Neste Município a habitação aumentou 166,7%… e não é Lisboa
Há um município português que registou um aumento de 166,7% no preço das habitações no último ano. A resposta mais normal seria Lisboa, mas não é! Saiba qual o Município onde habitação disparou.
Município de Mêda registou um aumento de 166,7% no preço das habitações
De acordo com os dados mais recentes disponíveis, o município de Mêda, localizado no distrito da Guarda, lidera os concelhos portugueses onde os preços das casas dispararam no último ano.
Embora tenha havido um aumento generalizado nos preços da habitação em várias regiões do país, a Mêda registou um aumento de 166,7% no preço das habitações, face ao ano de 2023. De acordo com as informações, passou de 156 euros por metro quadrado (m2) para 416 euros em 12 meses.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que o valor médio das habitações em Portugal subiu cerca de 10% em 2024 (passou dos 1611 euros/m2 para os 1777 euros).
Na lista dos municípios mais caros, como é natural, Lisboa continua a liderar com 4340 euros/m2, seguindo-se Cascais com 4053 euros por m2 e Oeiras com 3471 euros o m2. NoPorto o preço situa-se nos 2984 euros/m2.
É importante notar que os dados sobre o mercado imobiliário podem variar consoante as fontes e os períodos analisados. Para obter informações mais precisas e atualizadas sobre a evolução dos preços da habitação em Mêda, recomenda-se consultar o INE ou plataformas especializadas no mercado imobiliário.
Como sempre, as ilhas nao fazem parte de Portugal !
Antes do euro essas tais ilhas eram os únicos lugares no estrangeiro onde o escudo era aceite.
Eu tenho um T3 em Loures que não quero vender mas tenho á venda por um preço exorbitante.
Se aparecer comprador vai logo, senão serve para haver mais uma referência no bairro e afastar gente indesejada.
LoL E o que é gente indesejada? Estas a tentar ser políticamente correcto incorrectamente? XD hahaha
Aqueles de quem eu gosto muito e quero ajudar desde que vivam longe de mim.
pensava que em loures era tudo indesejado menos no infantado
Na freguesia é mais ou menos isso.
Mas o concelho tem bons locais com boas casas
Essa foi a melhor resposta! 😀
Fixe! Temos um tipo que nem quer vender, aumenta os preços só para afastar a gentalha mediocre, coloca o bairro inteiro no patamar irreal da qualidade das casas e contribui para aumento da cor vermelha da reportagem acima. És um cidadão exemplar que está a contribuir para o futuro de Portugal!
Apesar de não concordar, está no seu direito.
Talvez o IMI (como já se chegou a falar) devesse ser mais caro para imóveis que não habitação própria permanente ou arrendamento de forma a que não fosse viável ter uma casa “parada”. Mas aqui também tinha de funcionar um sistema de despejo no caso de incumprimento. Acho que 2 ou 3 meses era mais que suficiente e os contratos deveriam ter possibilidade de rescisão, sem entraves, com aviso prévio de 6 meses ou 1 ano. Se tudo funcionasse bem e os tribunais também, não vejo qualquer razão para pessoas como Anung ter uma casa “parada”. Os meus pais têm uma pequena casa (muito antiga, apesar de estar em bom estado) na aldeia. Como já estão velhotes e não vão para lá, a casa está parada. Já lhes disse que não arrendam a ninguém. Se for, é para vender. Os únicos realmente interessados que apareceram, são estrangeiros e já chegaram a vir da escócia ver a casa (não faço ideia porquê, mas é verdade). Agora os portugueses que lá vão, querem casa nova a preço de velha. Vão todos contentes ver a casa que “só custa xxxxx” e depois é só defeitos. “Está velha”, “parece antiga”, “não gosto da parede de pedra”, “é pequena”, “não tem aquecimento central”. Querem “bom” paguem por isso. Comprem um apartamento novo por 5 ou 6x mais. Querem lagosta a preço de tremoço.
Eu vendo o que é meu a quem eu quero e ao preço que quero. FIM
Faz pela vida, e antes do zelo por Portugal vem o zelo por mim e pelos meus.
E sim, sou exemplar, farto-me de trabalhar e pagar impostos. Ninguém me deu nada.
quem é que se fez à vida no teu caso, tu, os teus pais ou os pais deles?
Foste tu.
Existe um esquema parecido realizado através da ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho, que liberalizou e desregulou as rendas fazendo com estas atinjam valores que não correspondem à realidade.
O esquema consiste no proprietário criminoso do imóvel estabelecer uma renda exorbitante, cujo valor não corresponde à realidade, isso dificulta o arrendamento e/ou faz com que não tenha inquilinos dispostos a pagar o valor impróprio da renda, por conseguinte, o proprietário criminoso do imóvel coloca-o ilegalmente na modalidade de alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, o que é proibido por Lei, pois os imóveis construídos para habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração.
