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Ministério da Educação limita acesso à Internet nas escolas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. carlos says:

    Pediam fazer qos.

  2. Paulo Silva says:

    Acho que devem limitar totalmente. nao é para os funcionarios navegarem em hora de expediente, nem os alunos a verem perfis, fotos, videos, etc.
    os alunos estão na escola para estudar, não para passar tempo. Caso um professor ache que um video seja importante, ele que prepare a aula e traga de casa o video.
    Nos temos os alunos mal formados no ensino publico e ainda por cima estamos a fornecer meios para eles se distrairem com internet ao invés de estudarem.
    Caso alguem ache que ter um perfil atualizado à hora é um caso de vida ou de morte – então que pague por isso e tenha a sua conta de internet no telemovel/tablet. não vai o povo portugues pagar para os alunos andarem a ver perfis.

    • carlos fernandes says:

      Os funcionários devem navegarem a toda a hora, são tão poucos(1 funcionário por 90 alunos) é mais fácil vigiarem por Internet. Os alunos do ensino público não são mal formados, mal formados são os pais dos alunos que não lhes dão educação em casa..e querem que a escola lhes dê. Não é a escola que fornece para eles se distraírem ( só tem pc na escola ) esse trabalho é feito pela família.

      • PAULO ROBERTO MATOS SILVA says:

        Boas.

        Eu quis dizer que os funcionarios nao devem navegar em sites de redes sociais etc, para o seu trabalho é claro que devem ter acesso total.
        Quanto a educação que vem de casa – concordo; mas também tenho que dizer que tem muitos professores mal formados e logo que dão aulas com uma qualidade inferior ao desejado. Mas concordo que os alunos em muitas escolas tem muito pouca educação e logo é dificil dar aulas para turmas com esta situação, uma vez que os maus arrastam os bons. – mas lembre-se que o tema é: se concordamos com o corte de redes sociais, youtube, etc. – e como tal concordo plenamente, uma vez que a escola deve ser um lugar para estudar sério, tal como deve ser o nosso trabalho – produzir, não estar a navegar…

        • André Barbosa says:

          Pois deve mas eu por exemplo preciso de aceder ao Youtube para ver tutoriais de programação e muitas vezes vejo-me obrigado a ter de trazer o video de casa. Isto é uma solução ridicula e sem nexo, Facebook não me faz diferença mas o Youtube tem o seu lado pedagogico. Já por varias vezes vi videos sobre conteudos de disciplinas, documentários, trabalhos de professore… Há muito bom material no Youtube. Acho que a solução é recorrer a filtros locais e não ao nivel do servidor, deve ser a escola a ter a responsabilidade de controlar o trafego interno. De qualquer das maneiras acedo ao que quiser com um vpn, não ha filtros locais nem a nivel de servidor que impeçam os vpn’s.

          • Marisa Pinto says:

            Há bom material em todo o lado, no FB, no YT.. como acima referi, não podemos assumir que todos andam lá a brincar.. devíamos saber tirar partido destas plataformas…

          • Bruno Jesus says:

            No Politécnico onde estudo as VPN estão bloqueadas para os alunos (Pelo menos as PPTP que tentei usar).

            Para aceder sem problemas tenho um Raspberry Pi em casa com SSH activo e faço tunnel com o SShuttle.

        • Rui Andrade says:

          Por acaso o amigo Paulo, sabe que as redes sociais fazem parte dos conteúdos programáticos da disciplina de TIC do 8º ano? Bem … pelos vistos e pela resposta … nem o Ministério da Educação sabe!!!

          • PAULO ROBERTO MATOS SILVA says:

            Boas

            No seu caso entao o responsavel de informatica tera de ajustar o horario para dar as aulas e/ou ter um acesso diferente atraves do proxy! – agora o que se fala é em limitar o uso das redes sociais para fins ludicos, e pior ainda – o bloqueio do trafego na escola que necessita de trabalhar/ alunos estudarem, por causa de outros que andam nas redes sociais e afins a passarem tempo. A sua disciplina precisa do FB e afins, mas pelo que li a maior parte do trafego gerado é para YT e FB, para uso privado/entretenimento. Como tal os contribuintes pagarem internet/hardware para os outros usufruirem esta errado. o material da escola deve ser didactico e para uso dos administrativos/professores no exercicio das suas funções, e como estas no 8º ano deverias saber que as leis tem sempre efeitos colaterais (nao deviam), como dizia o antigo ditado «dura lex sed lex».

      • José says:

        Concordo plenamente com o seu comentario

    • Rui Costa says:

      Caro Paulo Silva, ressalvo desde já que não sou professor,já fui, mas estou casado com uma professora e por isso conheço minimamente o que se passa nas escolas.
      Deixo-lhe aqui alguns esclarecimentos:
      “nao é para os funcionarios navegarem em hora de expediente” – Salvo raras excepções, com a diminuição do número de funcionários nas escolas o tempo é pouco para navegar e se pensarmos que o número de funcionários muito dificilmente ultrapassa os 5% do total de pessoas presentes nas escolas…

      “Caso um professor ache que um video seja importante, ele que prepare a aula e traga de casa o video” – não, não e não.
      Um professor é um profissional como outro qualquer e não tem qualquer obrigação de usar o seu equipamento, o seu tempo em casa e a sua ligação à internet para trabalhar. O nosso (de qualquer cidadão) trabalho deve ser realizado no local de trabalho com meios e ferramentas providenciadas pela entidade patronal. Já basta a grande maioria dos professores ter de efectivamente vir para casa trabalhar porque nas escolas não têm quaisquer condições, ou pensa que o facto de os professores terem um horário diferente das habituais 40 horas é um privilégio?

      “Nos temos os alunos mal formados no ensino publico ” – não meu caro, nós temos alunos muito bem formados se tivermos em conta as dificuldades do país, a falta de educação que trazem de casa, a falta de formação que trazem de casa (sim a formação também cabe aos pais) e a falta de informação que trazem de casa muitas vezes derivada da falta de informação dos pais. É difícil ser pai/mãe hoje em dia mas quando não conseguimos educar/formar os nossos jovens da melhor forma temos de olhar primeiro para nós pais e toda a sociedade e só depois para a escola.

      “Caso alguem ache que ter um perfil atualizado à hora é um caso de vida ou de morte…”
      Concordo plenamente.

      • Thaphiudil says:

        Eu nem costumo comentar, só ler. Mas sou obrigado a discordar com o seu segundo ponto. Trabalho numa escola. Percebo plenamente o que quer dizer: “Um professor é um profissional como outro qualquer e não tem qualquer obrigação de usar o seu equipamento, o seu tempo em casa e a sua ligação à internet para trabalhar.”, mas pelo conhecimento que tenho da causa, mesmo que o professor tenha horário completo o professor não trabalha 8h diárias mas sim 7h para que possa se servir desse tempo para realizar trabalho de preparação – digamos assim. Ou seja, o professor deve servir-se do tempo que lhe é disponibilizado para trabalhar em casa, seja em pesquisas, ou testes, ou aulas, qualquer coisa. Como profissional de IT trabalho 8h diárias e muitas vezes ainda levo trabalho para casa, tendo que aceder a servidores / programar para que as coisas se mantenham online para que os professores/funcionários/alunos possam trabalhar em casa. Desta forma também demostro o meu desagrado relativamente a isso, visto que também temos que trabalhar em casa e mesmo assim ninguém nos dá 1h para isso. Fora, evidentemente, a evolução tecnológica que nos obriga a uma constante aprendizagem/pesquisa – mas ninguém quer saber disto, somos muito subvalorizados.

