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Linus Torvalds avisa – O Linux está a ficar gordo!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. Swe says:

    ele também tá a ficar gordo

  2. Guilherme de Sousa says:

    secalhar nao é bem nao estar optimizado neste caso, mas estar realmente a ficar grandote..

    hj em dia a utilizaçao de linux esta cada vez mais automatizada e ‘simpatica’, e todas as novas features têm vindo a ‘engordar’ o bicho.. talvez a transferencia de algumas partes do kernel para processos sistema ajude, apesar de tmb se perder alguma performance por ai..

    cumps

  3. Carlos Silva says:

    Talvez fosse a altura certa para que umas da próximas releases tivesse somente como objectivo optimizar o kernel e deixar de lado novas funcionalidades. À imagem do que a Apple fez com snow leopard.

  4. luisousa says:

    Não querendo ser picuínhas, mas já sendo, o texto tem alguns erros: “Trovalds” e “envisionei”.

    Quanto ao conteúdo: Linus só reafirmou algo já dito há algum tempo. O desenvolvimento do Linux nos últimos anos tem sido muito positivo, mas é preciso ter atenção, relativamente às funcionalidades introduzidas, que qualidade >>> quantidade…

    • Obrigado pelo reparo, depois de escrever tantas vezes Torvalds, lá calhou uma mal.

      Quanto ao “envisionar”, honestamente não encontrei (numa rapidíssima pesquisa) provas da sua existência no Português de Portugal, mas tenho uma pulga atrás da orelha a dizer-me que existe e não é só imaginação minha. Mais tarde confirmo se é verdade ou não. Se não existir, altero para “visionei”, palavra à qual atribuo o mesmo significado, apenas sem o reforço de ser o próprio sujeito, já enunciado, a experienciar a visão.

      Relativamente ao teu comentário, penso que o que aqui está em causa não é a qualidade do código submetido, pois esse é rigorosamente verificado e validado. A questão essencial é se “necessitamos de tudo isto”, a meu ver.

      No entanto, não deixa de ser uma boa forma de ver as coisas.

      A título pessoal, penso que é um bocado exagerada a afirmação, se bem que é apenas um aviso, num tom como que se de uma nota se tratasse.

      • Ana Narciso says:

        É uma adaptação de “envision” do Inglês, percebo a tua ideia. 🙂

      • Iv@n says:

        E acredita que “numa rapidíssima pesquisa” no Google a primeira opção foi “”22 Set 2009 … Quero com isto dizer que, por vezes, é um pouco triste e não temos definitivamente um kernel tão simples e hiper-eficiente como envisionei …”” rsrsrs.
        Entendam aí o que acontece com o “nosso” “portuguêsbr”, tanto convívio com diversas nacionalidades criou-se palavras que têm só a intenção de expressar melhor o sentimento no momento. Pode não existir, mas expressou exatamente a idéia. Tenha dito Ana Narciso.
        Que lhe perdoe Camões. 🙂

        A digitação rápida faz memso isso de trocar a posição das letras numa palavra.

        Só sei dizer que sempre percebi essa “gordura” e nunca me agradou. Só um Kurumin para ser diet.

        Abraço

  5. Alain says:

    NOTA: obrigado pela sua nota

    Nota: Para quem não está familiarizado com a expressão, um kernel bloated é um kernel gordo, inchado, que não está optimizado e por vezes tem funções desnecessárias, repetidas, redundantes, etc.

    agora sim entendi tudo! 🙂

  6. kekes says:

    Ya por acaso está a ficar mesmo gordo, pesadissimo, em relacção ao que era a uns anos atrás e mesmo a consumir poucos recursos arrasta-se em muitas situações, acho que diviam pensar menos em fazer distros novas mas trabalhar na optimização do sistema.

    • Guilherme de Sousa says:

      quem desenvolve o kernel, nao é quem faz as distros.

    • JPedrosa says:

      instala slackware … e diz-me se se arrasta …

      • Guilherme de Sousa says:

        quem diz slack diz arch e gentoo tmb.

      • NT says:

        Boas,

        Já agora LFS, isso sim é optimização 😛

      • kekes says:

        Neste momento estou com o ubuntu netbook remix, mas ja tive arch, ja tive gentoo, mas nao me safo muito bem com ele,s mas com o uso que lhe dou arrastaram-se igual, ponham-se a correr multimedia num dispositivo limitado como um netbook, h.264 a 720p, com linux e vajam se nao se arrasta, o mais incrivel é que arrasta depois todo o sistema apsar de ja ter fechado as aplicaçoes so voltando a dar gás quando reinicio, pelo menos notei mais isso no arch.

        Eu sei que quem faz o kernel nao faz as distros, mas todos podem contribuir para o kernel, acho que seria interessante contribuirem bem para o mundo Linux e nao para fazer monte.

