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Microsoft altera regras de acesso ao email por parte da empresa

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. auron says:

    Nao acredito. Podem dizer e alterar a regra escrita, mas na hora h em tiverem necessidade ou\e interesse ou simplesmente uma entidade com poder realmente quiser.
    Nao vão proteger os nossos dados.
    A parte cómica é que na altura vão apresentar uma outra regra, ou simplesmente não dizem nada.
    O poder corrompe os mais fracos.

  2. EacHTimE says:

    Tanto criticavam o gmail….

    • pedro says:

      Claro que sim. Mas acontece que fazem o mesmo ou talvez até pior se for necessário e não dizem nada a ninguém. Por isso no fundo vai dar ao mesmo….

    • Benchmark do iPhone 5 says:

      O Gmail é diferente.
      Se começares a trocar mails com a expressão “adivinho”, a publicidade associada aos gmails que receberes vai aparecer com bruxos e adivinhos, do Prof. Caramba e outros 🙂

      “Ah, mas isso é leitura automática só para efeitos de encaminhar publicidade dirigida”. Pois.

      O caso da Microsoft é diferente. Foi ela a recolher as provas nas contas (de um empregado e de um blogger) e a entregá-las ao FBI. A diferença agora é faz a queixa e fornece os meios para a polícia obter as provas. É mais “legal”, mas em substância não há alteração. E tem que ver com crimes, não com publicidade dirigida.

  3. Filipe YaBa Polido says:

    LOL 🙂 MS… nem é preciso dizer mais nada, e antes que comecem a chover flames, os restantes fazem igual. meh…

  4. Carlos says:

    Algumas notas para os paranoicos:

    1. O acesso foi sim autorizado porque nas condições de uso do Outlook.com diz lá que a Microsoft pode aceder ao que lá estiver para salvaguardar o serviço em si ou a sua propriedade intelectual.

    2. O “blogger francês” estava a tentar vender código roubado da Microsoft e estava a usar uma conta do Hotmail para o receber.

    3. Não se tratou duma invasão de privacidade, tratou-se interromper um crime em curso.

    4. Os factos ocorreram algures em 2012, porque é que só agora se sabe da investigação do FBI é um mistério. A suspeita é que o “blogger francês” está a colaborar com o FBI, como fizeram alguns membros do Anonymous aqui há uns tempos, e vem aí uma vaga de detenções.

    5. Alguém duvida que se um funcionário da Google estivesse a usar uma conta do Gmail para enviar código secreto da Google para um conhecido pirata de software, a Google não teria feito a mesma coisa? Os termos de uso do Gmail também autorizam esse tipo de acesso.

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