60 anos após a sua morte, IA permite que fãs interajam com Marilyn Monroe
A Inteligência Artificial (IA) tem levantando muitas questões, especialmente no meio artístico, onde a tecnologia parece ultrapassar barreiras questionáveis por muitos. Mais de 60 anos após a morte de Marilyn Monroe, os fãs podem interagir com uma versão digital da artista, que responde a perguntas com a sua voz e "jeito".
De uma parceria entre a Soul Machines, que cria aquilo a que chama Biological AI-powered Digital People, e o Authentic Brands Group, uma agência que representa ícones como Marilyn Monroe, Elvis Presley, David Beckham e muitas outras celebridades e empresas, nasceu a Digital Marilyn.
Mais de 60 anos após a sua morte, os fãs podem interagir com uma versão digital da artista, que responde a perguntas com a sua voz e com o seu "jeito" peculiar. Esta versão digital de Monroe, alimentada por IA, estreou-se na sexta-feira, Dia Internacional da Mulher, na conferência tecnológica South by Southwest, em Austin, Texas.
A Digital Marilyn pode interagir em tempo real, utilizando processamento avançado de linguagem natural, aprendizagem profunda e o ChatGPT 3.5 da Open AI. Além disso, imita os traços humanos de forma realista, estabelecendo uma interação pessoal.
Esta colaboração exemplifica o poder transformador da IA na ligação entre marcas e consumidores. A Digital Marilyn mostra a nossa IA biológica a dar vida a uma personalidade icónica através de diálogos envolventes e inteligência emocional. É mais do que nostalgia. É um vislumbre do futuro das interações imersivas.
Partilhou Greg Cross, CEO e cofundador da Soul Machines.
Segundo as empresas, a duração média de uma conversa com uma pessoa digital da Soul Machines é de 20 minutos, com a personagem a adaptar-se às suas perguntas e interesses.
Marilyn Monroe continua a ser um ícone intemporal, inspirando gerações com o seu talento, carisma e legado.
Estamos entusiasmados com a parceria com a Soul Machines, cuja tecnologia de ponta é a combinação perfeita para dar vida a Marilyn na era da IA.
Disse Dana Carpenter, EVP Entertainment do Authentic Brands Group.
Na sua perspetiva, apesar de a Marilyn Monroe não poder ser substituída ou duplicada, "a Digital Marilyn abre possibilidades emocionantes para várias gerações de fãs se envolverem com ela de uma maneira totalmente nova, promovendo uma conexão mais profunda e apreciação pelo seu espírito duradouro e pela marca que ela deixou no mundo".
Fonte: Deadline
Neste artigo: inteligência artificial
Deixem-se disso. A mulher se calhar até já voltou e quem sabe como um homem.
Creating a Self-Aware Lara Croft that Plays Tomb Raider *****
https://www.youtube.com/watch?v=0wTf_bbkW2U
O resultado é muito bom, certos comentários uma delícia…
No canal também Tomb Raider 2