps: IBM isso, IBM aquilo …

  40. chucky515 says:

    bom artigo, só achei uma coisa intrigante…

    o DAT (digital audio tape) surgiu na década de 80 para concorrer com o DCC (digital compact cassette) que surgiu em 1992 ‘-‘

  41. Leonardo Ritter says:

    Legal! Parabéns pelo trabalho! Cada equipamento de armazenamento deste merecia um artigo detalhando os pormenores de todo o hardware e software envolvidos!

  42. Correia says:

    “Inicialmente a expectativa era de colocar dados neste suporte, mas o seu preço levou a que fosse posta de lado em favorecimento da disquete”
    As cassetes (K7) serviram de suporte de dados e foram bem usadas pelos saudosos Spectrum

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