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Telemóveis, iPods e Internet durante exames!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Narciso


  1. azeiteiros says:

    Há ideias muito estupidas, em exames deve-se avaliar o que a pessoa sabe e não o que consegue saber através de terceiros, isso de poder adquirir conhecimentos através da tecnologia é bom para trabalhos de pesquisa e não para exames.

  2. joao says:

    já estou a fazer as malas!

  3. paulf says:

    Há gente muito burra, vejam principalmente a afirmação:

    «Nas suas vidas profissionais elas nunca precisarão de ter quantidades enormes de informação nas suas cabeças. Do que elas precisarão é de aceder rapidamente à informação de todas as suas fontes e de verificar se a informação é de confiança», justificou Coleman.

    Burra, burra, burra ao quadrado e até ao cubo!!!

    Eu nem digo mais nada porque nem merece a atenção… É ignorar este tipo de incentivos, pois quanto mais importânica se der pior.

  4. maiden says:

    @joao
    Tendo em conta que se trata de um colégio feminino, isso é no mínimo suspeito 😛

    Penso que se deveria avaliar o conhecimento da pessoa também, apesar de desconcordar com algumas perguntas tipo datas e isso em que uma pessoa tem obrigatoriamente de decorar. Sou mais a favor de perguntas de desenvolvimento ou cuja resposta pode variar ligeiramente, apesar de se atingir o mesmo fim.

    Cumps,

    P.S.: joao não leves a mal 😉

  5. aver says:

    … telefonar a uma amigo, ou parente – para lhe dar a resposta para o teste (está a faltar na notícia). Não me cheira.

    Diálogo: “Ó mãe, quanto é que são 8 x 8 ?”. “Não sei filha, telefona ao teu pai”.

    É certo que se está a falar de alunos dos primeiros anos da escola primária (dos 7 aos 9 anos) em que falar de exames não faz muito sentido. Que a escola primária poderia/ deveria ajudar os alunos dessas idades a utilizar um computador é parece-me bem.

  6. JC says:

    Promover a perguiça mental …. tá boa…

  7. valerio says:

    @ joao

    Vais mudar de sexo ?

  8. Rodrigo says:

    Exagerado!!! Uma coisa é haver exames com consulta de livros nalgumas disciplinas, outra coisa é podermos telefonar para papás para nos responderem a uma pergunta do exame.

    @ joao

    LOL. O que tu estás disposto a fazer só para teres direito a exames com consulta.

  9. joao says:

    voçes nao preceberam… eu estou a fazer as malas para a minha irmã!!

    :D:D:D

  10. Pedro says:

    @aver

    Não é primária é no 9º ano.

    E aliás, se os papás destas meninas souberem responder é porque tiveram que estudar essas matérias nalgum ponto das suas vidas, coisa que não vai acontecer a estas jovens. “Oh mãe, quantos são 8×8? Não sei, pergunta à tua avó…”

  11. Rui says:

    Exames com consulta (bem feitos) são muito mais difíceis do que os sem consulta. Desculpem lá não estou nada de acordo convosco.
    Exercita muito mais o raciocínio obrigar desde novos a pesquisar e resolver problemas que não passem só pelo “marranço”. Porque decorar não tem nada de raciocínio e infelizmente durante toda a minha aprendizagem (da escola até à universidade) verifiquei que basta “decorar como se fazem as coisas” e “que tipo de problemas podem sair” para passar num exame (embora sempre fiz um esforço para entender tudo o que dava nas aulas, na matemática por exemplo, ninguém liga às demonstrações e só querem a formula final, isto quer dizer que decoram como se faz mas não percebem nada do que estão a fazer). Exames podem muito bem ter pesquisa! Obriga a ganhar métodos de pesquisa, capacidade de síntese e através das informações pesquisadas resolver problemas expostos no exame. Isso não implica que não se tenha de ir preparado para o exame, porque com pesquisa obriga-nos a organizar o tempo muito melhor, pois não podemos andar a pesquisar tudo e mais alguma coisa com tempo limitado.

    O que é que interessa saber a tabuada de cor? ou saber os nomes de coisas de cor? ou datas? ou nomes?… MARRANÇO! Não tem nada de raciocinio. É muito melhor as crianças logo novas habituarem-se a obter informações, resolver os problemas por elas próprias, aprenderem a gerir as suas fontes de informação (pois é isso que fazemos quando somos adultos), aprenderem a sintetizar e organizar

    cpts

  12. aver says:

    Pedro

    Tens razão. Não é dos 7 aos 9 anos (do 1.º ao 3.º ano) , é do 7.º ao 9.º ano (dos 13 aos 15 anos).