Entretanto o anúncio para arrendar mantém-se activo como fachada.
O problema maior é como tirar um caloteiro da tua casa, em quanto não for possível tirares inquilinos caloteiros do que é teu em tempo útil, 2 meses no máximo, é impossível teres rendas a preços baixos ou pior haver casas fechadas pelo mesmo motivo.
Acham normal só passado 2 anos ou mais é que consegues retirar alguém que não paga da tua casa?
Ou agora com isto dos ocupa, para entrarem nas propriedades que não são deles não foi necessário ir a tribunal, mas para retirar os ocupas já é necessário ir a tribunal.
já há empresas em portugal para tratar disso… Semelhantes às empresas que tratam das penhoras.
Eu não sei mas deve sair mais barato que os custos do tribunal e sem duvida que deverá ter efeitos bem mais rápidos!!
Pelo video que vi… Não saem? Ou saem ou saem!
(tal como nas penhoras, não entregam? entregam entregam!!)
Há quem só “arrende” casa em modalidade de arrendamento local. Não paga, andor. Eu não acho bem, mas reconheço que, infelizmente, tem de ser. Os despejos não funcionam, nem com ocupas.
Tenho um cliente que pede 1 renda de caução nos arrendamentos novos, além do pagamento “no mês anterior”. Mas, antes sequer de fazer visitas ao imóvel pede vários documentos dos candidatos e dos fiadores. Uns ficam indignados e não apresentam documentos. outros chegam a fazer proposta de arrendamento quando ninguém no agregado familiar trabalha. Mas é suposto alguém arrendar uma casa a quem não trabalha?
Recentemente um dos arrendatários saiu e deixou as paredes todas estragadas de ter andado a colar coisa na parede. Todas as paredes tiveram de ser reparadas, lixadas e pintadas. O valor da caução não chegou para a reparação, muito menos para o mês e meio que foi preciso para se conseguir empreiteiro para ir fazer o trabalho. Estava tudo descriminado no contrato. Foi feita vistoria antes do arrendamento com o inquilino. Foi feita vistoria na entrega da casa com o mesmo inquilino que reconheceu que as paredes precisavam de ser arranjadas. A caução era de 600 e qq coisa euros. A reparação passou dos 700,mais apartamento “parado” mês e meio. O senhorio não esteve para se chatear e não foi para tribunal para ser ressarcido dos prejuízos. Resultado? O inquilino a insultar o senhorio por não ter devolvido a caução… enfim. Destrói-se o que é dos outros e ainda se reclama. Um apartamento não se arranja e pinta por 50 euros.
Esqueci-me… resultado daquele inquilino que destruiu as paredes? Agora pedem caução de 2 rendas em vez de 1. Pronto. É assim.
Já por mim passou um processo de despejo, em que foram precisos 9 anos para retirar de lá a pessoa. 9 anos em tribunal. E se o senhoria precisasse da renda para comer?
Já tive um processo de um tipo que, ao que viemos a saber, já era a terceira vez que arrendava e não pagava. Mas tinha carro bom, roupinha de marca. Andava a “surfar” os calotes. O senhoria ficou sem cerca de 1 ano e meio de rendas e nunca conseguiram recuperar nada em tribunal. Acho que o caloteiro ainda teve apoio judicial.
Ainda há pouco tempo tentaram ocupar (na verdade ocuparam) um edifício perto de minha casa. Está com processo de obras na camara municipal há espera que a coisa anda. Por sorte apanharam a malta a sair de lá e toca de levar tábuas e pregos e os tipos não voltaram mais. Daqui a uns meses vem a licença da câmara e não podiam começar a obra por causa dos ocupas. Não percebo como é que gente que comete atos ilegais tem tantos direitos e quem está quieto a cumprir não tem. Mas prantos…
«…Recentemente um dos arrendatários saiu e deixou as paredes todas estragadas de ter andado a colar coisa na parede. Todas as paredes tiveram de ser reparadas, lixadas e pintadas..»
Os inquilinos são obrigados por Lei a entregar a casa nas mesmas condições em que lhes foi arrendada.
«…Tenho um cliente que pede 1 renda de caução (…) Agora pedem caução de 2 rendas em vez de 1…»
Por isso é importante revogar a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” redigida pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho.
O proprietário só pode pedir a renda de entrada e a renda de saída, como dantes, sempre foi assim.
E lembre-se dr. Zé, os Portugueses não andam por aí a estragar os imóveis que lhes alugam, e não podem ser responsabilizados pelo facto dos proprietários de imóveis não saberem escolher os inquilinos.
Pior ou igual ao caloteiro, é o okupa!