        Relativamente ao tópico, isto só revela uma coisa o pouco conhecimento que o governo apresenta sobre a realidade escolar. Trabalho numa escola privada e já tive indicações bastante claras sobre esta situação a qual pediram que desligasse o acesso a esses sites. Basta um proxy e ganho uma dor de cabeça. Ou então programas como o tor, ultrasurf, hotspotshield, programas que não precisam de instalação e todos os alunos (que geralmente são burros para a maioria das coisas menos para estas) ficam com acesso a tudo. Resumindo, limitem as taxas de download e upload por aluno e pronto assunto parcialmente resolvido. Pelo menos as dores de cabeças que os proxys dão ficam. Porque o problema verdadeiro do governo foram os crashs dos servers, não foram os alunos acederem aos sites x, y ou z…

        Quanto a irem a faces e afins, os intervalos significam pausas, certo? Então se estão em pausa não vejo problema algum. Dentro da sala de aula tem que ser o professor a controlar a situação. Sistemas bónus, como fazemos com as crianças funcionam muito bem também nos adolescentes como por exemplo fazes isto e deixo-te ir 5min ao face e depois reduzimos conforme avançamos, até que a necessidade não exista mais.

        Claro que isto é a forma como vejo as coisas. Não passa da minha opinião.

        • Rui Costa says:

          “professor não trabalha 8h diárias mas sim 7h para que possa se servir desse tempo para realizar trabalho de preparação – digamos assim.”

          Thaphiudil, e acha que a hora por dia que lhe sobra chega para preparar aulas, fichas, conteúdos temáticos, corrigir testes e trabalhos, procurar metodologias alternativas para apoiar alunos com maiores dificuldades, procurar estágios, acompanhar estágios…
          Se é da área de TI, tal como eu, nem a propósito, conhece a evolução das tecnologias, imagine que é professor de informática e que ao longo dos anos tem de ensinar Dreamweaver, Photoshop, Illustrator, Blender, Premiere, Audacity, AfterEffetcs, InDesing, conceitos de fotografia, desenho, ilustração, áudio e som, PHP, HTML, javascript, CSS, MS Access, streaming de áudio e vídeo, uso de ferramentas da cloud (Dropbox, Youtube, Moodle….), conceitos e técnicas de publicação na web.
          Já percebeu onde quero chegar? Experimente dar formação em tamanha diversidade de temáticas e ter de ser você a investigar e aprender tudo isto em autoformação porque a sua entidade patronal não lhe dá essa formação.

          • Ronin says:

            desculpem-me intrometer na conversa, mas há professores que ainda dão front page e pouco mais, há muitos professores a darem o “até amanhã” ás 10:00 da manhã, conheço casos de professores que preparam as suas aulas em casa e se é necessário video tem na pen. Isso de discutir se dá ou não tempo de prepararem as aulas é tudo relativo, certo que tem reuniões e mais não sei o quê, e que podem vir a ter as reuniões do fim do período num sábado, mas ficam com tempo de sobra, nas próximas férias da Páscoa de certeza que n vou ver muitos aqui. Já levei trabalho para casa, já houve dias que as 8 horas não deram e tive de ficar a trabalhar. Ser professor não é fácil, concordo plenamente, mas que tem tempo para preparar um video, acho que tem. Mas voltando ao tema do facebook tar bloqueado não vejo mal nenhum, há formas de o desbloquear como já foi mencionado em cima e também já usei o facebook para me desenrascar um problema aqui na escola. O problema de ter o facebook desbloqueado é que com a quantidade de tablets e smartphones e afins os alunos acabam sempre por ir lá mesmo em aulas… mesmo que esteja bloqueado deve haver algum que consiga-o fazer e lá se vai a atenção por água a baixo. Outra coisa que reparo é que de manhã a net fica sempre mais lenta, há mais aulas, há mais professores a usar os manuais virtuais (maior parte deles online) isso tudo faz lentidão por isso se houver menos gente no facebook é menos gente a usar

      • PAULO ROBERTO MATOS SILVA says:

        boas

        eu tenho uma filha no ensino publico e numa das escolas com mais baixo rating do país. Faço de tudo para a ajudar (8º ano), mesmo com a limitação de tempo que tenho (trab. 12 horas por dia e levo trabalho para casa) – mesmo assim, como referiu concordo que seja a escola a providenciar o material para o seu trabalho – mas cá fora no setor privado, nós usamos ferramentas nossas para melhorar o nosso trabalho – isso mostra empenho – caso o video seja importante não acho que um professor que prepare uma aula tenha problemas à noite em fazer download para uma pen, ou então descarregue na escola – a limitação deve ser para alunos – no caso dos professores, quando feita de maneira de uma politica de utilização responsavel, nunca daria os problemas apresentados de excesso de tráfego. Espero com isso não ofender ninguem, apenas expresso a minha opinião e o meu desejo que façam sempre o melhor no seu trabalho. mas não concordo de todo que não possa um professor buscar um video em casa apenas porque deve ser pesquisado no local de trabalho.

      • Daniel Cavalcanti says:

        Se não querem usar o material próprio, que deêm as aulas sem vídeos. Se antes era possível, agora também o é.
        E já cá faltava o choradinho de terem que trabalhar em casa… Ninguém obriga ninguém a ser professor, só o é quem quer.

        Por fim parte da educação tem de vir de casa mas a escola também tem uma grande parte. Afinal onde é que as crianças passam os dias? E neste caso ninguém pode meter as culpas em ninguém porque hoje ambos os lados estão a falhar muito.

        Quanto ao que não comentei, estou de acordo a 100%.

        • Rui Costa says:

          Experimente dar aulas de Adobe Premiere ou Flash – só para dar dois exemplos – sem usar o Youtube.

          • Boa!! says:

            Engraçado que eu aprendi e o meu professor não precisou de youtube para me ensinar!! métodos, métodos…

          • Rui Costa says:

            Caro “Boa!!”, comentário desnecessário, em minha opinião.
            Eu também aprendi Adobe Premiere e Flash e muitas outras coisas e nem precisei de professor.
            Mas será que teria aprendido mais depressa com um professor? Não tenho dúvida.
            Será que se esse professor me tivesse dado links já seleccionados para o youtube com demonstrações de “como fazer” e outros do que é possível fazer eu teria aprendido mais depressa e teria desde o início maior motivação e uma mente mais aberta quanto às possibilidades? De certeza absoluta.

          • Nelson says:

            Engraçado, eu aprendi sozinho (quando era “Macromedia Shockwave Flash”) Flash, e nessa altura, nem youtube existia…

            Queria fazer uns bonecos, desenrasquei-me…

            Os alunos têm é de ter um exemplo “em direto”, é para isso que têm lá o professor.

            Para verem videos no youtube, podem ver em casa, ou fora das aulas…

            É para isto que vai os nossos impostos…

      • RC says:

        Por isso mesmo é que os professores têm uma menor carga horária e por isso mesmo que os professores auferem maiores vencimentos. A maioria dos professores nas suas horas vagas não se encontram nas escolas( se não dão aulas de tarde, não estão na escola). O trabalho que não fazem nas escolas, fazem-no em casa, na maioria dos casos, por opção.
        Por muita formação/educação que os pais tenham, por vezes de pouco vale quando os próprios professores são mal formados e mal educados (e olhe, que não são assim tão poucos!).
        Um professor não pode ser um profissional como qualquer outro: um professor antes de mais tem que ser uma pessoa como muitas aptidões para o ensino e deveria faze-lo com gosto, pois está nas suas mãos a formação e parte da educação dos jovens, no fundo, o futuro de um país, o futuro do mundo.
        Nunca nos podemos esquecer que grande parte dos professores seguiram a via de ensino porque era muito mais fácil entrar na função publica do que exercer uma actividade numa empresa privada. Grande parte deles não sabem ensinar os seus filhos quanto mais os filhos dos outros.
        Felizmente( ou infelizmente), em 10 existem 2 que são verdadeiros professores( a estatística é minha, pela minha experiencia e vale o que vale!).
        Quanto à noticia, acho muito bem que os acessos sejam limitados.

