Projecto da FCTUC pretende reduzir 75% do consumo de energia
Com vista a melhorar a qualidade de vida da população, uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) está a desenvolver uma tecnologia com o objectivo de reduzir o consumo de energia eléctrica, na iluminação pública, em cerca de 75%, bem como aumentar a segurança nas ruas.
O projecto, designado “Neurocity”, é uma tecnologia que tem um sistema de luminosidade regulada com base do reconhecimento de imagem e som. Desta forma, em ruas que se encontrem vazias, a luminosidade diminuirá. Por sua vez, quando uma rua se encontrar na presença de pessoas e/ou veículos, a luminosidade aumenta.
Garantir uma maior segurança nas ruas, é igualmente uma das preocupações, e objectivos, deste projecto e, como tal, segundo o coordenador da iniciativa, Aníbal Traça de Almeida, este sistema centra-se “em zonas consideradas de elevado risco, onde será necessário garantir um maior reconhecimento das formas, nomeadamente reconhecimento facial”, referiu em comunicado.
Relativamente às características do sistema, este irá funcionar com uma luminária com tecnologia LED, Light Emitting Diode, com um sensor que registará os movimentos de pessoas e/ou veículos, e uma webcam que processará o reconhecimento.
Esta será uma tecnologia importante não só para uma redução de consumo energético, mas também para uma poupança económica, visto que a equipa de investigadores já avançou que, se prevê “uma poupança de cerca de 100 milhões de euros por ano”, uma redução de quase 75%.
Segundo a FCTUC, 20% do consumo de electricidade do mundo é devida aos candeeiros públicos dos parques. Só em 2009 as luminárias públicas do nosso país consumiram 1545 GigaWatt/hora.
Este projecto está a ser realizado com base numa parceria entre a FCTUC, a empresa Arquiled e a Direcção de Tecnologia e Inovação da EDP, e está em fase de experimentação em Coimbra, Porto, e Évora, esta última considerada como Cidade Inteligente.
Este artigo tem mais de um ano
É sem dúvida uma excelente ideia, vamos a ver é se passa do papel e se daqui a 5 anos está pronta para ser exportada.
Isto já não tinha sido criado por outras pessoas?
Ou então era algo diferente.. mas tenho a ideia de já ter visto isto em algum lado.
não seria este projecto? http://www.lighting-living-lab.pt/
É a silly season…
Bastava terem inventado um sistema que impedisse as lâmpadas de se ligarem ao meio dia que já ganhavam !!
Não é a silly season é a época da caça aos investimentos e da definição das equipas de laboratórios e projectos pelo que é preciso inventar mil e um projectos para justificar investimento nuns quantos investigadores.
Ou se calhar a silly season universitária!
Dizendo a verdade, tudo o que involva acrescentar mais dispositivos de recolha de imagens em sitios publicos não é de todo do meu agrado, mas tenho também a dizer que a poupança em termos energéticos e monetários é emuito atractiva, resta saber se vale a pena trocar um pouco da privacidade do colectivo por uma maior efeciencia…
Cumprimentos,
João Dias
Concordo contigo, assim que li o artigo foi o mesmo que pensei. Se pararmos para vermos como estão/ficarão as coisas devido às evoluções tecnológicas, pode ser um pouco “assustador” se visto por outro prisma.
Pois, tá mais que visto qual será uma das intenções em meter web cams 🙂
Até porque bastavam sensores de movimento para o efeito
x2
Boas,
Eu simplifico, embora o consumo reduzir drasticamente o projecto têm uma grandes falhas.
Leds só por si, consomem menos por isso não me venham com historias de diminuir a intensidade da luz.
Não se esqueçam que os sensores também gastam energia logo vejo desperdicio de energia e roubo de privacidade.
Quanto as camaras acho que é o que eles querem fazer mas usam isto como disfarce, existem sensores de movimento, não é necessario uma camara.