Não seja mentiroso, os inquilinos que não pagam a renda são obrigados por Lei a deixar o imóvel, isso resolve-se rapidamente (entre 3 a 6 meses) e sempre de acordo com a Lei que dá obrigações e direitos a serem cumpridos na íntegra tanto pelo proprietário do imóvel como pelo inquilino, mais, com a nova Lei dos Despejos ficou ainda mais fácil.
Se os outros proprietários conseguem resolver rapidamente o problema porquê que você não consegue? Lembre-se que os Portugueses não podem ser responsabilizados pelo facto de você não ter perfil para ser proprietário de imóveis, as suas dificuldades nesta questão são um problema seu não é dos Portugueses.
Sobre a ocupação ilegal de imóveis a Constituição e a Lei são claras, agora este regime liberal/maçónico é que pode condicionar a aplicação das mesmas.
Caso não saibas, as rendas continuam a ser reguladas. O que não estava e continua a não estar bem é haver rendas de 5, 10, 20 euros. Rendas essas de contratos com 30, 40, 50 anos. E mesmo se a pessoa morrer, há forma de conseguirem (que haja transmissão para os filhos). É muito lindo falar, mas pelo menos conheçam a realidade. Recentemente passou por mim um processo de uma renda com uns 40 ou 50 anos. A inquilina faleceu e a filha, que agora tem 60 e tal anos, nunca fez nada na vida, não trabalha e não tem uma reforma pequena (e se calhar até acima do que descontou, mas adiante). Resultado? Tem direito a permanecer numa moradia a pagar 50 euros por mês, atualizável de acordo com a inflação. Não venham com conversas, mas se é para ter direitos, que hajam para os dois lados. Os meus pais têm uma casa que era de férias e que agora não vamos lá. A minha mãe ainda pensou arrendar, mas ou sai um inquilino em condições, ou nunca mais vemos a casa, nem dinheiro, nem nada. Já por mim passou um processo em que foram precisos 9 anos para reaver uma casa. 9 anos sem receber renda para receber um apartamento totalmente destruído. Foram 9 anos em que caloteiros tiveram muitos direitos mas o senhorio não teve nenhum.
As renda estão caras, é verdade. Mas parte do problema é também a falta de soluções no caso de incumprimento. Há gente que vive de saltar de casa em casa e de pregar o calote a cada passo. Há gente que entrega apartamentos e casas totalmente destruídos e o senhorio por muito que tente não consegue ver os custos ressarcidos. Há pessoas que não arrendam o que têm por medo de nunca mais conseguirem ter a casa de volta, ou o dinheiro. E ainda há rendas miseráveis de meia dúzia de euros nas quais não se pode mexer. Há prédios em que um apartamento paga 10 ou 20 euros e o outro 300,400, 500… É justo? E depois quem é que paga as obras com esses 20 euros? Os senhorios não são todos “fundos” e “ricos”. Há gente que realmente precisa das rendas. Há quem amealhou algum e investiu para arrendar e ter uma reforma mais folgada. E chega-se ao ponto de não terem para comer porque os inquilinos não pagam!
A questão do alojamento local é de facto difícil. No entanto, não nos podemos esquecer que alguns centros urbanos e algumas zonas do interior hoje em dia vive e têm vitalidade por causa do alojamento local. Conheço bem o Porto e sei bem o que eram as “ilhas”, os milhares e milhares de prédios vazios e abandonados, as ruas pouco recomendadas. Obviamente que o turismo e o alojamento local traz pressão nos preços, mas também traz emprego. Se acabarmos com o alojamento local, temos casas para ninguém as conseguir pagar, porque não trabalham.
O governo de passos coelho veio resolver muita coisa que estava mal amanhada. Lembro que foi o governo de josé sócrates que aprovou, por exemplo a lei de atualização dos valores dos imóveis. Lei essa que ficou “parada” 10 anos porque nunca a regulamentaram. Também foi o governo de sócrates que aprovou o NRAU em 2006 (e não o governo de passos coelho como erradamente está indicado), o novo regime de arrendamento que veio permitir atualizar (algumas) rendas. Mais uma vez aprovaram a lei e nada fizeram, ficou na gaveta. Onde trabalho haviam dezenas de rendas de menos de 10 euros sem que se pudesse mexer. E ainda assim haviam muitas restrições aos aumentos. O mercado deve ter regras, mas deve funcionar. E na verdade também me toca a mim porque não sou senhoria de coisa nenhuma.