        • Rui Costa says:

          RC, a história de que os professores auferem maiores vencimentos não é bem assim. Por exemplo, nas áreas técnicas, quando comparamos o ordenado liquido de um professor, temos de ver quanto ganha em média um técnico com a mesma formação, os mesmos anos de serviço e o mesmo nível de responsabilidade numa qualquer empresa empresa. Iria ficar surpreendido ao verificar que afinal os professores até ganham menos e por vezes bastante menos.
          Quanto aos professores fazerem o trabalho em casa por opção é completamente falso. Se por vezes até dá jeito a verdade é que são muito poucas, mesmo muito poucas, as escolas que dispõem de gabinetes com equipamento informático e software adequados. Nem mesmo as salas de professores possuem equipamento e software em quantidade suficiente.
          Dou-lhe um exemplo genérico mas muito comum, existem escolas com 150 professores, sem gabinetes de trabalho e com apenas 10 computadores na sala de professores. Mesmo que isto dos computadores não fosse um impedimento imagine preparar uma aula ou corrigir um teste/trabalho numa sala onde, por força de não existirem outras instalações, estão duas ou três equipas de professores a discutir metodologias de recuperação de alunos, resultados de reuniões de grupo, instruções de conselhos pedagógicos, distribuição de tarefas de trabalho…
          Agora imagine ainda que estas mesmas escolas não possuem técnicos de informática para manutenção dos sistemas tendo de ser os professores a fazê-lo no horário extra-aulas.

          “grande parte dos professores seguiram a via de ensino porque era muito mais fácil entrar na função publica do que exercer uma actividade numa empresa privada”
          Os casos não são assim tantos, mas sim, existem.
          “Felizmente( ou infelizmente), em 10 existem 2 que são verdadeiros professores( a estatística é minha, pela minha experiencia e vale o que vale!).”
          Felizmente a sua estatística está errada e até lhe posso dizer que tem-se tornado cada vez mais difícil ser um mau professor. Os alunos queixam-se, os pais queixam-se, as notas atribuídas por um professor a uma turma são comparadas com as notas de outros professores a essa turma e quando existem diferenças acentuadas é logo averiguado o porquê e como corrigir.

          Honestamente, os professores não são santos, eu estive lá e vi, a minha mulher é professora e vê. Mas além de termos uma sociedade mal formada, mal educada em demasiados casos e de as escolas não terem condições para o exercício da docência – acredite, não têm mesmo – os professores, além das aulas, têm o trabalho de preparação e correcção, reuniões de grupo, reuniões gerais, acompanhamento dos alunos, atendimento aos pais, reuniões de avaliação, manutenção de equipamentos, deslocação a empresas para obtenção e acompanhamento de estágios, acções de formação com várias sessões por vezes a mais de 100km do local de trabalho…
          Resumindo, a maioria dos professores executa muito trabalho em casa, porque não tem condições nem tempo na escola.
          Convém não esquecer que cada aluno é um aluno e cada turma é uma turma e por isso mesmo em muitas áreas uma aula de 1 hora não demora 10 minutos a preparar – como por vezes se pensa – mas sim 1 hora a 1,5 horas.
          Se o professor dá 20 horas de aulas por semana e demora outras 20 a preparar essas aulas então já fez as 40 semanais. Mas afinal ainda tem todas aquelas tarefas que enunciei acima. Chegamos à realidade que tenho presenciado, ver a minha mulher a trabalhar em horas que deveriam ser dedicadas à família, com a sua ligação à internet, com o seu computador, a sua pen USB e inclusive, nesse horário, a discutir online com os colegas assuntos relativos ao trabalho e a enviarem mails uns aos outros usando o seu e-mail pessoal (é que em muitos casos a entidade patronal nem sequer cria um e-mail profissional para o professor) e são obrigados a usar os e-mails pessoais.
          Esta e outras são as realidades sobre o ensino que ninguém diz (não sei porquê) e que poucos conhecem.
          Agora pergunto, só a título de curiosidade e porque veio-me agora a ideia, se um professor tem de usar meios próprios, adquiridos com o seu dinheiro, para exercer a sua profissão porque não pode usar meios da entidade patronal – como uma ligação à internet – para fins pessoais?

          • RC says:

            Os professores não são obrigados a estarem apetrechados de equipamentos electronicos para puderem dar aulas. Alguns professores ainda usam aulas preparadas de anos anteriores; outros nem testes fazem porque podem usar os testes que existem nos seus departamentos; outros , nem sequer corrigem os testes( porque não têm tempo) e pedem a colegas.
            Obviamente, existem excepções e há professores que fazem mais do que lhes é pedido e acabam por trabalhar mais de 40 horas semanais em prol dos seus alunos. Não vejo isso como um problema; afinal de contas um trabalhador do privado trabalha, no minimo, 45 horas.
            Eu, de facto, tenho visto muitos maus professores, já para não falar de directores, e como lhe disse, são poucos os que de facto eu posso considerar PROFESSORES; o resto, estão lá para receberem os seus ordenados no final do mês. Peço desculpas pela minha opinião, mas é baseado na minha experiencia escolar, na experiencia escolar dos meus filhos( e alguns já estão na faculdade) que me leva a pensar desta forma. Admito que as coisas estão a mudar e que os tempos das vacas gordas estão a acabar.
            Os professores têm que estar vocacionados verdadeiramente para o ensino, caso contrário, o melhor é seguirem outras profissões.

          • Nelson says:

            Resumindo e concluíndo…

            Os professores não precisam de nada.

            Não precisam de fazer nada…

            Não precisam de avaliações nenhumas…

            Não precisam de se atualizar…

            Não precisam de desapertar o cinto para usar a sanita

            Não precisam de andar atrás dos alunos…

            Precisam só de levar o livro de ponto, e marcar as faltas…

            Aliás, se poder ser numa app para telemóvel, enquanto fazem uns reshares daqueles pró like no facebook, ainda melhor!

    • deus says:

      no teu tempo não havia pcs na escola e nao aprendeste a escrever

    • Telmo says:

      mentalidade retrógada..

    • Jose says:

      Ja foi provado que as escolas em termos de ensino e formação, raramente ajudam.

      A unica coisa que aprendi na escola, foi a ler e a escrever, o resto aprendi sozinho.

      Seja ingles, informatica (software/hardware), neste momento trabalho numa empresa a fazer manutenção e instalação de servidores/computadores e sou um dos melhores funcionários da empresa, e pouco fui o que aprendi na escola sobre o assunto.

      Ao fazerem das escolas uma prisão, so vai aumentar a depressão e a falta de interesse pela a mesma. O sistema de ensino tem muito que mudar para ter sucesso.

    • pixar says:

      A medida é ridícula!
      É verdade que nem funcionários, nem professores e nem alunos devem passar o tempo na Internet. Quanto a isso estamos falados.
      Fui professor de Informática durante 15 anos e sempre tive controlo sobre o tempo que os alunos passavem nas redes. Naturalmente o tempo perdido nas redes era sempre negociado. Quanto ao FB tenho muitas reservas, mas o youtube foi sempre um bom complemento às aulas. Dá imenso jeito ver demonstrações de programas, configurações, projectos de electrónica, etc.
      Da mesma forma acho ridícula a proibição do telemóvel. O aluno tem de perceber que é uma ferramenta útil mas não é para ser usada a todo o momento. Na minha sala de aula os alunos podiam ter o tlm ligados sem som e, em casos justificados, até permitia que atendessem a chamada fora da sala. Sabem quantas vezes me pediam para sair ao longo do ano? Não mais de 10.
      Nas aulas de electrónica os telemóveis eram uma boa ajuda como sensor de IV, com fotos de esquemas para o laboratório, com apps como a Electrodroid, etc.
      Admito que não é fácil controlar uma turma com toda essa tralha, mas garanto que é mais útil ter as ferramentas que proibi-las.