E joão, não é um pouco de privacidade mas sim toda, visto que só dentro da tua casa te sentiras em privado ( o que já nem sempre acontece, pk partilha-se a casa com alguem, não se vive sozinho, etc ) A liberdade simplesmente desaparece.
querem poupar, desliguem placards de publicidade, muitas das vezes aparece uma carrada de placards iguais consecutivos.
Bem, como deverão saber a maioria das grandes metropoles a nivel mundial tem video-vigilância.
Sinceramente até acho isso importante, o que ando a fazer na rua não é de todo algo que não possa ser visto por ninguém, sou socialmente responsável, tudo o que faço na rua poderá ser visto por tudo e todos, logo não há qualquer problema…
Em caso de haver algum assalto agressão ou assim poderá ser um factor de prova, para além de que o agressor, assaltante poderá ser facilmente identificado e até se pode seguir mais facilmente o rasto do mesmo.
Por isso, qual é o stress minha gente?
Estão com medo de que?
Se querem privacidade estão dentro de casa fechados tipo bunker!hehe
Alguém com cabeça… Tens os meus parabens.
Todos vós, quando vão pela rua, estão a ser monitorizados por milhares de pessoas diariamente. Qual é a diferença de se usarem webcams para o mesmo efeito? É por causa da vossa preciosa “privacidade”, é? Dão muita importância ao que menos importa, sinceramente.
Talvez isto…
http://movilight.freehostia.com
“Desta forma, em ruas que se encontrem vazias, a luminosidade diminuirá. Por sua vez, quando uma rua se encontrar na presença de pessoas e/ou veículos, a luminosidade aumenta.”
Assaltante emboscado numa esquina escura: shiiiiuuuuu.. ninguém fala ou as luzes acendem!!
Ahah 😉
Ou então…
Com uma arma de fogo chega-se a beira das vitimas com um cartaz com aquela cena que é iluminado na noite (Já não lembro do nome) a dizer…
“ISTO É UM ASSALTO, PASSA PARA CÁ O GUITO…SE ABRES A BOCA OU FAZES QUALQUER TIPO DE BARULHO LEVAS COM UM BALÁZIO”
Hihi
Sentimo-nos mais seguros quando temos visibilidade total sobre algo. Por exemplo, nada impede que algo fique completamente imovel e depois ataque, nem que seja escondido dentro de um contentor. Não me sentiria seguro com um sistema assim. É aquela sensação de estar a caminhar para o abismo sem saber o que nos espera mais à frente. Nem que seja um simples obstáculo.
Mas o projecto poderá trazer outras valias que possam ser aproveitadas para outras coisas
este sistema pode (n faço ideia se será assim)
Pode ao sentir movimento, acender as luzes para caminhos predispostas, cobrindo assim as opções de caminho.
tudo que meta reconhecimento de imagens não anda para a frente neste cantinho à beira mar plantado
Bons dias 😉
excelente projecto, que no meu ver temos que analisar o beneficio que traz a nivel ambiental, pois a nivel financeiro bahhhhhh ninguém vai ver esse dinheiro que se poupa, talvez veja mas transformado em mercedes e carros topos de gama.
Sobre a privacidade, vejo alguns comentários que demonstram alguma fobia sobre o serem vistos/filmados/reconhecidos, mas temos de ter um olhar futurista e temos que ser ageis o suficiente para acompanhar a evolução dos dias de hoje. Afinal de contas já existem dezenas de sitios com cameras…
Resumindo temos de ver este tipo de iniciativas como promissoras para conseguirmos realmente ter um futuro pela frente a nivel ambiental.
😉
Eu entendo o que queres dizer, mas repara que é chato que saibam tudo o que fazemos. Sais à rua (logo ali à webcam quase apontada à porta de tua casa), vais até ao super mercado e, pelo caminho, passas por umas 5000webcams e no super mercado há câmaras por todo o lado. De seguida vais passear, vais até à praia, mais à noite vais a um bar e voltas para casa. Basicamente há um perfil (pelo menos de posicionamento) que se pode concluir sobre cada pessoa, e então quando houver algum tipo de problemas (seja num acidente, numa briga, qualquer coisa) vão sempre usar o que fazes ou deixas de fazer, com quem, onde, quando for e com que razão.