Agora, se queremos ter rendas mais baratas até é simples. Deixem construir. Façam as Câmaras Municipais trabalhar. São precisos anos e anos para conseguir começar uma obra. São milhares e milhares de euros de taxas que as Câmara Municipais cobram por tudo e mais alguma coisa. Tenho em mãos um processo de renovação de um antigo armazém. Foram 3 ou 4 anos de árdua batalha com a câmara municipal para conseguir construir 6 apartamentos onde está um armazém que não serve para nada porque a atividade económica foi obrigada a sair do centro da cidade pela câmara. 3 ou 4 anos para se conseguir aprovar o projeto. Agora estamos há sei lá quanto tempo para “levantar” a licença de construção. Temos já o empreiteiro à espera e a câmara não se mexe. São taxa para isto, taxas para aquilo. temos 125mil euros para pagar de taxa de “não existência de estacionamento público”. Quer dizer…. é um armazém vazio no centro da cidade. Existe um parque público grátis com centenas de lugares a 50 metros (e que nunca enche). Mas mesmo assim, teríamos de “criar” estacionamento público no centro histórico da cidade, e em zona de reabilitação urbana. Sinceramente, dá vontade de desistir. Nem sei como o cliente não perdeu a vontade com tanta porcaria. E no fim de contas quem vai pagar as taxas todas? Os inquilinos, claro. O dinheiro não cai do céu. São quase 25mil euros em taxas para cada apartamento. Mais os impostos, licenças, certificados… e claro, ainda temos de pagar a quem vai realmente fazer a obra.
No meio disto tudo, existia um enorme bloco de apartamentos inacabados por falência do construtor. A câmara municipal comprou para fazer habitação social para uma certa etnia que nada contribui. Andam a cobrar taxas a quem reabilita casas para gastar o dinheiro na habitação social de quem nada dá ao país.
A câmara não se mexe, porque está à espera de algum debaixo da mesa.
(Ainda não percebeu o esquema?)
«…Caso não saibas, as rendas continuam a ser reguladas…»
Você está mentir, o que aumenta os preços das rendas é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade provocando assim e de forma intencional uma crise na habitação bastando revogar essa lei para que as rendas voltem a ter o valor correcto.
É preciso descongelar as rendas antigas de contratos anteriores a 1990 que foram congeladas pela “lei das rendas” que através deste esquema está a violar a Constituição da República de Portugal (CRP), a promover a desigualdade e descriminação com inquilinos a pagarem rendas de valores exorbitantes que não correspondem à realidade e inquilinos a pagar rendas de valores muito baixos ou irrisórios que também não correspondem à realidade, tratando-se neste último caso de uma compra de votos através dessa “lei das rendas” que congela os valores dos arrendamentos nos contratos anteriores a 1990.
É igualmente urgente acabar com todo e qualquer subsídio que está a ser dado aos proprietários de imóveis ou inquilinos, os Portugueses não podem andar a sustentar senhorios e a pagar as rendas dos outros, os Portugueses que se encontram em situação de carência económica e social (desemprego, baixos rendimentos, reformas baixas, etc.) têm de ser ajudados pelo Estado através das Câmaras Municipais e Juntas de Freguesias de onde são naturais, deve-lhes ser atribuída casa em bairros sociais e não em imóveis construídos para habitação não carenciada; não se pode também admitir que inquilinos com rendimentos suficientes ou elevados estejam a pagar rendas cujo valor não é actualizado.
A “lei das rendas” tem patente no seu texto todas as ilegalidades, crime, e inconstitucionalidade, não sendo compreensível que a revogação da mesma ainda não tenha sido efectuada, assim como também não se compreende como é que a dr.ª Maria Graça (ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território) ainda não foi presente a Tribunal para responder e ser condenada pelo seu acto, não se pode legislar ou mudar uma lei em causa própria ou para viabilizar/servir uma situação em concreto.
«…Já por mim passou um processo em que foram precisos 9 anos para reaver uma casa. 9 anos sem receber renda para receber um apartamento totalmente destruído. Foram 9 anos em que caloteiros tiveram muitos direitos mas o senhorio não teve nenhum…»
Os inquilinos que não pagam a renda são obrigados por Lei a deixar o imóvel, isso resolve-se rapidamente (entre 3 a 6 meses) e sempre de acordo com a Lei que dá obrigações e direitos a serem cumpridos na íntegra tanto pelo proprietário do imóvel como pelo inquilino, mais, com a nova Lei dos Despejos ficou ainda mais fácil.
Os inquilinos são também obrigados por Lei a entregar o imóvel nas mesmas condições em que lhes foi arrendado.
Se os outros proprietários conseguem resolver rapidamente o problema porquê que você não consegue? Lembre-se que os Portugueses não podem ser responsabilizados pelo facto de você não ter perfil para ser proprietário de imóveis, as suas dificuldades nesta questão são um problema seu não é dos Portugueses.
«…300,400, 500… É justo?…»
Claro que é, um T0 no centro da Cidade do Porto (em Lisboa é um bocadinho mais caro porque ganham mais) tem como valor correcto da renda entre 200 € os 240 €, é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade.
