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Japoneses criam Perna que Recebe Sinais do Cérebro

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. allskin says:

    Cyberdyne era a empresa que o Exterminador combate.

    LOL

    • kinky says:

      Que grande LOL mesmo!
      É o começo do fim do mundo… xD

    • alain says:

      2012 se aproxima ;D

      ——-
      brincadeiras à parte, estou muito feliz com este invento, espero que seja acessível e que esteja no mercado o mais rápido possível, fará um bem enorme às pessoas com necessidades especiais

    • chicosoft says:

      Já tinha visto isto num Documentário… Os Militares queriam comprar esta tecnologia, e os inventores não venderam… disseram que seria para fazer o bem da humanidade e não o mal.

      É de Louvar esta atitude.

      Também inventaram uns braços quaisquer em que nós conseguimos suportar 7 ou 8 vezes peso que conseguiríamos sem eles.

  2. Bónus says:

    A caminho do Robocop…

  3. Pedro Pinto says:

    Marisa, hoje mandaram-me dar-te os parabéns pelos artigos que escreves !!! Go go go

  4. kekes says:

    Não acho assim tão inovador isto, quando vi próteses de braços que têm quase total liberdade de movimentos e conseguem transmitir texturas e pressão que os dedos sofrem para o cerebro… Isto é brincadeira de crianças 😀

  5. Tipsy says:

    Só um reparo, correctamente não se diz “pessoas fisicamente deficientes”, mas sim portadores de deficiência motora como é o caso. Fica mal “chamar” de deficiente.

    😉

    • Marisa Pinto says:

      @Tipsy

      Na minha opinião,o que fica mal é não ter respeito pelas pessoas deficientes.

      Agora se os tratarmos por deficientes físicos, motores, é irrelevante, a meu ver, e não passa de trocarmos um nome e substituir-mo-lo por outro que fica melhor.

      Pessoas deficientes existem, e por vezes, só usamos outros termos para atenuar o sofrimento inerente nessas problemáticas e doenças.

      Cumprimentos

      Marisa Pinto

      • Tipsy says:

        Claro, concordo contigo, mas discordo em algumas.

        Sou portador de deficiência, e já fiz um trabalho para a universidade que envolveu muita pesquisa e por acaso foquei-me também nessa expressão. O que acontece é que está errado, chamar “pessoa deficiente” ou simplesmente “deficiente”. Dizer pessoa deficiente significa que estamos a colocar um sentido de depreciação na pessoa. Algo deficiente é “torto” ou mal “feito”, e as pessoas não o são, são “portadores de deficiência” ou “pessoas com deficiência”. Claro que a expressão não altera o sofrimento da pessoa mas acarreta-lhe um constrangimento psicológico.

        Por exemplo, fico ofendido (magoado), se me disserem “és uma pessoa deficiente”, porque se o fosse significava que era uma pessoa inútil no sentido de não servir para nada. Agora se me disserem que sou pessoa com deficiência ou portador desta já vai uma longa diferença. Isto não é defendido só por mim mas por todas as pessoas portadoras de deficiência e organizações.

        É apenas usar os termos correctos para definir a situação. E infelizmente o nosso português por vezes tem destes “trocadilhos” que fazem muita diferença.

        Como referi em cima, isto é só um reparo, sou admirador e seguidor do teu excelente trabalho no PPlware e apenas tou expressando algo que achei que não estivesse 100% correcto.

        Continuações

        😉

        • Marisa Pinto says:

          @Tipsy
          Realmente penso que também os termos variam de pessoa para pessoa, porque repara, ainda há dias escrevi um artigo sobre bengalas electrónicas para INVISUAIS, e criticaram-me por referir INVISUAIS, dizendo que o termo era CEGO, chegando mesmo a dizer que INVISUAL nem existia na nosso língua portuguesa.

          Para além de escrever aqui no Pplware, estou a acabar mestrado em Psicologia, os termos, para mim são o que menos contam, mas sim a atenção, disponibilidade, respeito, igualdade, serviços que prestamos às pessoas que não deixam NUNCA de ser como nós mas que, por vicissitudes da vida se veêm um bocadinho mais limitadas, ou não.

          No entanto eu tenho também muitos amigos deficientes, ou portadores de deficiência (mais a nível visual), e a força que eles têm para estarem sempre actualizados, nomeadamente na área da tecnologia, com a ajuda de todos os softwares disponíveis e acessíveis para esse efeito, faz-me pensar que os verdadeiros limitados, por vezes, somos nós, as ditas pessoas “normais”.

          Cumprimentos, e muito obrigada por seguires o meu trabalho 🙂

          Marisa Pinto

          • Tipsy says:

            Claro, tens toda a razão.

            Fico é feliz por a tecnologia estar também a se desenvolver com o intuito de ajudar quem precisa, tenha que dificuldade for, e ver que o pplware está sempre em cima do assunto.

            Bem haja à tecnologia e quem escreve estas notícias hehehe

            😉

            Cumprimentos

      • Tipsy says:

        A diferença está em usar o termo “deficiência” em vez de “deficiente” por assim dizer.

        Eu não me costumo ofender porque sei que as pessoas não têm essa intenção. Apenas é o uso das expressões correctas.

        🙂

        boa noite

  6. Lagunna says:

    Lá em cima, por graça, fala-se em fim do mundo!

    É impressão minha ou cyberdyne/ciberdine é a empresa mencionada nos filmes do exterminador?

    É só uma brincadeira e há coincidências mas, nunca se sabe….

    É o princípio do fim………….

    Bem hajam!

  7. avlisrotiv says:

    Grande evolução… A tecnologia não pará, ou melhor, está sempre a andar… 😆

  8. Luis Leite says:

    Uma excelente evolução, vai ajudar e muito as pessoas com deficiências nas pernas ou até mesmo nos braços quando desenvolverem o braço.

    Falta mesmo esperar até vir para o mercado.

    Mais um excelente artigo Marisa, continua a trazer-nos estes artigos excelentes.

    Cumprimentos

  9. Márcio says:

    Duvido que vá ajudar assim tanto, porque este “gadget” a sair para o mercado, não deve vir a preço de saldo 🙂

  10. Ecstasyado says:

    Esta noticia ta desactualizada. Esta empresa já está a produzir um fato completo híbrido com várias vantagens incluindo os braços que permite à pessoa levantar pesos que sozinha n conseguia. Irá dar jeito em muitas situações com levantar pessoas acamadas etc.

  11. Apolyon182 says:

    Creio eu que depois da comercialização de pernas e braços pela Cyberdyne, ela ira produzir o T890, T1100, e T-X2, substitutos do T1000, com supervisão da Skynet para os próximos Exterminador do futuro.

    LOL.

  12. Gerardo says:

    Acho o nome um must. É uma grande jogada de marketing, um tributo a essa grande saga do cinema e um aviso para o futuro, que será o que fizermos dele, para o bem e para o mal….

  13. fran says:

    com esta tecnologia podemos controlar tudo o que tocamos a partir da mente!! brilhante!

    vai ser a proxima interface nos telemoveis pelo menos.. tudo controlado mentalmente. vai ser isto que vai acabar com o iphone 😀

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