Claro, já vi muitos filmes, mas será que não é isso mesmo para o qual caminhamos?
mas já reparaste que já sabem tudo ? Vais ao supermercado, pagas com multibanco, mandas umas sms, passas na via verde para ir à praia, mais uns telefonemas, e voltas a usar o multibanco para pagar o copo no bar.
Buenas,
Tenho de concordar em certa parte contigo, que nos controlam e bla bla bla, mas o que queres fazer? Viveres genero eremita no meio de uma serra onde só vês pessoas de ano a ano?! É ai que entra a flexibilidade e o dinamismo, que faz com que o ser humano se adapte aos cenários com os quais são confrontados.
Penso que neste projecto focalizarem a atenção para as cameras é um sinal de egoismo, na minha opinião o ponto principal do projecto é gerar poupança energética ao nivel de 75% pelos dados fornecidos.
😉
Boas,
Falaram aqui de egoísmo por focar o assunto na questão das câmaras, mas temos que analisar as situações no seu todo e não apenas em parte. A utilização de câmaras para o efeito em questão é inútil. Já mencionei que existem sensores não já? Então porque usar câmaras?
Dizem que as grandes metrópoles usam câmaras, ok tudo bem, mas assumiram o uso deste tipo de videovigilância pelo seu nome “videovigilância” e não disfarçado de outro projecto.
Ainda bem há pouco tempo gerou-se uma confusão sobre a implementação dos chips para as scouts. Existem leis respectivas a privacidade.
Não deveriam as leis ser respeitadas? Ou forma criadas em vão?
Os benefícios alcançados pela videovigilância rapidamente podem tornar-se em malefícios da mesma. Isto tudo ira depender de como é que estes dados iram ser usados.
Mas há que recordar que existem pessoas mal intencionadas, que fazem uso de tecnologias para cortar caminho.
Há que constar que a informatização de tudo pode tornar-se um aspecto negativo, pois começa-se a vulnerabilizar áreas desnecessariamente.
Alguém falou dos assaltos em tom de brincadeira, sim mas uma rua escura que acende quando aparece gente, não torna-se uma zona mais propícia para os ladrões?
Não será mais comum andar em direcção a uma zona pouco iluminada e sermos apanhados de surpresa?
Estes sistemas não são mais propensos a falhas visto que podem ser manipulados informaticamente?
Não tapem o sol com a peneira.
Após este comentário, quem quiser ver o lado de quem fala sobre a privacidade muito bem que não quiser, que comece a pensar se essa exposição não facilitará a vida a criminosos? Porque se por um lado podemos apanhar o ladrão, o ladrão poderá recorrer aos mesmos meios para descobrir o seu acusador.
A segurança nas cidades, é pouco dependente da iluminação. Claro que ajuda, mas os arquitectos, e vários estudiosos defendem a existência de “pontos negros”. Estes pontos, aumentam de ano, para ano, são as zonas desertificadas nas zonas centrais nas cidadas. A “segurança” de uma via, não é porporcionada pelo aumento do policiamento, nem da luminosidade, mas sim, pela vida inerente a elas, pelas pessoas que lá habitam, por quem leva o lixo à rua, quem passeia o cão, ou simplesmente, pelos vizinhos em amena cavaqueira, nas varandas, ou na rua. Essa “vida” é que faz a segurança.
Este tipo de projectos são de louvar, mas convém não esquecer que só andam para a frente se o “custo do projecto”<"poupança de electricidade a médio prazo", o que nem sempre é consensual. E quando não é, a EDP aumenta as tarifas para andarmos a pagar projectos destes.
Outro senão, andaram este tempo todo, a impingiremm os LED, que seria mais barato, mais duradouro, e o custo deste equipamentos é um abuso, tendo em conta que o custo de fabrico é igual ou até mais barato que certas luminárias de vias públicas, sejam elas de Sódio ou Mercúrio.
É bom que estes projectos existam, mas não são a solução, nem suficientes. A desertificação das cidades é mais nefasta do que qualquer poupança eléctrica. É preciso mais.