Você queria o quê? Cobrar a renda de um palácio num T0, T1, T2, ou T3? Tenha juízo.
«…A questão do alojamento local é de facto difícil. No entanto, não nos podemos esquecer que alguns centros urbanos e algumas zonas do interior hoje em dia vive e têm vitalidade por causa do alojamento local. Conheço bem o Porto e sei bem o que eram as “ilhas”, os milhares e milhares de prédios vazios e abandonados, as ruas pouco recomendadas…»
Por aquilo que escreveu vê-se mesmo que não é Portuense, quem reabilitou o edificado, as ruas, o comércio, a economia, os serviços, a restauração, os espaços e vias públicas, e combateu e controlou eficazmente o tráfico/consumo de droga e o crime na Cidade do Porto foi o Presidente Rui Rio, não foi o “alojamento local”, até porque no que toca a imóveis os proprietários são obrigados por Lei a ter os mesmos nas devidas condições tanto por fora como por dentro e a dar-lhes uso.
O “alojamento local” de 2014 até à presente data na Cidade do Porto o que trouxe consigo em conjunto com as más políticas intencionais do Executivo liberal/maçónico do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto» foi a destruição e estagnação total da Cidade do Porto a nível económico, laboral, social, e cultural; trouxe a degradação e a desertificação com ruas desertas de manhã à noite que só têm movimento de pessoas através de um esquema criminoso criado pelo Executivo que consiste em angariar parolos e Estrangeiros para os meter a andar por certas zonas da Cidade e a consumir e dormir; trouxe também o aumento do tráfico/consumo de droga e do crime.
«…Obviamente que o turismo e o alojamento local traz pressão nos preços, mas também traz emprego. Se acabarmos com o alojamento local, temos casas para ninguém as conseguir pagar, porque não trabalham…»
Mentiroso, o que aumenta os preços das rendas não é o Turismo nem o Alojamento Local, é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade provocando assim e de forma intencional uma crise na habitação bastando revogar essa lei para que as rendas voltem a ter o valor correcto.
Essa do trazer emprego é outra mentira, o falso turismo e falso alojamento local o que traz é desemprego em massa e destruição e estagnação da economia, comércio, serviços, restauração e bebidas, a Cidade do Porto de 2014 até à presente data é exemplo disso.
Os Portugueses não conseguem pagar a renda de uma casa não é por não terem trabalho, mas sim por causa da ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho,que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade.
«…O governo de passos coelho veio resolver muita coisa que estava mal amanhada. Lembro que foi o governo de josé sócrates que aprovou, por exemplo a lei de atualização dos valores dos imóveis. Lei essa que ficou “parada”…»
O Governo do dr. Pedro Coelho não resolveu nada, provocou intencionalmente uma crise na habitação através da ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade provocando assim e de forma intencional uma crise na habitação bastando revogar essa lei para que as rendas voltem a ter o valor correcto.
As rendas não estavam congeladas, isso é mentira, quem congelou as rendas antigas de contratos anteriores a 1990 foi a ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que através deste esquema está a violar a Constituição da República de Portugal (CRP), a promover a desigualdade e descriminação com inquilinos a pagarem rendas de valores exorbitantes que não correspondem à realidade e inquilinos a pagar rendas de valores muito baixos ou irrisórios que também não correspondem à realidade, tratando-se neste último caso de uma compra de votos através dessa “lei das rendas” que congela os valores dos arrendamentos nos contratos anteriores a 1990.
E mais uma vez lembre-se dr. Zé, os Portugueses não podem ser responsabilizados pelos maus contratos de arrendamento efectuados pelos proprietários de imóveis ou por eles herdados, tenha mas é juízo.
«…Agora, se queremos ter rendas mais baratas até é simples. Deixem construir….»
Você continua a mentir, não é preciso construir mais habitações, as que existem são suficientes para os Portugueses, se você construir mais habitação não resolverá o problema, vai antes agravá-lo e as rendas sempre a subir.
Não se esqueça, é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade provocando assim e de forma intencional uma crise na habitação bastando revogar essa lei para que as rendas voltem a ter o valor correcto.
Alguém tem uma paixoneta não correspondida pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça
Se é ilegal faz denúncia, mexe-te.
cuidado com os ocupas..
Mêda:
População residente: 4 572
Nº de edifícios licenciados pela câmara municipal para construção: 31 (em 2022)
As estatísticas têm significado para universos grandes. Com tão poucas casos, e o INE a obter informação estatística por amostragem, a diferença pode ser acidental, sem significado.
