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Microsoft e Cabo Verde assinam acordo estratégico

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Jorge Cunha says:

    Boa notícia para o continente Africano, assim ganham conhecimento e o conhecimento adquire-se fazendo.

  2. Miguel says:

    As intenções da Microsoft não são tão nobres quanto se possa pensar. Ainda que do ponto de vista cabo-verdiano esta “parceria” seja interessante, trata-se do nascimento de mais um tentáculo no já imenso polvo monopolista que é a MS.
    O engodo neste caso é o baixo custo que toda esta panóplia de facilidades terá para Cabo Verde. Como será no futuro quando a infraestrutura de TI do estado cabo-verdiano for 100% dependente de um só fornecedor? Será que os preços se irão manter?
    Não seria mais recompensador para Cabo Verde criar competências nacionais no domínio das TI, sustentadas nas diversas ofertas livres existentes, e montar a sua própria infraestrutura?

  3. ZeX says:

    OFF-Topic

    Ó meus amigos já vamos a dia 8 no novo anos e ainda nem sinal duma flame-war(zita) sobre os habituais Vista/Xp/linux/IE/Firefox?!… >:>
    Perderam o balanço por causa das festas de Natal e Ano Novo ou quê? 🙂

    Fiquem lá, então, com uma ajudinha em material de suporte pra uns postzinhos giros, daqueles que dão sempre “barulho”… 😉

    http://www.informationweek.com/news/showArticle.jhtml?articleID=205210375
    “Majority Of New PCs Ship Without Windows Vista, Gates (Unintentionally) Reveals”

    “Windows XP captured about 67% of the new PC market during its first year; Vista captured just 39%.”

    http://blogs.pcworld.com/techlog/archives/006130.html
    “IE7 has steadily grown in usage over the year, going from around 24 percent usage to 37 percent today. But despite some predictions that it would strike a mighty Microsoftian blow against Firefox, it hasn’t. Firefox started the year with 25 percent usage and ended it with 36 percent; it’s still growing, and as IE6 users have moved on, they’ve apparently been nearly as likely to jump to Firefox as they have to opt for Microsoft’s latest browser.”

    Bom ano a todos 😉

  4. Afonso says:

    Um pedido de esclarecimento:
    Que vantagens o acordo traz, comparado com a possibilidade de Cabo Verde optar pelos “open source”?

  5. Ferreira says:

    Afonso: Na prática nenhuma. Mas traz a desvantagem de não permitir aos Microsoft-haters mandar postas de pescada.

  6. aver says:

    Hove um post do pplware há pouco tempo: “Microsoft dá formação a 45 milhões de africanos” até 2010. Nessa altura falou-se numa prioridade para Moçambique, Angola e Cabo-Verde.

    Lendo o resumo do acordo que está no post, parece uma iniciativa muito positiva, do tipo “Não damos o peixe, ensinamos a pescar e vendemos as canas de pesca a um preço razoável”. Por acaso é o único tipo de cooperação em que acredito.

    P.S 1. Também acredito na cooperação desinteressada, das congregações religiosas e de voluntários, mas o efeito é limitado.
    P.S. 2. Depois de se saber pescar, facilmente se utilizam as canas de pesca gratuitas (Não saiu muito bem, mas o que queria dizer é quem sabe informática pode passar do Windows/Office para Linux/Open Source. Não sabendo é que é difícil).

  7. Afonso says:

    Obrigado a todos pelos esclarecimentos.
    Já agora, um obrigado ao Blog pelo trabalho que vem desenvolvendo (há algum tempo que sou um “consumidor” assíduo).

  8. Que vantagem a Técnologia tras em c.v. em moda geral

  9. kisley says:

    acho grande investimento por parte do governo de cabo verde, com objectivos de dar mais conhecimentos à população cabo verdiana…

    … tambem sou cabo verdiano… parabens

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