Bons dias.
Muito bom post. Acho estas iniciativas muito beneficiadores para o mundo mas ainda mais para o nosso pais pois nós vamos buscar la “tudo fora” e o contrario sim é o certo ;). A ajuda do ambiente esta nas maos de todos nos por isso é dar lhe gáz nestes projectos :D.
Estive a ver o site oficial do projecto e parece-me que estão a “meter agua” no que diz respeito as luzes acenderem e apagarem tao depressa.
Na minha opinião, se os postes tiverem baterias que carregam durante o dia, de noite pelo menos até as 4/5 da manha poderiam estar os postes todos ligados caso a electricidade fosse utilizada com baterias e paineis solares, porque chega e sobra, temos como exemplo as lampadas de jardim que carregam de dia e acendem a noite, mas não é as que se compram no chines, sao as melhorzitas, essas funcionam bem, o meu avô tem disso no quintal a mais de um ano e ainda nem viciaram e dao uma luz impecavel praticamente a noite toda.
e depois a ideia que passa é que o carro ao chegar perto do poste, a luz liga, isto é um bocado mau, é utópico para ser sincero.
um turista k queira ver uma cidade de noite, iluminada, tirar fotos ao longe etc, vai fazer o que ? andar a correr para acender as luzes dos postes e tirar fotos ?
Esta ideia tem pernas para andar, é boa, talvez até nem seja nova mas estes tipos arregaçaram as mangas e fizeram isto à sua maneira mas tem de ser melhorado, isto chegando as maos dos “homens que mandam” e implementam estas coisas eles podem nao gostar pelos mesmos motivos que eu digo.
e para finalizar um detalhe muito pequeno e simples. um poste é enorme, é mesmo grande, eles podem acomodar imensas baterias dentro, a meu ver para 2 funções, a primeira obviamente para darem luz de noite ou quando pretendido pela camara municipal, e ter outro painel solar que o carregue para que depois as pessoas enfiem la uma moedinha de 1€ e carreguem a bateria do seu carro. esta parte já nem tem de envolver paineis solares pk a pessoa paga para carregar o carro por isso pode muito bem usar electricidade normal. é apenas uma ideia. (e de nova não tem nada)
gostei do turista a correr 🙂
eu acredito que eles não tenham a triste ideia de meter isto nos centros históricos por inumeros motivos, esse sendo um deles, mas já nao digo nada…. 🙂
@Paulo Ribeiro
Citando o coordenador do projecto, o sistema centrar-se-á “em zonas consideradas de elevado risco”, daí posso induzir que possam ser zonas em que haja iluminação que esteja a ser usada de forma indevida, com elevados gastos, bem como em zonas em que existe pouca segurança devido à pouca (ou falta de) iluminação da mesma.
Cumprimentos
Só uma questão: o que consideras uma zona de “risco” nesta situação. Não é por um poste que as Cameras ficariam pobres e um sistema destes deve ter uma manutenção e custos bastante elevados em comparação com as outras…
É o sonho de qualquer governo meter webcams com sensores que ainda por cima só ligam e registam quando existe pessoas ou veículos nas redondezas e assim se poupa umas massas no alojamento dos dados.
Não tenham duvidas que se esta equipa não for para a frente alguém irá porque isto é o sonho de qualquer governante, deixa lá ver onde é que fulano ou sicrano anda. E claro que iam dizer que as webcams não iam estar ligadas a lado nenhum só a um software que detectava padrões genéricos e que não guardava nada… mas claro que isso era impossível… veja-se as câmaras da Auto-estrada inicialmente era para controlo de tráfego e logo a seguir já era para a polícia e já queriam imprimir multas directamente da vídeo-vigilância das auto-estradas… seria impossível que não fossem logo meter as webcams todas ligadas directas e/ou em indiferido por questões de segurança (para podermos controlar tudo e todos sempre que nos der na real gana).