    • Paulo Sérgio Pereira says:

      Era bom era que os funcionários tivessem tempo para navegar, sou vice presidente da associação de pais de uma escola e o que se passa é que os funcionários hoje em dia são mais escravos que auxiliares. eles dão tudo o que podem pela escola. E TIC é deveras importante acesso as redes sociais porque só conhecendo os perigos a mexer na plataforma podem ter real percepção das situações que podem ocorrer.

    • Marcio Alves says:

      Pra tua informacao tem alunos com boas notas que passam a vida na internet. E nao é por isso que eu deixo de ser bom aluno e um exemplo a seguir. Cumprimentos

    • eu says:

      entao os alunos não podem ter tambem um momento de diversao? se calhar iamos só de cuecas para a escola para nem sequer poder mos fazer nada

  3. sakura says:

    nao, se a net e lenta>>resolver o problem. Mas cortar e mais facil….. pro ano vem a politica de
    “Bring your own device (BYOD)”
    Windows só serão possíveis das 17h às 8h, lol lol.

    • justanotherone says:

      “Actualizações para o sistema operativo Windows só serão possíveis das 17h às 8h do dia seguinte”

      também é preciso ler o que está escrito…

  4. Luis FA says:

    Com tanta “austeridade” já adoptaram open source?

  5. null@dev says:

    Por acaso, já tinha notado limitações na atualização de aplicações no tlm, não impede mas na prática é uma largura de banda quase nula…
    Depois o grande consumidor de banda Youtube, fica de fora e só de manhã as limitações ao face… enfim…
    Apesar de tudo concordo e só peca por tardia, +90% do tráfego nas escolas é lixo… não tem absolutamente nada haver com estudo… Por acaso gostava que divulgassem algumas estatísticas sobre o tráfego gerado pelas escolas…

    • Thaphiudil says:

      Até percebo, mas se não sabe das estatísticas como pode afirmar que + 90% é lixo? Não digo que não seja, mas é um valor um pouco grande para quem não sabe qual é o verdadeiro tráfego.

      Como já disse noutro comentário, pouco interessa se bloqueiam site x, y ou z, existem proxys e pronto assunto resolvido. Devem bloquear é a velocidade de acesso, para não gerar problemas de rede.

      O que me assusta é o controlo que não é feito pelo professor dentro da sala de aula, esse é que é o verdadeiro problema. Como se admite que um aluno passe a aula inteira com o PC ligado facebook à frente e não receba uma penalização do professor? Se não quer trabalhar então desliga o PC, pronto assunto resolvido. Se o trabalho é obrigatoriamente com o PC desliga o PC na mesma porque se o PC não serve para trabalhar também não serve para jogar. Falta pulso/determinação nestes professores…

      • Daniel Cavalcanti says:

        Acredito bem nesse número.
        Já fiz vários comentários com a minha opinião mas também acho que sim, o professor é que deve gerir dentro da aula o que cada aluno faz. Contra mim falo que na minha turma eu e muitos outros passávamos as aulas em sites desnecessários. A maioria era no facebook a ver fotos e a falar uns com os outros. Eu e outros era em sites de jogos para passar o tempo.
        Os PC’s tinham um programa em que o prof conseguia controlar todos do PC dele e o que é que fazia? Nada de nada.
        O ministério que corte acesso a determinados sites (há quem não saiba como contornar) e os profs que usem programas e comecem a controlar os alunos nas aulas.

    • Nelson says:

      O instagram…

      Cada foto tem 100KB +/-…

      100KB = 0,15 segundos de video no yt…

  6. rui says:

    A verdade é que a maior parte dos alunos sabe perfeitamente passar por cima deste bloqueio 🙂

    • Ricardo says:

      Mas agora eles vão controlar os acessos com ultrasurf e esse tipo de programas. E vão cortar o acesso a net às escolas que o usem.

    • Pedro says:

      O que estão a fazer é obrigar os alunos a “perderem” tempo a procurar como contornar esta situação. Na verdade, o ministério está a tornar os nossos alunos nuns verdadeiras experts em informática.

  7. Joao says:

    é tudo a usar o tor aogra

  8. Sousa says:

    Sou completamente de acordo. Nunca usei os computadores da escola com frequência, mas também reconheço que existem sites bloqueados pelo MEC que não fazem sentido algum. Alguns fóruns de tutoriais úteis para trabalhos práticos etc encontram-se bloqueados e muitas vezes serviços como o facebook dão jeito para comunicação. Se forem usados com regra e método acho que não haveria problema nenhum. No entanto estas limitações são inúteis para a maioria dos jovens de hoje, que fazem a ligação com qualquer proxy e a internet fica completamente desbloqueada. Simples.

  9. Rui says:

    Deviam era bloquearem outras coisas, eu uso muito o Facebook não para brincar mas sim para passar programas, matéria aos meus colegas… É fácil passar por esses bloqueios todos, são mesmo dahh … em vez de investirem numa rede melhor com maior largura de banda, fazem isto para nos limitarem… bora fazer ataques a ver se aprendem 😀

    • ACS says:

      Claro. bora lá por o estado a gastar uns milhões so para os meninos poderem ver videos no youtube e navegar no facebook á vontade. Num país sem dinheiro é o que precisamos mesmo. Se precisas do facebook para o que te estas a referir podes muito bem fazer isso em casa. Na escola estas ao lado dos teus amigos podes falar em vez de teclar, podes passar matérias usando as variadas maneiras sem ser o share do facebook, etc…

      • Marisa Pinto says:

        A crise não deve ser desculpa para tudo… e que se saiba o estado só gasta porque quer, há escolhas muito mais acessíveis monetariamente, como sistemas operativos Linux que já se implementaram em várias escolas pelo mundo.

      • Gonçalo Trindade says:

        Ninguém o obriga (ao Rui) a ter dinheiro para ter Internet em casa, eu por exemplo não tenho porque infelizmente já deixei de ter condições para tal. E se precisar de ver um video no Youtube que até pode ajudar-me num trabalho não o poderei fazer? (Por acaso já não posso porque Youtube/Facebook etc estão bloqueados para alunos na minha escola à pelo menos 3 anos.)

  10. Paulo says:

    Estão a passar ao lado da questão.
    O problema são os telemóveis e os tablets.
    Numa escola com 250 máquinas e UMA ligação à rede do ministério podem juntar outro tanto de telemóveis e tablets que se ligam por wireless.

    Já agora sobre alguns comentários que li: se os professores tentarem educar os alunos são alvo de queixas porque:
    a) estão a invadir o espaço da família
    b) está a traumatizar a “criancinha”
    c) tanto interesse só pode ser pedófilia
    d) quer formatar a “criancinha” para ser mais uma engrenagem no sistema
    e) uma besta preguiçosa que só sabe dar aulas educa o quê?

    Deixei de fora as melhores. Não se podem escrever.

    Cumprs

    • Nelson says:

      E o que é que tem ser “uma” ligação à rede?

      O problema é que é uma ligação muitas vezes fraca, e problema ainda pior, é que a rede da escola está muitas vezes mal feita…

      • ElectroescadaS says:

        Acredito mais que sejam mal geridas por equipas de atrasados mentais que se auto-proclamam “Experts” em redes informáticas do que mal feitas.