“Fogos” construídos em 2023 em Portugal: 39 096
Aumento da população residente: 123 105
E antes que digam alguma coisa, a grande maioria dos imigrantes fazem falta. Nos hospitais, na construção, nos lares de idosos, nos hotéis, nos transportes de pessoas e comida e por aí fora. E não só na mão de obra “não qualificada”, também há qualificada a vir para cá. Agora, país que tem centenas de milhar de pessoas a receber subsídios e que não trabalham, também deveria olhar para isso. Mas mais gente, cria mais procura e o preço aumenta. É das coisas mais básicas
Os preços dos imóveis para venda sobem devido a um esquema de especulação imobiliária Anglo-Saxónico gerido pela Cidade de Londres («City of London»), quanto a isso não se pode fazer nada a não ser aguardar que a bolha rebente, o que vai acontecer em breve.
Este tipo de esquemas só acabam quando o actual sistema económico liberal, usurário, e disfuncional, for destruído e substituído por outro.
a bolha já dura há 9 anos.. deve ser uma valente bolha
A bolha infelizmente não vai rebentar… se rebentar vai ser para uns, e para outros vai ser uma oportunidade, mas não acredito que a rebentar afete a todos.
Não existe bolha, se fosse uma bolha teria rebentado com a subida da Euribor e apenas abrandou a subida
Coitado, o dr. Zé Fonseca A. está mesmo em pânico.
Deixe estar que quando ela lhe rebentar na cara você acorda, mas não precisa de ficar com medo, eu sei que escrever a verdade incomoda, deixa-o todo borrado, mas não precisa de ficar assim.
O que eu faço mais é borrar-me, com 4 habitações, duas pagas e duas a render, até aos meus filhos terem de ir viver por conta própria não me incomoda nada do que possa acontecer
Mas então porquê que está em pânico com a verdade? E já agora o que é que nós Portugueses temos a ver com a sua vida pessoal e familiar?
Os preços dos imóveis sobem, principalmente, pela falta de casas e pelo sistema que dá muito poucos direitos aos senhorios. Se querem mais casas, deixem construir e façam com que seja possível despejar quem não paga. Há muita gente que não paga renda apesar de ter dinheiro. E o senhorio pouco pode fazer além de avançar para tribunal e ficar a ver navios.
A especulação existe quando há muita procura e pouca oferta. Se a oferta aumentar, a especulação desaparece quase por completo. A população residente aumentou muito. Claro que os preços tinham de subir.
Antes de fazer o meu comentário, quero dizer que concordo 100% com o que escreveu.
Acrescento apenas que, o custo da construção (e até o aumento do salário mínimo) também contribui para o aumento das rendas.
Cada vez que o senhorio manda reparar alguma coisinha ou restaurar o apartamento quando muda o inquilino, atualmente custa um balúrdio. E não era assim.
No mês passado mandei fazer um roço para passar um cabo e resolver um problema elétrico, renovar um radapé e substituir dois armários de cozinha (que tiveram de ser feitos à medida), danificados pelos inquilinos, e ao todo foram 3.500,00€ em tretas!!!
E mandar fazer uma limpeza profunda num T1 custa mais de 120€, e demora mais de 8horas.
«…o aumento das rendas…»
Você e outros repetem a mentira, eu repito a verdade, é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade provocando assim e de forma intencional uma crise na habitação bastando revogar essa lei para que as rendas voltem a ter o valor correcto.
«…No mês passado mandei fazer um roço para passar um cabo e resolver um problema elétrico, renovar um radapé e substituir dois armários de cozinha (que tiveram de ser feitos à medida), danificados pelos inquilinos…»
Que chatice, no entanto os inquilinos são obrigados por Lei a entregar o imóvel nas mesmas condições em que o mesmo lhe foi arrendado, posto isto, o que é que pretende com aquilo que escreveu?
«…E mandar fazer uma limpeza profunda num T1 custa mais de 120€..»
Limpe você o imóvel, e deixe de ser piegas.
Haha!! Essa é a maior piada que eu já ouvi!
“São obrigados por Lei a entregar o imóvel nas mesmas condições em que o mesmo lhe foi arrendado…”
Tenha juizo! Vê-se mesmo que não tem noção do que é preparar um apartamento para arrendamento. Quando entram, até querem que cheire a novo. Quando saem, até lixo debaixo dos sofás deixam.
“Limpe você? Deixe de ser piegas?” Você escreve como se fosse a minha obrigação fornecer-lhe uma casa ao preço que você entender, nas condições que quer.
É por causa de posturas como essas que muitos proprietários preferem manter as suas casas fechadas, a colocá-las no mercado. Depois queixe-se que ninguém lhe quer arrendar uma casa. Tudo custa dinheiro! E se quer que sejam os outros a subsidiarem esses custos (da construção, da preparação para novos inquilinos, etc…) vá pedir habitação social ao estado.