O truque é mesmo leds eficientes (e já existe à muito tempo) e sensores de luminosidade para não estar a gastar como já disseram aqui quando é meio-dia como se vê por esse país fora… e já agora iluminar só o chão para não criar aquela poluição de luz à noite que impede que se vejam as estrelas nas cidades.
eles querem é ver as senhoras pelas webcams.
E qual é o problema disso??? Quem comete infracções deve ser multado. Quem é bandido deve ter a tromba bem escancarada num video para não ter hipótese de contestar a acusação. Estes argumentos de esquerda dão-me vómitos. Parecem que são um bando de criminosos a tentar tudo por tudo para que possam continuar a ser bandidos à vontade. Até porcaria do banco de ADN que criaram tem de ser com consentimento da escumalha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!???????????????? Haja paciência, como diz o Brasileiro, bandido bom é bandido morto e enterrado de pé para não ocupar espaço….
Para mim já chegava que as luzes apenas se acendecem ao fim da tarde quando a luz solar não é suficiente e se apagassem quando o contrario acontece de manha. De certeza que desta forma já se iria poupar algum dinheiro.
O que se poupava com a iluminação, ia-se gastar com as webcams, hardware e software a gravar e fazer cálculos para reconhecimento facial. Ou este sistema não gasta energia?
E para que é o reconhecimento facial?
@ZilOG
Penso que o Reconhecimento seja para a questão de segurança. Um exemplo é, se numa determinada rua existe um assalto, ou crime, essa tecnologia pode registar as faces ou até algum género de indicação do suspeito/vítima.
Cumprimentos
Ja basta ligar para a EDP quando decidem desligar a luz a frente de minha casa… Não é uma questão se a rua está iluminada ou não mas tambem temos de ver os sistemas de vigilancia das casas muitas vezes necessitam de iluminação… Eu tenho cameras apontadas para o jardim que por usa vez é iluminada pela luz publica… As escuras a captação de imagens…
Isto faz-me lembrar a não muito remota situação dos semafros… Usaram LED porque poupa, mas tiveremque por “aquecedores” para derreter o gelo pois os LED não conseguem derreter-lo. Ou seja com tanta inovação criaram um problema que não exisitia e no final não sei até que ponto de facto houve poupança de energia.
Mas se puzerem um patrulha a frente de minha casa como tiveram que fazer enquando a EDP não decidia deixar as luzes acessas eu não me importo ( simm houve assaltos na zona quando não havia iluminação desde que passou de estar sempre acessa não houve mais um unico… em 6 anos…)
Correcção:
“Só em 2009 as luminárias públicas do nosso país consumiram 1545 GigaWatt/hora.”
Não é GW/h mas sim GWh.
cmps,
RNF
@RNF
Mas eu não escrevi a sigla, se tivesse escrito, sem era GWh, como não escrevi é GigaWatt/hora.
Cumprimentos
@Marisa Pinto
A barra significa divisão e em energia isso não se aplica. Porque a energia é a multiplicação da Potência por unidade de tempo. Nesse caso, devia ser então gigawatts-hora (ou GWh).
Referência: http://en.wikipedia.org/wiki/Kilowatt-hour
cmps,
RNF
@RNF
Ou divisão ou “por”. Neste caso era por (Gigawatts por (/) hora).
Gigawatts-hora é o termo “científico”como se escreve, eu usei uma escrita mais “natural”
Cumprimentos
Mas eu acho que GigaWatt-hora e GigaWatt por hora são coisas diferentes; pelo menos tenho ideia de ter lido isso em algum lado.
No que diz respeito a unidades existe apenas os termos “correctos”, qualquer tentativa de simplificação pode levar ao erro, que é o caso sem qualquer dúvida. Contudo, este erro é muito comum (eu próprio também o cometia) mas logo nos primeiros dias no curso de Eng. Energia percebi o conceito que está por detrás disto e o erro ficou claro. Uma simples pesquisa sobre o assunto no google e obtém-se explicações bastante esclarecedoras. Se mesmo assim ainda tiver dúvidas tenho todo o gosto em explicar-lhe com maior detalhe o erro que comete a dizer GigaWatt/hora. Conclusão:
Gigawatt/h -> ERRADO
GigaWatt-h ou GWh -> CERTO
@Marisa Pinto
Mas aí é que está o erro, é que não é Gigawatt por hora. É mesmo Gigawatt hora.