  11. navyseal says:

    Obvio que concordo, mas discordo do título. O Governo limita o acesso a determinados conteudos a determinadas horas, por exemplo o acesso às redes sociais, apps para Windows e Android deixa de ser possível de serem feitas da parte da manhã.
    Para mim a internet na escola é para ser usada com intuitos educativos, as redes sociais de que se falam são para uso exclusivo pessoal ou mesmo para pirataria.

  12. Rodrigo Pardal says:

    Deviam seguir o mesmo caminho para todos os serviços públicos portugueses!

  13. deus says:

    ja esta em marxa a proxima medida….retirar tds pcs da escola assim cm makinas de calcular e os profs tem de deixar os teçlemoveis em casa !!!!!!!!!!!!! tablets e outos dispositivos do sec. xxi estao expressamente proibidos cadernos lapis …volta tudo À lousa e ao giz!!!

    nada de adquirirem smartwatchs !!! pk nao s podem levar …………cabrao de besta quadrada

  14. fernando says:

    Carrega nos proxys…. tá feito… Tanto trabalho para nada…

  15. deus says:

    e nao dá pa desbloquear plo menos o sexo

  16. Piruças says:

    O que gasta mais largura de banda é que nao ficou limitado. É bem

  17. Lando says:

    Devia ser permanente não só no MEC mas em TODOS OS MINISTÉRIOS E ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA!!!

  18. Artur says:

    Muito bem. Só peca por tardio.

  19. catarina sá says:

    Concordo plenamente.
    O facebook não tem qualquer interesse educacional e/ou cultural.Serve apenas para a coscovilhice e intriga!

    • Marisa Pinto says:

      Essa é a tua opinião, mas baseada em quê? Tens estudos que confirmem isso? Preciso de numeros e factos para considerar isso correcto.

    • Luís says:

      Concordo em parte.
      No âmbito da escola, tudo o que são redes sociais deve ser eliminado. Em especial o Facebook, que é o mais usado. No contexto de aulas serve apenas para os alunos se pegarem… Ora comenta, ora vai ver o que o outro comentou… mesmo a técnica dos 5 minutos antes da aula… pouco resulta. O professor ou dá a aula ou faz de polícia e verifica se os alunos estão a fazer as tarefas.

      Foras das aulas, é uma ferramenta com muito potencial comunicativo.

  20. Pedro Ferreira says:

    Não percebo o porquê de tanto alarido… Fiz o Ensino Secundário sem acesso à Net e estou cá… A mairia de nós (os que estamos aqui) também.

    Não percebo os gritos de revolta pelo corte às redes sociais nas escolas….

    Os putos estão lá para aprender e não para usarem Facebook’s e afins…

    Abraço

    • Pedro Ferreira says:

      *maioria

    • Thaphiudil says:

      Bem, isso é uma barbaridade de todo o tamanho. No sec. XPTO também não haviam livros e houve quem estudasse. Vamos tirar os livros aos meninos? Grande ideia! Só que não… -.-‘

      Se a evolução existe é para que se tire partido da mesma, não é para depois dizermos que estávamos melhor antigamente. A forma como utilizamos a tecnologia é que não é a melhor, agora o problema não é dela. A internet usada de maneira correta é uma forma extremamente boa de aprender a informação que hoje temos é nos dada a um ritmo extraordinário e tudo devido à internet.
      Claro está, que áreas que antigamente o nosso cérebro desenvolvia melhor agora não se desenvolvem mas também agora existem outras que sofrem o efeito contrário. É como tudo na vida, o homem ao longo do tempo evoluiu, nós estamos a passar por outro processo evolutivo e ainda bem.

      Resumindo, tudo se educa. A forma como acedemos aos conteúdos também. As escolas sofrem o problema dos pais não saberem explicar aos filhos como devem consumir a internet, simplesmente os deixam consumir porque eles fizeram choradinha e pronto. Assim não.

    • Pedro Nunes says:

      Pois Pedro.
      Eu tambem fiz até ao 9º Ano e não tive melhores notas porque não tinha internet em casa, mas tinha na escola embora o tempo fosse pouco.

      Tive muitas vezes de ir para casa de um amigo gastar lhe o pacote de 10 horas que ele tinha na altura.

      Se querem bloquear facebooks, youtubes e etc.
      Força, mas actualmente o youtube é a minha forma de comunicar com outras pessoas recorrendo ao chat, e o youtube é uma forma excelente de achar toturials para o que quer que seja.

      É verdade que muitos putos vão fazer uso para tudo menos isso, é normal..
      Mas os coitados que querem fazer uso para trabalhar e não tem poucas condições em casa e não tem internet então ainda estão a levar mais um entrave à frente.

      Não concordo com esta medida.

      • Marisa Pinto says:

        Concordo, não podemos assumir que todos utilizam para fins ludicos…
        Também a inquisição mandou fazer o Index, a lista de livros proibidos e nós sabemos onde isso nos levou…
        Devemos aposta mais na educação para a utilização destas plataformas e não na proibição/limitação…

    • Daniel Cavalcanti says:

      Precisamente!
      Youtube admito que até pode dar jeito mas quantos são os que realmente o usam para o estudo?
      Facebook serve para estudo? Em que planeta?
      Acho bem que bloqueiem isso tudo. Claro que há maneiras de contornar mas não são todos os que sabem.
      Eu falo mas também usei a internet para coisas desnecessárias mas lá está, tenho consciência que o que fiz é errado.

      • Marisa Pinto says:

        Claro que serve para o estudo, eu mesma fiz a minha tese de mestrado sobre os estudantes e o Facebook e sim, eles também utilizam as redes sociais para estudar/pesquisar.

        • Daniel Cavalcanti says:

          A menos que sejam trabalhos sobre a rede social em si, não vejo problema nenhum em bloquear.
          Há quem consiga usar para pesquisas é verdade mas vamos fazer estatísticas verdadeiras e vamos ver qual a percentagem dos que usam nas aulas para aplicar nos estudos.
          Tudo o que encontras no facebook, consegues encontrar noutros sites com o google por exemplo. 95% (número à toa) do que está no facebook são partilhas de outros sites que não estão bloqueados e por isso conseguem chegar ao mesmo conteúdo sem facebook.
          Vai lá fazer um trabalho sobre um determinado tema a usar apenas o facebook e outro usando o google por exemplo e depois vê qual ficou melhor.

        • Ronin says:

          Não será mais para passar as cábulas?

      • Rui Costa says:

        Embora concorde que existe uso abusivo do Facebook nem imagina, por exemplo nas disciplinas leccionadas pela minha mulher, o quanto é excelente a utilização desta rede para partilha de conteúdos entre alunos.
        Mas lá chegamos ao que alguém disse mais acima, terá de ser o professor a controlar este uso e a distinguir um bom uso, enquadrado no âmbito da aula e um mau uso.

    • Luis Silva says:

      Pois também eu, o problema é que no tempo de algum de nós, não havia redes sociais, e não havia digamos um certo vicio que muitos jovens tem hoje em dia, ou estão sempre agarrados ao telemóvel ou ao pc.

  21. peterpan says:

    Como contribuinte recuso-me a pagar mais impostos para que os professores e alunos tenham acesso às redes sociais.

    Como técnico da area, considero que os recursos não sao infinitos e portanto terao que ser geridos de forma eficiente.

    Excelente, iniciativa

  22. Luis says:

    Batemos no fundo! Censura como na China? Por favor, eduquem corretamente e não têm que censurar. Educar é responsabilidade de quem aprende, ensina, pais e comunidade.

  23. Rogério says:

    Concordo! A adição em Facebook e Instagram por exemplo está a aumentar, existem alunos que em vez de estarem nas aulas, já passam a maior parte do tempo na biblioteca. É um novo tipo de vício. E depois é o que é quando se assiste a um diálogo entre dois estudantes, é tudo menos português.

