PplWare Mobile

Multa ao telemóvel: é melhor evitar pois é grave e “pesada”…

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Joao Ptt says:

    A malta nem no STOP imobiliza a viatura, cometendo uma Contraordenação Muito Grave, imagine-se telemóvel.

    • IMF says:

      A polícia não faz nada, a malta do telemóvel….

      Até eles próprios já os via a usar o telemóvel.

      É um caso perdido, isto vai de mal a pior.

      Já sou a favor dos aceleras ao menos esses vão no mínimo atentos a estrada, podem é não ter tempo de reação e já sabemos o que contar.

      Agora aquela pessoa que vai a 50km/H e de repente virá a última de hora por que ia distraída, ou que trava a fundo, porque estava ao telemóvel e só já viu os carros parados a frente.
      Esses é muito difícil de ter a percepção.

      Os aceleras ao menos há sabemos, olha vem aí um ” aflito para ir a casa de banho”, e ficamos de prevenção e deixamos passar.

      • Yamahia says:

        Melhor foi um motorista de uma carrinha a organizar a documentação enquanto conduzia completamente absorto e já a ocupar as 2 vias. Esta nc tinha visto.

  2. Nirelle says:

    Multas mais pesadas e aplicáveis à forças de autoridades.

  3. NS says:

    Isto é como tudo, pessoal ao telemóvel (incluindo agentes ), mudanças de direções bruscas e sem sinalizar, entre outras infrações mais ou menos graves. Claro existe uma enorme falta de fiscalização mas também hoje em dia quem quer ser agente de autoridade com as enormes disparidades entre as várias classes, categorias.

    • Fraquinhos says:

      A falta de respeito à distância entre veículos… É do mais irritante ir na auto-estrada a 120, 130 e colarem-se à traseira. Porquê? Para quê?

  4. Aves says:

    A distração ao telemóvel/smartphone é uma brincadeira comparada com a criada pelos sistemas de condução automática, como os da Tesla.
    Há uns anos, andava toda a gente entusiasmada, que os automóveis se iam conduzir sozinhos e até se podia ir dormir para o banco de trás – e ainda há quem acredite nisso. Ao fim destes anos, com exceção de robot-táxis e veículos comerciais, empresas como a Tesla, mesmo com o seu sistema de condução mais avançado, querem o condutor completamente atento, com as mãos no volante e pronto a assumir a condução – dados os imprevistos na condução, sobretudo com peões, ciclistas, cruzamentos e passagens estreitas.
    O grande problema é que estudos recentes demonstraram que os condutores, com a continuação da condução automática, vão-se desligando, perdendo a atenção e aproveitam para fazer outras coisas. Se surgir uma situação em que têm de intervir estão distraídos.
    Mesmo sem os estudos, era intuitivo que isso acontecia – quem é que não deu já por si um tanto distraído ao fim de muitos kms de condução monótona?
    Um resumo de dois estudos do IIIHS – Insurance Institute for Highway Safety (do lado direito têm links para o download dos estudos, sobre os sistema da Tesla e da Volvo): https://www.iihs.org/news/detail/drivers-quickly-learn-to-skirt-limits-set-by-partial-automation-systems

  5. NS says:

    E o mais grave disso é ver pessoal com carros que tem bluetooth e andam com os equipamentos nas mãos.

  6. PJA says:

    Infelizmente, vêm-se muitos condutores a conduzir a usar o telemóvel. Como se vai controlar isso sem espalhar câmaras pelas estradas para detetar os infratores, não estou a ver. Não pode haver um polícia em cada canto.

    • Fraquinhos says:

      Facilmente o veículo pode ser equipado com uma câmara e sensor que verifica se o condutor está atento à estrada ou não. Caso não esteja, um sinal sonoro de alerta com um volume superior ao da não utilização de cinto.

  7. 0°0 says:

    Qual a diferença entre mexer num smartphone no suporte e num ecrã de 11” que já venha no carro?

    • Sem dúvida says:

      Sim dúvida alguma excelente pergunta

    • Fraquinhos says:

      Em princípio, o que se faz no ecrã do carro não obriga a desviar a atenção da estrada por muito tempo. Redes sociais, sms ou chamada sim, retiram completamente o foco da condução. Se tivermos em conta que se sai da escola sem saber sequer mudar um pneu, fica tudo na capacidade individual do condutor.

    • Bruno Almeida says:

      Normalmente os carros que trazem ecrã 11″ também tem botões que podes mexer no volante e não no ecrã. Isso faz muita diferença.

      • Yamahia says:

        O problema é q cada vez há menos botões. E agora a moda é anular as manetes tb.
        Alta voz é uma alternativa, mas tirando os carros com Google, mais nenhum percebe patavina do que um gajo diz.
        Isto também é válido para os telemóveis. E nesse aspecto, os telemóveis com hey/ok Google arrasam a concorrência.

  8. Fraquinhos says:

    Quando alguém que atropela outro ser humano, com intenção, o mata e a justiça dá-lhe uma pena de 4 anos, acham que vai ser por telemóveis ou excesso de velocidade que irá fazer algo? Há países em que conduzir a 200 km/h ou mais é crime. O veículo é apreendido até conclusão do processo. O nosso país é brando. Parou no tempo, assim como as mentalidades. Vamos para o Marquês em maio?

    • Hugo says:

      Conheço um caso em que deram pena de 1 ano.
      Durante uma discussão (entre desconhecidos à beira de uma estrada), atropelou e fugiu…no entanto perseguiram-no e foi apanhado.
      Foi condenado por atropelamento e fuga em vez de homicidio.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.