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Reino Unido quer limitar tempo que crianças passam frente a ecrãs

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Rob Veiga says:

    Acho que devia ser limitado, mas nunca vai funcionar. Aqui em uk e normal ver miudos de 6 anos com proprio telemovel, mas isto vem dos pais e da educacao que eles dao aos filhos.

  2. Pretor says:

    Quero ver propostas concretas. Paleio é o que nao falta.
    Quero ver o numero de horas e como as controlam.

    • R says:

      Exactamente. E as crianças serão as primeiras a contornar eventuais medidas.
      De uma forma geral, vejo com alguma desconfiança o papel cada vez mais intrometido que o “estado” tem nas vidas dos cidadãos.
      E nos casos em que se pede que o faça, nem se mexem. Exemplo: peso das mochilas/livros.

  3. Lagaffe says:

    Não estou a ver como vão implementar essa medida. Quando uma criança está em casa no telemóvel ou num computador, vão ter fiscais ao alto com os miúdos? Quanto às redes sociais para maiores de 13 anos, o Facebook já o é e isso não impede que crianças de tenra idade tenham uma conta. A solução passaria pelos pais serem vigilantes, mas dá jeito a muitos que os filhos estejam colados aos telemóvel porque, assim, são mais fáceis de aturar.

    • R says:

      tens de ver isto de outra prespectiva.
      Nao se trata de criarem uma lei a limitar o tempo, ou ter fiscais á porta…

      trata-se sim de falar mais sobre o assunto, sensibilizar mais as pessoas sobre o tema. Limitar os telemoveis e tablets nas escolas. Em casa serao sempre os pais os responsaveis! e se os pais nao percebem nada de tecnologia, entao que facam por aprender algumas coisas, pk no final é positivo para toda a familia

  4. Marco says:

    100% de acordo, possivelmente limitar directamente nos aparelhos o tempo ou restrições de acesso de forma a controlar eficazmente.

  5. Samuel says:

    Eis um assunto que me divide em 2. Por um lado sou a favor pois eles deixam de falar com os amigos mas por outro sou contra pois se a criança tiver amigos e jogar com eles socializando sem ser ao longe.

    • R says:

      nao se trata de proibir, mas sim de haver um equilibrio. nem 8 nem 80.
      vejo por exemplos de filhos dos meus colegas (entre os 5 e os 10 anos) que passam horas a fio entre videos no youtube ou a jogar. Tentamos falar ou interagir com eles mas estao completamente vidrados.

  6. Canibal says:

    É de louvar,mas vai ser muito difícil pois como um outro participante disse (e todos nós já fomos crianças), os putos vão arranjar formas de contornar…
    Creio que já se deviam ter debruçado sobre este tema há muito tempo, assim como também já deviam ter reflectido sobre o aproveitamento dos pais em relação a imagem dos filhos quer seja na TV,cinema e mais recentemente no YouTube e nisso ninguém bate os países anglo-saxonicos.
    Recentemente vi uma reportagem acerca de uma criança inglesa que ganhava balurdiosno YouTube fazendo reviews de brinquedos…a criança tinha 5 anos.

  7. Hugo Gomes says:

    Nao concordo, concordo é que os pais aprendam a ser pais e nao meros bonecos que nao tem tempo para os filhos. Telemóveis um daqueles para a terceira idade ta bom. Chega. Quando for maior de idade pode ter um smartphone

  8. Cortano says:

    Ah… isto é tão ridículo!!! LOL
    Não é o assunto em si, mas sim a importância que dão a uma hipotetica proposta que nunca vai adiantar nada e, ao mesmo tempo, não vão ao fundo da questão e discutir o que levou a estes comportamentos ao longo do tempo.

    O artigo sobre nada….

  9. Cortano says:

    Gostava de saber quais os comentadores aqui de serviço, que vêm de peito cheio criticar os pais, têm filhos?
    Também estou curioso em saber, caso tenham filhos, como é que lidam com esta situação?
    E tinha muito mais perguntas para os “moralistas” de serviço, mas depois se calhar alguns começavam a chorar.

  10. Ruben says:

    Sem dúvida que tendo em conta a geração antes desta que estamos a criar, o brincar na rua era uma enorme satisfação, nem nos lembravamos de televisão. Agora as ruas estão perigosas, espaços para as crianças brincarem é escasso e os pais arranjam na multimedia o escape necessário para que a lide da casa seja feita(limpeza, refeições, higiene da família…).

    Só podem ser os pais a dar a volta a situação, como? Cada família, terá de decidir.

    Limitar emissões na TV nao vai resolver, na minha opinião.

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