  24. PM says:

    Como aluno acho a medida muito boa, porque atualmente só se “vê redes sociais”, é impossível um aluno estar atento numa sala de aula e a aceder constantemente ao Facebook e etc.
    Apaguei o meu FB para estudar para os exames nacionais do ano passado,dado que percebi que passava mais tempo lá do que as estudar, e até agora não sinto falta nenhuma.

  25. Carlos says:

    Acho bem, eu venho na universidade as pessoas estão sempre lá metidas nas redes sociais, depois vê se nas notas o quão concentrados estão

    • José Leite says:

      Muito bem,”Carlos”,concordo plenamente !! Não só o seu comentário como o de muitos que aqui estão !! Veja bem que tocou num ponto absoluto que é depois os/as alunos/as verem as(fraquíssimas)notas que têm nos exames !! Cada vez piores,cada vez piores !! E isto vai do ensino básico ao ensino universitário,o que é um ultraje,uma vergonha !! Pessoas com mais de 20 anos(principalmente estas)deviam ter olhos na cara para verem a porcaria que fazem !! É ver em certas aulas,muitas meninas viradas com as caras ao contrário a fingir que estão atentas às aulas e só estão a enviar sms’s e a verem os facebook’s nos telemóveis !! Que tristeza !! Enfim,depois chegam longe !! Chegam,chegam !!

  26. Hugo Santos says:

    Considero desculpas. Sou professor e já trabalhei em várias escolas e a internet era realmente uma porcaria. Mesmo com pouca gente arrastava-se. Mais que esta medida, que concordo, o governo tem é de mudar a internet pré-histórica das escolas…

    PS: obviamente que quem quer ir às redes sociais vai na mesma, através dos smartphones e do 3G.

  27. Telmo says:

    Mas sou só eu que acho que isto não tem o mínimo de cabimento?!

  28. Paulo says:

    Acho muito bem que se corte o acesso à net na escola e até o bloqueio dos telemóveis. Os alunos estão na escola para aprender e respeitar o trabalho dos professores. Não é para estarem na sala de aula a receber/enviar SMS e aceder às redes sociais. Sou casado com uma professora e sei muito bem a falta de educação e respeito que existe dos alunos perante os professores. Ninguém gosta de ir para o seu local de trabalho e ter de enfrentar mal-educados. A educação dá-se em casa. A instrução é na escola. É triste ter de levar com os problemas da minha mulher, porque se sente desrespeitada, desautorizada e gozada por fedelhos. Gostaria de saber quantos aqui postam, se gostam no seu local de trabalho ouvir mal-educados? Há mecanismos legais para se reclamar, por escrito, e não por agressão verbal! Concordam? Mas o primeiro culpado é o Ministério da Educação que não olha para os profissionais da educação, neste país, como olha para as forças de segurança, porque qualquer funcionário do Estado é o próprio Estado ao serviço dos cidadãos! Se um professor é desrespeitado numa sala de aula, é o próprio Estado que está a ser desrespeitado. E isto aplica-se a todos os serviços da Administração Pública e igualmente no Privado. Ninguém deve ser alvo de falta de respeito no seu local de trabalho, para rematar a minha opinião.

    • Marisa Pinto says:

      Compreendo a posição,
      No entanto os professores também não se podem descartar e dizer “‘educação é em casa’, e se são mal educados eu nada posso fazer”. Isso é errado pois o professor, como instrutor e orientador, tem também ele o dever se ensinar boas condutas aos seus alunos. Se infelizmente, em contexto familiar, não existe uma educação mais aceitável, os professores, auxiliares, e toda a escola, deve também ela ser sensível face a estes alunos, e tem um papel fundamental de também educar.

      Ninguém deve levar com faltas de respeito no trabalho, mas não serão as crianças um reflexo daquilo que nós próprios somos? O que se vê na TV para além de violência, crimes, novelas onde reside a falta de educação, conflitos, agressões… criança vê, criança aprende, e se os professores não estão preparados para lidar com esta realidade e serem eles também um agente de mudança, então deviam escolher outra profissão…

      • Paulo says:

        Claro que a educação está presente em todo o lado. Quantos de nós não foi alvo da falta de educação de um colega, de um chefe, de um vizinho, de um adulto mais velho? A questão aqui, nas escolas é a falta de autoridade dos professores na sala de aula! se um professor manda um aluno virar para a frente, porque está a falar com o colega de trás e depois? Reagem mal e ainda se sentem ofendidos. quem não trabalha no ensino e não é casado ou familiar de um professor… nem sonha o que se passa. A maioria dos pais só vai à escola quando os filhos são presenteados com excessos de negativas, e ainda vão pedir para os passar. Esta assunto duraria horas a ser discutido. Se as crianças são o reflexo do que somos? talvez! E isso é desculpa? Somos todos vítimas e isso dá-nos o direito de ser mal educados perante os outros? A culpa é da crise… mas de valores, da inveja e da ganância, etc. Os professores estão na escola para ensinar e manter alguma educação elementar do chamada “Trato Social”, mas não para serem alvo de ameaças e outras coisas. E escolher outra profissão? Enfim… Aconselho se são pais, que se preocupem com os vossos filhos, dando a educação em casa, em acompanhar os estudos dos filhos, ir às reuniões das escolas, e essencialmente exigir que os vossos filhos respeitem aqueles que trabalham na escola, desde a auxiliar de educação até ao Diretor! Concerteza que os vosso filhos não iriam ficar muito satisfeitos de saber que o pai ou a mãe fosse mal tratado por um chefe ou colega no seu local de trabalho, quer seja numa empresa, numa fábrica, numa autarquia ou até na rua por um qualquer traseunte!

        • Marisa Pinto says:

          Condordo, aliás, eu trabalho em contexto escolar, mas não sou professora, sou psicóloga.
          Ninguém está a dar desculpas, estou a dar uma perspectiva, criança vê, criança aprende, e se os adultos estão muito na Internet, Facebook, muitas crianças até são ignoradas porque os pais estão no tlm, isso vai desenvolver na criança um sentimento de que isso é normal. Claro que cada caso é um caso, estou a falar num ponto de vista apenas.
          Também concordo que muitos pais são hoje negligentes no sentido de não mostrarem interesse pelo desempenho do aluno, sei bem disso, infelizmente concordo. E deviamos estar todos a trabalhar para o bem estar da criança (escola, familia, sociedade), mas… sabemos que não é bem assim.

          Os professores, assim como NENHUM profissional, deve ser alvo de ameaças, e entretanto o que vimos nós? Caso a nossa profissão seja lidar com pessoas, existem várias pessoas menos educadas que nos tratam de qualquer forma, como se o ajudar fosse a nossa obrigação sem qualquer desculpa.. A verdade é que estamos a exigir das crianças coisas que nós adultos (no geral) também fazemos, e enquanto que as crianças estão em fase de desenvolvimento, n
          os adultos deviamos ter o discernimento de saber o que se deve/não deve fazer.

          Quanto à questão particular dos professores, continuo a dizer que se sabem para o que vão, ou conseguem ser agentes de mudança, oi simplesmente não vão para essa profissão. Se não estão preparados para enfrentar este panorama, desistam.. simplesmente,, ou então façam qualquer coisa para minimizar/mudar estes comportamentos, criticar e chorar é que não os leva a lado nenhum.

          E reitero: A má educação está exposta em TODAS as profissões, com maior incidência nos profissionais que trabalham com pessoas directamente, mesmo que sejam funcionários exemplares, logo por aí podes ver que somos um modelo para as crianças.