«…Os preços dos imóveis sobem, principalmente, pela falta de casas e pelo sistema que dá muito poucos direitos aos senhorios. Se querem mais casas, deixem construir e façam com que seja possível despejar quem não paga…»
Você está a mentir, não é preciso construir mais habitações, as que existem são suficientes para os Portugueses, se você construir mais habitação não resolverá o problema, vai antes agravá-lo e as rendas sempre a subir.
Não se esqueça, é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade provocando assim e de forma intencional uma crise na habitação bastando revogar essa lei para que as rendas voltem a ter o valor correcto.
Os proprietários de imóveis têm todos os direitos e deveres que a Lei contempla (assim como os inquilinos), e no que toca aos despejos ficou ainda mais fácil com a nova Lei.
«…A população residente aumentou muito. Claro que os preços tinham de subir…»
Mentiroso, na Cidade do Porto por exemplo de 2014 até à presente data a perda de população é enorme, assim como a desertificação, ambas impostas pelas más políticas intencionais do Executivo liberal/maçónico do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto», fazendo com que a Cidade voltasse ao degredo que era nos Anos 1990 fruto da Governação Autárquica liberal/maçónica do Partido Socialista liderada pelo dr. Fernando Gomes e dr. Nuno Cardoso.
Esse cenário de perda de população e desertificação tinha sido revertido pelo Presidente Rui Rio mas infelizmente voltou a ser imposto em 2014.
E mais uma vez (você e outros repetem a mentira, eu repito a verdade) não se esqueça, é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, no Governo do dr. Pedro Coelho, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade provocando assim e de forma intencional uma crise na habitação bastando revogar essa lei para que as rendas voltem a ter o valor correcto.
Bolha?!
Acho que anda tudo iludido…
Independentemente do motivo do aumento do preço acham que quem comprou casa nos últimos anos depois a irá por à venda a preço de saldo? Acham que as casas novas vão baixar de preço quando as casas usadas estão a ser postas no mercado aos valores que estão? E se as usadas estão nos valores que estão as novas nunca irão baixar!
E o mesmo se passa com os carros! Os novos estão caros, os usados também. Mas os usados não vão baixar o valor pois o novos estão caros… E se os usados não baixam o valor, os novos também não!
Em ambos os casos a procura é elevada e a oferta (a preços aceitáveis) é reduzida.
E a cereja em cima do bolo é que, mesmo com muita gente a reclamar, tanto as casas como os carros continuam a ser vendidos por esses valores… E se são vendidos, vão baixar por que razão?
Assim o ‘circulo dos preços altos’ está fechado!
Por isto é que digo que a bolha não vai arrebentar pois… não há bolha!
Há um aumento de preços nos últimos anos que não foram acompanhados pelos aumentos dos salários! E, tal como na mudança para o euro em que os valores duplicaram de um dia para o outro e nunca mais baixaram, tenho sérias/fortes duvidas que os preços voltem a baixar…
A “bolha” já tem 200 anos. Ainda não perceberam que apesar de especulação, há uma coisa que se chama aumento da população. Mais procura, preços mais altos. Se querem descer, tem de haver mais oferta, ou seja, mais casas a serem construídas ou disponibilizadas para arrendamento.
Apesar de saber que não percebes nada disto porque não compras e vendes casas e eu até percebo, vou revelar-te um 2 segredos.
1-Não há bolha nenhuma, há muitas pessoas para poucas casas e todas a querer viver nos mesmo locais.
2- As casas estão caras por duas razões muito simples. Juros negativos/baixos durante demasiado tempo e a razão principal é….porque se vendem.
Eu lembro-me bem da baixa ser um degredo e ninguém lá querer viver. Depois de alguns agarrarem naquilo, investirem e recuperarem querem todos lá viver de borla….ganhem juízo.
A estupidez é infinita e você é um exemplo disso.
«…Eu lembro-me bem da baixa ser um degredo e ninguém lá querer viver. Depois de alguns agarrarem naquilo, investirem e recuperarem querem todos lá viver…»
Os proprietários de imóveis são obrigados por Lei a ter os mesmos nas devidos condições tanto por fora como por dentro e a dar-lhes uso, não “agarraram” em nada, não investiram, nem recuperaram, fizeram simplesmente aquilo a que estão obrigados por Lei.
Quanto a viver de borla tem toda a razão, é preciso descongelar as rendas antigas de contratos anteriores a 1990 que foram congeladas pela “lei das rendas” que através deste esquema está a violar a Constituição da República de Portugal (CRP), a promover a desigualdade e descriminação com inquilinos a pagarem rendas de valores exorbitantes que não correspondem à realidade e inquilinos a pagar rendas de valores muito baixos ou irrisórios que também não correspondem à realidade, tratando-se neste último caso de uma compra de votos através dessa “lei das rendas” que congela os valores dos arrendamentos nos contratos anteriores a 1990.