        PS: estou a falar de videos que corro em Windows sem qualquer frameskip, no entanto neste momento nao tenho qualquer Windows instalado pois ando numas obras por causa do Linux 😀

  7. Ryan says:

    Gosto do mundo Linux mas acho que existem muitos sabores para um mesma coisa. Em vez de ajudar por vezes complica-se. Se o kernel está ou não gordo isso é uma questão para quem é utilizador de Linux desde os tempos em que os macs ainda não faziam parte das “massas” em Portugal. No entanto penso que deveria ser feito uma pausa e pensar no que é realmente interessante e no que não presta. Para porcaria já chega o que temos de lidar todos os dias mas para funcionalidade que venha o linux… mas concordo. Trabalhem um pouco mais no kernel que o linux tem continuar a ser excelente

  8. qwerty says:

    O Linux pode estar a ficar gordo, mas há algo que está a escapar a muitos: se querem que o Linux seja uma verdadeira alternativa ao Windows, as coisas não podem ficar como eram. As pessoas não sabem mexer em terminais, não têm paciência para decorar comandos e muito menos têm vontade de andar em fóruns a tentar descobrir a solução para os seus problemas. Querem um sistema operativo que funcione bem e que lhes permita fazer o que precisam, tal como no Windows. Para isso é claro que o Linux teve que se adaptar(o Ubuntu é um bom exemplo- toda a gente ouviu falar dele, e mesmo para um utilizador novato é bastante intuitivo para as funções básicas) e provavelmente ainda mudará muito mais nos próximos anos.

    O seu peso adicional é apenas um efeito secundário do seu alargamento a um público maior.
    Mas para o sr Linus é muito fácil: “vamos mantê-lo leve”. Claro, isso é o sonho de toda agente, mas assim o Universo de pessoas a utilizá-lo é ZERO. Apenas os geeks(desculpem-me a expressão) o vão usar. Se querem mais pessoas fãs do Linux, têm que o adaptar à necessidade das pessoas.

    • Guilherme de Sousa says:

      ha mtas formas de o fazer ‘emagrecer’ sem lhe tirar funcionalidades;) obviamente q este comentario da parte de Linus nao é no sentido de voltar atrás no tempo.

      cumps;)

    • Nelson N says:

      Ora até que enfim que vejo um comentário de jeito! (Há mais, mas não são muitos mais).
      Está tudo aí na primeira parte! É tudo muito fácil depois de aprender, seja qual for o assunto! Se eu mudasse para Ubuntu (ou outro qualquer, Alinex por exemplo) tinha que começar a aprender tudo praticamente do zero.

    • Paulo39 says:

      Concordo plenamente contigo.
      E no seguimento do que estavas a dizer, pergunto se não era uma boa ideia dividir o projecto e começar a produzir dois kernels em paralelo. Um que se mantivesse “magro”, isto é, simples e super-eficiente (destinado a geeks [lol] ou a servidores) e outro kernel mais robusto (mas eficiente à mesma, não queremos mais uma coisa como Windows) e mais preparado para desktop/multimedia use.
      Não sei se estarei a pensar mal, na verdade não entendo grande coisa de informática. O que acham?

  9. Vítor M. says:

    Na minha opinião o Linus falou no inevitável. Não será possível ombrear com o Windows sem “equipar” o kernel com funcionalidades. Essa “dieta” de engorda não é mais do que o crescer com as naturais dores e não é por acaso que se descobrem cada vez mais bugs em Linux, fruto de um crescimento acelerado.

    Os problemas vão surgir inevitavelmente, conforme apareceram e aparecem nos OS da Apple. Mais tarde se continuarem a potenciar com serviços modernos e existentes também no Windows chegam mais problemas, malware e afins…

    Em jeito de brincadeira, daqui a um ano estaremos a falar num nova distro Linux, mais concretamente no UBUNTU Hippopotamus 😀

    • NT says:

      Já agora,

      Ubuntu tem sempre duas palavras, nesse caso poderia ser
      Hiper Hippopotamus, Hype Hipoppotamus…

      Mas acho que já se tem estado a trabalhar no “emagrecimento” de certas partes, tanto a nível de kernel como de distro, veja-se, por exemplo, o tempo de boot do Ubuntu do 8.10 para o 9.04 e agora o novo 9.10 decresceu bastante. As melhorias que a equipe do fedora tem apresentado a nível de segurança sem comprometer o kernel.

      Agora na minha opinião devia existir “one ring to rule them all” tipo o RFC em que fosse especificado que todas as distros teriam que suportar .tar.gz ou .deb, .rpm… o que tivesse mais performance e menos bugs…
      Ter um programa standart que permitisse correr aplicações gráficas utilizando apenas o X não importando se tivesse no ambiente kde ou gnome ou fluxbox ou… sem manhas.
      E já que estou numa de desejar, e aí é que o linux era o nº1 nos computadores “caseiros” é a compatibilidade com jogos… pois jogos recentes e porreiros, já existem alguns para linux mas… 🙂

  10. Rodrigo hernandes says:

    Bom… acredito que isso seja inevitável , porem uma engordada moderada em tempos em tempos não fará mal em questão de performance , pois conforme passa o tempo , os hardware dos pcs também vão evoluindo e ficando mais rápido….assim comportando essa “gordurinha” a mais , pelo menos em questão de performance

    Abraço a todos
    Rodrigo Hernandes

  11. ajbadboy says:

    Sonho com o dia em que o boot de um pc seja instantâneo, assim que se ligue fica pronto a trabalhar e ainda que os SO sejam tão aperfeiçoados que possamos utilizar um SO actual na perfeição num pc com 7 ou 8 anos, na 2ª parte o windows 7 já deu um passo em frente porque já instalei o windows 7 em pc’s velhinhos e aquilo fica a muito bom tendo em conta os efeitos visuais e performance.

  12. Jeudi says:

    há muito mas por traz do dizer “o kernel esta a ficar gordo” ( muito me refiro a dinheiro).

    é muito fácil criticar as atitudes de um gerente(kernel dos outros), que tem que tomar decisões difíceis o tempo todo, quando não se é o gerente(Linux a alguns anos atrás)

    difícil é depois disso se tornar o gerente e não tomar decisões erradas e começar a entender seu antigo gerente…

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