    (… acho que é melhor não me telefonarem que eu não sei as repostas. LOL)

  13. NT says:

    @Rui 5 Estrelas, eu quase não escrevia melhor 😛

    Quanto à iniviativa também é de louvar, embora alguns testes ainda acho que não se deivia recorrer a “todos” os meios disponíveis… Tipo matemática, fazer o que o Sr. Rui disse e mto bem, fazer com que o pessoal entenda o que 1+1 é e não o que decorou. Algures li que, os “estates” a alunos da primária foram apresentadas 2 (ou mais mas o que interessa é isto) uma delas era 1+1? e todos responderam bem, a segunda era 1.0+1.0 e aí já falhavam bastante pelo que se vê o pessoal continua a decorar e não a raciocinar é pena….

  14. Pacheco says:

    Boas…
    De certo modo, concordo com o Rui… De facto (e falo como finalista de um curso universitário), em muitas cadeira/disciplinas, mas muitas mesmo, apenas precisei de saber “uma fórmula” de resolver os exercícios. Isto é, bastava decorar por vezes alguns textos/formulas/resoluções/etc para conseguir tirar até boas notas, que também não concordo que esteja correcto. Até porque muitas das cadeiras por terem sido interiorizadas à pressão e à última, neste momento já não sei anda (e algumas foram feitas à uns meses, nem é preciso recuar muito). Também não concordo com este tipo exagerado de consulta, pois irá fazer com que estas raparigas fiquem toda a vida dependentes de terceiros para fazer alguma coisa da vida delas. Mas de facto, e embora com exames/testes mais difíceis, acho que devia ser possível logo desde muito cedo (quem sabe se logo na escola primária) se deviam fazer avaliações com consulta (limitada!!! claro)….

  15. Ana Narciso says:

    @ Rui

    Concordo que os exames com consulta, quando bem feitos, são muito mais difíceis.

    Discordo quando dizes que há certas disciplinas em que o marranço safa tudo. Um bom exame, bem feito, envolve muito mais que decoranços, envolve interligação de conhecimentos, lógica. Quando era mais nova tive testes de História, Geografia, Ciências, etc de professores bastante exigentes, que se distinguiam de todos os outros… pela negativa das notas… aí se viam os verdadeiros raciocínios, e não o que vem escrito no manual.

    Quanto à Matemática… nunca achei que tivesse nada de decoranço, antes pelo contrário, Matemática para mim é lógica.

    E Física? Hoje em dia já nem importa saber decor das fórmulas, os exercícios estão carregados de raciocínio, porque a resolução do mesmo implica imensos passos e não uma fórmula simples e directa. O principal não é decorar fórmulas, é saber USÁ-LAS.
    Claro que um aluno que saiba usar muito bem, às tantas já tem tudo decorado, é um facto 😛

    Quanto à questão em si, não concordo.
    CONCORDO com exames de consulta que recorram a materiais de consulta, como por exemplo tabelas periódicas, fórmulas inimagináveis, Constituição, Código Penal.
    Nenhum Engenheiro, Advogado, seja o que for, anda com manuais na cabeça!

    Agora cultura geral, cultura básica da disciplina, e raciocínio lógico-matemático, têm de estar na cabecinha de qualquer pessoa!

    É a minha humilde opinião, que já lá vão 14 anos de estudo 🙂

  16. Pedro Silva says:

    Primeiro, como diz no artigo, apenas está a ser testado.
    Ao menos eles tiveram uma ideia revolucionária que pode ter sucesso ou não.
    Eu até acho que possa ter pernas para andar, mas alterando alguns aspectos. Eles melhor do que ninguém saberão analisar os resultados…

    Cá em Portugal alguém vê mudanças de fundo? É sempre a mesma cassete todos os anos e não passa disto… uma mudança de mentalidades se calhar até fazia milagres neste país…

    cumps

  17. jmtdstoc says:

    Estava e ponderar uma resposta mas o Rui deu-a com excelência. Eu não descreveria melhor que o Rui a necessidade de ensinarmos a RACIOCINAR, DESCOBRIR e FILTRAR INFORMAÇÃO e não somente “marrar”.

    Aliás a Comunidade Europeia ao estabelecer o “Tratado de Bolonha” pressupõe isso mesmo. As licenciaturas passam a ter 3 anos mas a aprovação passa por Trabalhos Práticos de pesquisa. Não basta “marrar” para os exames…

    Na Sociedade do Conhecimento em que vivemos é essencial que mantenhamos fontes regulares de Informação para reformularmos o nosso Conhecimento.
    Já actualmente se exige a Quadros Médios e Superiores a capacidade de “absorver” nova e constante Informação.

