Lei de E-Label aprovada por Barack Obama
Por Hugo Sousa para PPLWARE.COM
As regras de mercado são rígidas e os fabricantes têm pouca margem de manobra a esse respeito. Nos Estados Unidos os dispositivos são regulados por várias instâncias, inspeccionando assim a qualidade, segurança e aspectos vários relacionados com o mercado onde se inserem esses dispositivos.
A FCC, órgão regulador da área das telecomunicações e radiodifusão, obriga todos os fabricantes a colocar uma etiqueta de aprovação no exterior de dispositivos como rádios, smartphones, tablets, Wearables, entre outros.
Agora, esta regra foi alterada por aprovação do presidente Obama, chama-se agora lei de E-Label.
Mas afinal em que consiste esta lei E-Label?
Esta lei tem como objectivo tornar a vida dos vendedores de produtos electrónicos nos EUA mais fácil. Basicamente todos os fabricantes de dispositivos electrónicos nos EUA para poderem ver os seus produtos comercializados necessitam que os mesmos sejam aprovados pela FCC e que sejam gravados no seu exterior com uma etiqueta que evidencia essa aprovação.
No entanto, os dispositivos móveis como é o caso dos smartphones, tablets e Wearables principalmente têm cada vez menos espaço livre no seu exterior e além de que foi também reconhecido pelo Senado dos EUA que marcar os dispositivos no seu exterior se provou cada vez mais difícil e caro, o governo norte-americano aprovou em unanimidade a lei E-Label, que permite aos fabricantes mostrar o rótulo FCC digitalmente no ecrã dos dispositivos.
Esta lei foi lançada a debate em Julho deste mesmo ano, depois do FCC já permitir rótulos digitais em alguns casos como por exemplo em transmissores modulares e até mesmo em rádios definidos por software. Desta forma, esta quarta-feira o debate teve um fim e foi um final feliz pois esta lei foi aprovada e com certeza facilitará muito a vida dos fabricantes de equipamentos electrónicos nos EUA.
Este artigo tem mais de um ano
Alta segurança nos dispositivos , mas pode-se andar com armas. 😀
😉 de facto! Mas é a “América”…
Por alguma razão os Mexicanos não atacaram militarmente a América durante a 2.ª Guerra Mundial, apesar do Governo Alemão na altura ter tentado que eles o fizessem. Razão? Toda a gente lá, em especial perto da fronteira, andavam bem armados ou tinha acesso rápido ao armamento! Aquilo não iam entrar por ali a dentro na boa, iam ser atacados com todo o tipo de armas por toda a gente, que provavelmente estavam bem melhor armados que o exército Mexicano! Nenhum exército consegue tomar conta de um país facilmente se toda a gente andar armada ou tiver acesso rápido a armas e estiver disposta a arriscar a sua vida se necessário for.
Ainda que eu desaprove o uso de armas, os EUA na sua condição de super potência número um, país multi multi multi cultural e capitalista com todas as complicações que daí advém, é um país muito estável. Ainda há uns meses estive na florida e não só os americanos são SUPER simpáticos, como não senti insegurança.
Sem querer de forma alguma ser xenófobo/racista, sendo meramente objectivo como se observasse um filme, as cidades “brancas” (oeste e sul da florida, americanos nativos índios, asiáticos, americanos brancos) eram super limpas, e as pessoas hipper simpáticas e bem dispostas. Nas cidades “não brancas” (latinos, raça negra) como Miami e maioria Este, as pessoas eram muito menos simpáticas, cidades mais sujas e só faziam algo por dinheiro.
São diferenças CULTURAIS importantes, e que no caso por ex EUA vs China/Rússia/Coreia Norte, os últimos têm pessoas com valores muito baixos, e estes possuírem armas ou software espía … não é o mesmo.
“(…) os dispositivos móveis como é o caso dos smartphones, tablets e Wearables principalmente têm cada vez menos espaço livre no seu exterior (…)”
Eu diria é que têm cada vez mais espaço! 🙂
Vá… os wearables não. Mas os smartphones e tablets têm mais que espaço.