Mais, é igualmente urgente acabar com todo e qualquer subsídio que está a ser dado aos proprietários de imóveis ou inquilinos, os Portugueses não podem andar a sustentar senhorios e a pagar as rendas dos outros, os Portugueses que se encontram em situação de carência económica e social (desemprego, baixos rendimentos, reformas baixas, etc.) têm de ser ajudados pelo Estado através das Câmaras Municipais e Juntas de Freguesias de onde são naturais, deve-lhes ser atribuída casa em bairros sociais e não em imóveis construídos para habitação não carenciada; não se pode também admitir que inquilinos com rendimentos suficientes ou elevados estejam a pagar rendas cujo valor não é actualizado.
A “lei das rendas” tem patente no seu texto todas as ilegalidades, crime, e inconstitucionalidade, não sendo compreensível que a revogação da mesma ainda não tenha sido efectuada, assim como também não se compreende como é que a dr.ª Maria Graça (ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território) ainda não foi presente a Tribunal para responder e ser condenada pelo seu acto, não se pode legislar ou mudar uma lei em causa própria ou para viabilizar/servir uma situação em concreto.
Trabalha mais e chora menos.
Tu choras e eu vendo-te lenços.
Já não há paciência para gente como tu.
Estupidez infinita tem quem se anda sempre a chorar e não consegue nada.
As ilhas nao fazem parte de Portugal?
só como sorvedores de dinheiro
Fale por si!
Acho que as ilhas são uma riqueza indestimável do nosso país.
Riqueza? Só têm riqueza natural, isso só gera turismo, igual ao resto do país todo, por isso é mais do mesmo
Tenho um inquilino a chegar aos sessenta e cinco anos à dois anos se não puser a andar a lei protege e se quiser nem paga.. xuxalismo vou vender e quem quiser que arrende…pqp de país…
Áh pois é….
Depois queixam-se das rendas altas.. A malta tem de se precaver, já está escaldada.
Não tenhas pena, o problema não é teu. Senão quem se vai lixar és tu.
Muito, muito falso esse estudo. Só quem está no interior percebe!
As auto-estradas da região A4, A25, A23 que de certa forma beneficiam directa ou indirectamente Mêda pois proporcionam uma boa ligação ao IP2, deixaram de ser pagas a 1 de Janeiro de 2025 e de repente o preço das casas em Mêda aumenta exponencialmente.
De notar que a medida foi aprovada em 7 de Agosto de 2024, daí acreditar que pode haver uma relação entre a causa e o efeito, talvez a malta mais esperta sabendo que iam passar a existir bons acessos onde não teria de se pagar uma fortuna (como até então) para se deslocar até ao interior se calhar decidiu comprar antes da entrada da medida em vigor. Pelo menos é o que faz mais sentido. Ou então Mêda está super dinâmico e ninguém tem estado atento.
Ou então, no concelho de Mêda, em que por ano a câmara municipal concede à volta de 30 licenças de construção, apenas 1 é de construção para venda. Num ano a casa foi vendida a 156 euros por metro quadrado (m2) e no seguinte foi a 416 euros. (Regra de Occam: a explicação mis simples tende a ser verdadeira).
https://www.gee.gov.pt/pt/lista-publicacoes/estatisticas-regionais/distritos-concelhos/guarda/meda/3140-meda/file
Mesmo que tivesse mil casas, jamais as arrendaria.
Nem uma seria posta a arrendar.
Aturar chulos que não pagam e não saem?
O Estado que faça casas para esses.
Antes preferia fazer delas galinheiros que as arrendar.
Só quero alojamento local.
Quem quiser arrendar que vá ao banco pedir dinheiro e compre.
«…Mesmo que tivesse mil casas, jamais as arrendaria. Nem uma seria posta a arrendar…»
Claro que sim, ter imóveis e deles não extrair uma renda é o melhor que se pode fazer.
«…Aturar chulos que não pagam e não saem?…»
Mas em relação a isso a culpa é sua que não sabe escolher os seus inquilinos, não tem perfil para ser proprietário de imóveis e fazer valer os seus direitos, os Portugueses não podem ser responsabilizados por isso, é um problema seu.
«…Só quero alojamento local…»
Imóveis construídos para habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, é proibido por Lei, no entanto se tiver imóveis com as características que a Lei define para poderem ser colocados nessa modalidade não vejo problema, é um bom sector.
«…Quem quiser arrendar que vá ao banco pedir dinheiro e compre…»
A confusão que para aí vai, mas afinal é para arrendar, pedir um empréstimo ao banco, ou é para comprar?