    Se ensinarmos às nossas crianças e adolescentes que a Informação é Imutável e o que aprendemos hoje vai ficar imutável para sempre estamos a condená-los ao Desemprego no futuro. Talvez desemprego seja exagero mas só terão capacidade para empregos para os quais o nível de Conhecimento seja baixo… e isso de certo ninguém quer para os seus filhos!

    E reparem, esta modalidade de ensino que é noticiada está em prática num colégio feminino. Regra geral este tipo de colégios são bastante selectos e caros. Somente famílias abastadas tem posses para lá terem os seus filhos. É natural que famílias assim, queiram preparar os seus filhos da melhor maneira possível para o mercado de Trabalho do futuro… que começa a despontar agora!!!

    A pesquisa ajuda os alunos a prepararem-se para as análises, relatórios e afins que terão de efectuar nos seus postos de trabalho.

    Sinceramente, só vejo benefícios… talvez porque nunca gostei que me dessem o “peixe”, sempre preferi que me “ensinassem a pescar”.

  18. Pacheco says:

    Bem, aprofundando nas fontes reparei que o notícia está “censurada”. Julgo que alguém a resumiu conforme lhe interessou para parecer algo que não é inteiramente verdade…. Não tenho nada contra ti (Ana Narciso), pois fizeste um simples copy-paste do “ciberia”, mas ao continuar na fonte do ciberia chegamos a um site:
    Neste site podemos ver a notícia (em ingles) bem mais completa, que acho que merece leitura, pois levanta e explica melhor a situação, há ainda relatos como este:

    “I phoned my aunty who is pretty good at English. I asked her about the Olympic Games and whether it was a waste of finances. She gave me the idea that they use the money for infrastructure instead of for China’s people. I expanded on that idea.”

    Em que se de facto forem casos destes, já concordo com o sistema. Sim, assim será útil este sistema, na medida que não nos dão as respostas mas sim ajudam num tema desconhecido:
    “Unless the students have a conceptual understanding of the topic or what they are working on, they can’t access bits and pieces of information to support them in a task effectively.”

    @ Ana Narciso: Bah. Não é bem verdade… Até mesmo nas Matemáticas e Físicas (como estudante de engenharia electrotécnica te digo) que é possível arranjar um esquema de decorar as coisas… Quanto mais não seja porque fazes uns quantos exercícios, e te vai calhar algo semelhante ao que fizeste e que até nem é preciso ser um grande ás na matéria. Quanto a História e Geografia, não posso estar em maior discordância contigo…. Foram TODAS feitas na base do decoranço!!!

    (atenção, não quero entrar em brigas com ninguém, são opiniões…)

  19. Ana Narciso says:

    @ Pacheco

    Claro claro. Se calhar isso valeu para ti, que deves ter uma boa memória. Eu, pelo contrário, sou uma pessoa muito lógica. Talvez por isso tivesse seguido uma engenharia, em que, na minha opinião, a lógica é tudo.
    É como ter uma base de dados muito completa… de que nos vale se não temos uma boa ferramenta para a gerir/utilizar/tirar partido de.

    🙂

  20. A opção generalizada pelos tais testes de ‘marranço’ a que somos sujeitos vs. os tais testes de consulta penso que também deriva do menor esforço envolvido por parte dos professores, quer na preparação desses testes, quer na sua correcção…

  21. aver says:

    Pois. Tudo muito bem, mas os miúdos devem ter um prémio por um 5 a Matemática, Ciências e Inglês. Se fizerem questão disso, também podem dar um prémio no resto das disciplinas.

    Quanto à memória, quem a não tiver treinada – lembrar o que interessa, esquecer o que não interessa e reter na cabeça, durante o tempo necessário, um conjunto de informação detalhada, está feito ao bife. Aprender, na escola, treina isso.

    Quem não souber cálculo mental (que não é o mesmo que saber a tabuada, embora também seja preciso saber), também está feito.