      • Paulo says:

        O que está subjacente ao seu comentário está desactualizado. Terá sido assim à umas décadas.
        Actualmente os pais não consideram o professor como uma autoridade complementar à sua e que pode/deve, como a Marisa diz, instruir e orientar.
        Consideram-no um obstáculo ao sucesso dos filhos sem autoridade alguma ou merecedor de qualquer respeito. Depois da geração mais instruida de sempre, a que se segue vai ser um sismo apocalíptico. No agrupamento onde lecciono, um professor foi alvo de queixa por apreender o verniz das unhas de uma aluna. Ao fim e ao cabo, as unhas são muito mais relevantes para o sucesso que cálculo matricial.

        Relativamente à notícia, considero que o verdadeiro problema não é o acesso através do equipamento disponível nas escolas. É no equipamento BYOD que mais que duplica o número de acessos à internet.

        Como PTE, sou mais radical. QUALQUER COISA que me liberte largura de banda para comunicação entre os servidores das escolas do agrupamento merece aplauso.

        • Marisa Pinto says:

          Caro, eu lido com alunos, professores, escolas e pais, portanto decerto não andarei desactualizada.

          Há sim muitos pais que não vêem assim os professores, assim como há professores que são pouco sensíveis e nada mais sabem que criticar os pais,, há de tudo, a culpa não é apenas de um lado, mas o que é certo é que acaba sempre por cair na mesma pessoa… A CRIANÇA.

          Há casos e casos, nesse caso que indica, a ser verdade e assim tão linear, claramente que foi um erro condenável a existência de uma queixa, mas como disse, há casos e casos… há bons pais e maus pais, bem como há bons professores e maus professores. Há também, os bons alunos e os alunos com dificuldades onde grande parte das vezes a escola não tem nem dá resposta, pelo menos na prática pois na teoria é muito lindo dizer que o aluno X tem apoio só para ficar registado mas se esse apoio não existir por falta de recursos escolares… ficamos na mesma, com tendência a piorar a situação da criança.

          • Paulo says:

            Na minha “soma” das suas respostas, fiquei convencido que considera ainda existir respeito pelo professor enquanto tal, com tudo o que isso implica.
            Como vejo, e sinto, que esse respeito tem diminuido ao longo dos anos, julguei-a mais distante do ensino. Mea culpa.

            Voltando ao assunto da notícia, um colega fez um comentário … engraçado:
            Se o FB é irrelevante e inconveniente, então o nosso Presidente, o Governo, universidades, etc … vão fechar as suas páginas? Ou bloquear o acesso a menores de 18 anos (larga maioria dos alunos)?

          • Marisa Pinto says:

            @Paulo,
            Muito pertinente a observação do seu colega 😀

      • Filipe Cunha says:

        Não Senhora,a educação é em casa somente!!!
        A escola é só para ensinar,não é um depósito de crianças.Sim porque existem muitos paizinhos neste País que ficam nas férias a pensar, e vêm também os jornalistas(por pressão dos pais):”onde é que agora em tempo de férias vou meter a minha bestinha”.A escola é só para ensinar,esse trabalinho os paizinhos que o façam!Não sei se está a ver o tempo que se ia perder na escola!É por causa de ideias como a sua,que há a falta de educação/disciplina na escola…Antigamente no tempo do Salazar era tudo ali Espartano,agora é o extremo oposto:liberdade a mais.O problema agora é que há um grande egoísmo por parte dos Pais,demitem-se de tudo,dar boa educação,maneiras etc…Resultado:quando a criancinha tiver aí os seus 18 aninhos:vão parar às caixas do supermercado mais próximo.Aliás é esse o objectivo destas políticas/pensamento deste País…Isto é tão simples como isto

        • Marisa Pinto says:

          What??? ahahahaha

          Continua a pensar assim e em vez de fazeres parte da solução, continuas a fazer parte do problema… LOL.. só rir!!!

          Sabias que para MUITAS CRIANÇAS, o único local de conforto é a escola? O unico local onde comem decentemente, o unico local onde TOMAM BANHO???
          Se um aluno viver numa dinâmica familiar de agressão, negligencia e abusos e se tu, como professor, souberes desta situação ficas calado e quieto, porque nada tem a ver com a aprendizagem e as matérias??
          A sério… não mudem de ideias que não é nada preciso… lol.

      • pixar says:

        “criança vê, criança aprende, e se os professores não estão preparados para lidar com esta realidade e serem eles também um agente de mudança, então deviam escolher outra profissão”
        Bem até concordo em parte, mas é preciso ter cuidado com essas afirmações. É certo que o prof tem de ser agente de mudança, mas não tem que aceitar tudo. Agentes de mudança somos todos (ou devemos). No entanto, ninguém tem de levar com faltas de educação. Essa é a velha máxima de “quem não está bem, muda-se”.
        Pessoalmente nunca fui insultado por alunos (15 anos chega de experiência), não que não tivesse alunos problemáticos, porque tive, mas porque também tive uma boa escola de “vandalismo” e antecipava sempre as jogadas deles. Para ajudar a controlar a coisa um bom “cachaço” com um sorriso nos lábios, às vezes vinha a calhar. Sempre a brincar, claro…
        Sim eu sei, não é pedagógico! Pois não, mas era eficaz! E quando temos alunos arruaceiros, falinhas mansas não vão muito longe.

  29. Benjamim says:

    Maior parte das escolas não têm a internet a funcionar(= a não terem internet mesmo),portanto o assunto fica logo resolvido…

  30. António Pereira says:

    Faz todo o sentido, e só peca por tardio.

    Não consigo perceber quem pensa sequer o contrário (mas respeito). No meu trabalho, uma grande empresa nacional da área das TI, estão bloqueados certos conteúdos, e certamente o mesmo acontece em outros locais.

    Estão na escola para estudar, não para andar a fazer atualizações nas redes sociais e afins.

    Relativamente ao uso das redes sociais para partilha de matéria e outras coisas relacionadas com o ensino, a verdade é que em muitos dos casos é um absurdo.

    Há diversas instituições de ensino que têm sistemas próprios para este tipo de atividades (a UA por exemplo tem o moodle, e agora o Sapo Campus) cuja manutenção absorve parte daquilo que os alunos pagam em propinas. Isto para não falar do típico Mail.

    O mais triste é que muitos professores incentivam ao uso do FB e outros serviços de terceiros. Se é para usar estes serviços e deixar os moodles e afins a apanhar pó, de que forma se justifica a existência destes, a sua manutenção (que com certeza não será barata) e consequentemente o dinheiro gasto nestes.

  31. Marisa Pinto says:

    Não se esqueçam que os grandes génios deixaram a escola… Não estou com isto a incentivar, LONGE de mim. Estou a dizer que a escola não é nenhum local 100% correcto nem de longe responde às necessidades e capacidades de todos os alunos.

    • PM says:

      Os génios “que deixaram a escola” só o são/foram devido a muito, mas mesmo muito trabalho e dedicação. Algo que um aluno que passa o dia no FB ou outros, não parece, à primeira vista fazer.

      • Marisa Pinto says:

        lol… nem o Zuckerberg? Olha que ele passava a vida no facebook lol.
        Isto de falar por ‘achar que sim’ nem sempre é o mais correcto… O que se pensa que os miúdos andam a fazer nem sempre é o que andam a fazer, e assumir que não podem ser génios porque passam muito tempo no facebook é, no minimo, non sense.

  32. ______________ says:

    Boa!!!O Governo afinal são pessoas de grande seriedade intelectual! Bora lá votar nos gajos outra vez!Isto é para pacóvio ver…

  33. Luna Wolf says:

    As operadoras móveis apoiam isto de certeza… ganham muitos novos clientes de banda larga móvel à custa destes bloqueios.