Gigawatt não é uma unidade de energia, mas sim de potência. O que se pretende transmitir na mensagem é a energia, e para isso é preciso multiplicar a potência pelo tempo.
Caso quisesses indicar uma potência é que poderias dizer, por exemplo: Não sei quantos Joules por hora (que é equivalente a não sei quantos watts).
Não é por nada mas não ser+a que a energia que supostamente este sistema irá poupar não irá depois ser gasta nas webcams, sensores e sistemas de monitorização para poupar a energia?
Não seria melhor deixar tuo como está, substituir as lampadas por leds e garantir que as luzes acendem e apagam a tempo e horas?
Não deixa de ser interessante, é pena que seja uma cópia deste projecto desenvolvido na ESTV, é triste lá não acreditarem nos alunos…
http://movilight.freehostia.com
Não sei se já foi referido mas parece-me ser uma cópia deste projecto…
http://movilight.freehostia.com
Isto é uma derivação da ideia do Movilight, desenvolvido na Escola Superior de Tecnologia de Viseu.
http://movilight.freeghostia.com
ou procurem no facebook pelo grupo movilightistas.
É pena que aqui em Viseu ninguém tenha dado apoio..
Enfim..
@Carlos Rodrigues
Pois, sei até de ainda mais um desenvolvido em Aveiro, mas penso que ainda não saiu da fase de Projecto. Realmente é pena que estas ideias fiquem apenas por isso, por projectos, por isso é que tentamos dar a conhecer ao máximo os projectos, essencialmente os que são desenvolvidos no nosso país, para que estes sejam implementados com sucesso!
Cumprimentos
O link é
http://movilight.freehostia.com
Enganei-me no link.
Acho muito boa ideia.
Só tenho um contra, estaremos a todo o momento a ser filmados…. menos privacidade.
Mas não deixa de ser uma boa ideia se não utilizarem essas câmaras detentoras para outros fins mais tarde.
Se isto avançar em frente e tiver sucesso, vou arranjar um sistema destes para a minha casa, que já ando a procura a muito tempo.
Eu gostava era de ter isto aqui em casa…
Era bom entrar em casa e um sensor fazer acender a luz…e apagá-la mal saísse do hall de entrada (ou de outra qualquer divisão) 😀
Eu vou fazê-lo nem que tenha de inventar eu mesmo um sistema para isso.
isso existe a venda mas pode ser feito e ficar a metade do preço caso metas mãos a obra.
ou então fazes um pequeno hack, compras na loja do chines por menos de 10€ um sensor de movimento com uma lampada fraca, fazes um upgrade naquilo para poder ter uma lampada com casquilho maior, enfias uma economica de 12W + – 75W das decentes tipo philips e mete o relogio para a lampada acender duarnte 5 minutos caso alguem passe.
eu ja fiz uma aqui a uns tempos.
em caso de duvidas vai a este site http://www.instructables.com
Tal como falado anteriormente, nas cidades pode ser complicado de gerir em algumas localizações devido à sensação de insegurança que poderá criar, porém, nas vias rápidas e auto-estradas poderá ser algo a considerar desde que aplicado um logaritmo que permita que dar sempre visibilidade aos condutores que eventualmente circulem nas estradas. Vocês já pensaram nos milhares de km que existem de auto-estradas, vias rápidas e afins que gastam luz desnecessária à noite e até de dia, quando não há circulação de viaturas?
@Dracull
Pelo menos em Portugal, as autoestradas e outras estradas fora das localidades não são iluminadas de noite (nem de dia).
a ideia `e boa mas duvido que a seguranca das pessoas fique salva guardada por haver mais em luz e sensores, alem de em cidades grandes acabarem por existtir espacos sem eluminacao, mas quem sabe ideias futuristas fazem cidades futuristas . bjs grandes e boas ferias anne marrise 😛