  22. Kaixas says:

    Não exercitar o cérebro das crianças vai provocar uma catástrofe quando eles forem adultos…

    Não se ensinar a memorizar, decorar, é muito mau… mesmo pra decorar é preciso esforço… ou vocês não decoram o caminho de casa? Se calhar querem que eles saiam de casa e vão ao GPS traçar o caminho para a escola… todos os dias decoramos e memorizamos coisas… é preciso treinar a cabeça desde pequenos, é como um músculo…

    Acho que algumas pessoas não se apercebem das coisas que decoram e memorizam no dia-a-dia desde pequeninos… a tabuada é sempre usada como um (mau) exemplo do “marranço”… mas se calhar (só se calhar) até dá jeito pra se fazer umas contas de cabeça…

    Claro que também concordo que há perguntas ridículas, tipo a cor das meias do Vasco da Gama…

  23. Jaime says:

    ao que isto chegou

    era só o que faltava

    são burras vão limpar janelas fosgasse

    ou então para a berma da estrada

    agora oferecerem-lhes o exame ? já agora msn com o colega do lado de fora a procurar nos livros não ?

  24. R00KIE says:

    Concordo plenamente com o Rui, (ainda bem que apareceste para meter ordem nisto :D, just joking) e como estudante de engenharia electrotécnica também digo que mesmo as matemáticas têm alguma forma de ser decoradas, mais que não seja resolvendo alguns exercícios típicos e aplicar a receita nos exames.

    Quanto à iniciativa acho muito bem, o ensino tal como está baseado no decoranço não leva a lado nenhum. Eu até gostava de ter percebido melhor algumas matérias mas as cadeiras eram para fazer e não para perceber, mea culpa, a vontade não ajudava mas quando todos os outros decoravam e cabulavam e tiravam melhores notas que eu que tentava perceber a coisa …. diz o ditado, se não os podes vencer, junta-te a eles. A minha média final de curso não diz se eu me esforcei para perceber as coisas, só lá tem um número muito semelhante a todos os outros que decoravam, cabulavam e copiavam. A coisa funciona assim, todos sabemos que sim mas não fica bem dizer isso, quantos e quantos trabalhos são copiados sem se perceber o que se copiou, só interessa entregar ao professor e tirar positiva.

    Na vida prática ou para quem pretender aprofundar os seus estudos saber tudo de cor é impossível, sabe-se um pouco da matéria de uma forma geral (claro que se irá saber muito melhor a matéria da área de especialização), o mais importante será saber o que procurar e onde procurar quando necessário e salvo raras excepções esta forma de estudar/trabalhar não é ensinada nem fomentada no nosso ensino.

    Claro que têm de existir regras, embora na vida prática não seja assim tão improvável falarmos com um colega que domina melhor uma área para nos tirar algumas dúvidas ou para nos ajudar, num exame talvez isso não seja aceitável (estou a pensar em casos em que haja alguém de família que seja professor ou então no caso de haver um explicador bem pago do outro lado do telefone), mas consulta de livros e da internet será razoável, afinal de contas não se consegue procurar a solução para um problema que não sabemos ao certo qual é. É exactamente a história dos formulários (feitos pelos alunos e devidamente autorizados pelos professores), quem estudos e fez o seu formulário sabe o que precisa para resolver determinado problema e onde está (porque estudou), quem se limitou a copiar o formulário (e não estudou) não se safa.

  25. UKN says:

    O meu primeiro teste por consulta foi … uma merda … Nos outros fez-me estudar … e deixar de copiar.

    Desde que o sistema de avaliação seja bom, não vejo porque não se há-de usar métodos inovadores. Além disso estudar com gosto é diferente de estudar por imposição. Daí que defenda e muito que alguns métodos de ensino deviam ser largamente revistos …

  26. Miguel Jeri says:

    Quando vi a notícia nos feeds ainda temi que já fosse em Portugal, mas felizmente ainda não chegamos a esse ponto…

  27. O importante não é saber, é ter o número de quem sabe…

    Eu dizia isto desde os primeiros anos de faculdade, e agora parece que alguém acabou por me dar razão…

    (o pior é que estes estúpidos esquecem-se que, desta forma, num futuro próximo não vai haver aquele esperto que sabe tudo e a quem podemos sempre ligar)

  28. Nuno Pereira says:

    Em Portugal ainda é melhor… Nem é preciso saber, nem sequer telefonar! Basta aparecer nas novas oportunidades e já está o 9º ano feito! 🙂

  29. brunoruchiga says:

    pois eu acho que foi uma ótima idéia. se deve avaliar aquilo que a pessoa saberá para a vida, e com a tecnologia de hoje, ela terá internet a todo momento no celular.

    (obs.: a iniciativa foi em um colégio feminino, no entanto a foto que ilustra o post é de um menino gay)

  30. Ana Narciso says:

    O menino não é gay.
    Trata-se de uma simples ilustração que eu achei que retrataria na perfeição a atitude de um aluno ao fazer um exame.

  31. Naotenhonome says:

    @ joao, faz-lhe as malas e manda-a para minha casa, eu tomo conta do resto

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