    • David says:

      Foi isso que realmente se passou mas ninguém quer saber. é tudo um jogo de interesses.
      Na minha escola o Viber, watsapp etc. está tudo barrado, por que será? Desculpa de sobrecarga de servidores não convencem. As 3 operadoras estão a perder milhões com a banalização das chamadas VOIP. Neste país, um envelope por debaixo da mesa resolve questões como estas. E o lobby é fácil de encontrar, neste caso, “os alunos não estudarem direito com o acesso à Internet”.

  34. Rui C. says:

    Na escola limitam, e na assembleia em dias de “trabalho” estão os deputados na brincadeira nas redes sociais.
    Brincadeira essa eu levou a proibir as camaras apontarem para os ecrãs dos deputados.
    Sem comentários.

  35. alexandre says:

    Concordo com a medida!
    Se a desculpa é que é usado para partilhar material, há alternativas muito boas para isso e que as escolas utilizam: moodle.

    Não é necessário facebbok nas escolas, isso só prejudica os alunos e os professores.

    • André Barbosa says:

      Comentário muito básico e superficial. Na minha escola usamos a Google Drive e o Google Plus para TRABALHAR, partilhar conteudos entre nós, partilhar código, videos do youtube com tutoriais sobre novos conteudos. O Moodle é uma plataforma projetada para publicar conteudos, nao para comunicar e partilhar entre utilizadores. Uma coisa não substitui a outra e digo mais uma vez, dispenso o Facebook na Escola mas é absolutamente indispensavel o Google Plus e Youtube, quer se queira quer não o Google Plus é mais ético e formal que o facebook e é uma excelente ferramenta de trabalho e informação. Não podemos ser superficiais e além disso a restrição de acesso e os ataques são uma treta.

    • Jorge says:

      Sou professor e odeio o Moodle, ok? Estarei no meu direito? Acabe-se com o Moodle que é uma plataforma horrível e limitada, qual Moodle, qual quê!

  36. paulo says:

    Para quem se mostra preocupado com os gastos tem coisas mais graves…Assembleia da República gasta mais cinco milhões de euros em 2014 telecomunicações. “Comunicações móveis” vão aumentar 2 mil euros ficando nos 207.130 euros. “Vestuário e artigos pessoais” 94 mil euros, mais 14 mil que em 2013. Mais estranho ainda é a verba relativa aos subsídios de férias de natal que, relativamente ao orçamento para o ano de 2013, beneficia de um aumento de 91,8%, passando, portanto, de 1.017.270,00 € no orçamento relativo a 2013 para 1.951.376,00 € no orçamento para 2014 (são 934.106,00 € a mais em relação ao ano anterior!).

  37. Fernando says:

    Que notícia mais estranha esta. Peço só que consultem este link: http://dge.mec.pt/metascurriculares/data/metascurriculares/E_Basico/eb_tic_7_e_8_ano.pdf

    Se tiverem tempo, OLHAR, para a folha 11 do referido documento. Se continuarem a ter tempo, ler o ponto 2 do referido documento.

    “Só não sabe quem não quer ver”

  38. João Almeida says:

    E os defensores do livre-arbítrio e da não censura, onde andam? Isto é um atentado à liberdade pessoal!

  39. Diogo says:

    ISSO É TAO FACIL DE PASSAR POR CIMA XDDDDDDDDD, nao me vai afetar a mim pelo menos xDD. Boa tentiva Ministério 😀

  40. Alexandre Badalo says:

    Hoje vi uns alunos a comentar no recreio: “Ai! o que se passa com o facebook!?”, “Porque raio é que o twitter nao dá?!” …

    Enfim ! De qualquer maneira mesmo que um prof queira mostrar um video aos alunos tem de esperar um ano so para o video começar a carregar , e as paragens constantes do youtube! o que acho estranho é fazer o teste da velocidade da internet e dar-me 6 mb download e 9 upload (e 100ms de ping!! )! mas mesmo com a net ate ser “rapida” … da para ir tomar um cafe e quando se acaba ainda o video nao carregou…

    Ou a net é funcional e restrita aos computadores das salas de aula ou então não dá e alem disso no meio das aulas tambem há que esteja na internet durante a aula !

  41. Gonçalo Damas says:

    Pois, pois. E aqueles na assembleia que estão sempre do facebook? Ai já ninguém bloqueia.

  42. Pois says:

    Sou professor de informática e acho bem. Tenho dito!!!

  43. EVOLUTION says:

    Ha uma soluçao para isto PROXYs.
    Peace

  44. Ricardo says:

    E que tal acabarem com wi-fi´s abertos?
    Assim não havia telemóveis nem tablets lá ligados…

    No pc´s da escola, é implementar um proxy com diferentes permissões ao nivel de professores,funcionários e alunos.

    No meu tempo (há 6 anos) era assim.

    PS: Quanto à treta de ser para as operadoras ganharem clientes, não passa disso…treta

  45. Marco Ervões says:

    Deveriam era bloquear isso tudo mas era em todas as instituições publicas, como Câmaras Municipais e afins…

    Já cheguei a ver um tipo a ir para o trabalho, neste caso câmara municipal já ia atrasado e assim que entrou a primeira coisa que fez foi ir ao facebook atualizar posts e likes…

  46. PahAssimTodosJáSabemOmeuNome says:

    Mas eles precisam de acesso para quê?
    Não são WTF ou moche? xD
    Não sabem usar os proxies a sua disposição? (até os do 6ªano ja o sabem fazer)

  47. Nelson says:

    Acho que a culpa é da Google, que querem que usem o plus.google.com…

  48. Sócrates says:

    Desculpem. Sei que são jovens e que o ímpeto dessa frescura vos leva a falar primeiro e a pensar depois. Tudo bem.
    Tenho de admitir que algo não está, ou não tem estado, bem na “educação” deste manicómio à beira-mar plantado.
    É impressionante o número de comentários pueris sobre um assunto tão delicado.
    Alguém um dia disse qualquer coisa como “a estupidez é a incapacidade de distinguir o essencial do acessório”.
    Querem números? Contem pelos dedos.
    Querem ser escravos? Pois façam o favor de o ser; mas nem todos têm de ser assim.

  49. Alexandre Badalo says:

    E os proxys são para …. PAM TUMM TANN …. Passar por esses limites parvos !

  50. Jorge says:

    É uma pena que os gajos não leiam nada disto. Estamos na época dos proibicionismos e nada melhora, pelo contrário. Na biblioteca da escola onde sou professor, tínhamos uma página do FB que agora terminou em resultado disto. Relativamente ao Youtube, já muita coisa de valor pedagógico (e não sem valor pedagógico, como afirmam os senhores) fui buscar para mostrar aos meus alunos. Somando tanta, tanta coisa a isto, já não se aguenta! Viva a revolução!

  51. Cristiano says:

    Isto de bloquear a net das escolas, nao é bom, para ninguem, ao bloquear, vao fazer os aluns procurar 1 solução para o problema, e mais dia menos dia, eles vao axar uma forma de bloquear o que eles quiserem

  52. Marta Baltasar Rodrigues says:

    Só para informar que sou professora contratada, colocada com 13 horas lectivas, e que não tenho internet em casa nem dinheiro para a instalar. No entanto, nem sou obrigada a essa despesa para trabalhar para a escola. Em CASA não tenho internet. Por outro lado, o meu telemóvel é dos antigos e sempre me serviu muito bem para o essencial, para aquilo de que preciso para a minha vida. Bem, na verdade, tenho acesso à internet neste telemóvel antigo mas, porque é antigo, há muitos documentos que não podem ser abertos assim como imagens. Serve-me para o essencial. Se é preciso mais do que isto para a escola, o MEC pode atribuir-me um subsídio para o efeito porque o meu dinheiro não chega. Obrigada e boa noite.

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