PplWare Mobile

IRS: Portal E-Fatura tem novo campo para passes de transporte

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Telmo Ivo says:

    é pena que o fertagus não funcione para essa categoria.
    Secalhar só dá para as novas de 2017. alguém sabe?

  2. Miguel Batista says:

    Também gostava de receber 100% do IVA que pago no combustível, já que nem todos têm acesso a transportes públicos. E para ir trabalhar tem que se comprar um carro, pagar combustível, seguro, selo, inspecção, reparações,…
    É isso país que temos, ou melhor que alguns têm!

    • Miguel Sousa says:

      Há 6 anos que podes deduzir o IVA de TODAS as despesas de reparação ou manutenção com o automóvel. Desde 2012 que basta pedires a factura com o NIF… É só 15% do IVA mas, são 23% de base. Portanto, estás muito mal informado se não o usas… ou és dos amigos das oficinas que não queres factura, porque não pagas o IVA.

      • Miguel Batista says:

        Há uma certa diferença entre 15% e 100%

      • mitu says:

        Mas se tiveres o ordenando mínimo e não tiveres mais remunerações estas despesas não servem para nada (zero)…pedir fatura não serve para todos. Primeiro pagas e depois podes receber, se não pagares não recebes.

      • mitu says:

        Mas se tiveres o ordenando mínimo e não tiveres mais remunerações estas despesas não servem para nada (zero)…pedir fatura não serve para todos. Primeiro pagas e depois podes receber, se não pagares não recebes.

    • Carlos V says:

      Deixa lá. Eles também pagam as obras das estradas onde andas e a construçao das mesmas. Até parte das reparaçoes do teu carro pagam, se pedires fatura da oficina. E levam com a poluicao que faz o teu carro. No fundo no fundo, todos tem direito a mordomias.

      • P says:

        É um equilíbrio de Nash perfeito: É mau para todos!

        Quem tem carro gasta mais (combustível, portagens, manutenção, seguro), polui mais o ambiente (poluição sonora inclusive) mas tem conforto. Também arrisca mais a ver o carro ser roubado, etc.

        Quem anda de transportes públicos, está sempre dependente deles. Quem não acessos – como parece ser o caso do Miguel – ainda está pior. As viagens são mais longas e desconfortáveis. Também pode correr alguns riscos (ser assaltado no último comboio).

        O ideal (utopia) era os transportes públicos serem mais eficazes e eficientes, que poluíssem menos, que fossem mais baratos, que mais pessoas usassem-nos (só deveria precisar de carro quem tem de fazer muitas deslocações durante o dia; quem entra às 9 e sai às 18 do mesmo sitio, não precisa de carro, precisa é de chegar ao escritório). Devia haver mais carpooling/carsharing – mas era preciso haver maior confiança entre as pessoas que é o que falta por causa de tudo o que vemos à nossa volta.

      • Henrique says:

        Verdade! Pelo menos andar a pé não custa nada, estou a pensar arranjar uma bicicleta eléctrica…penso que Portugal devia pensar mais como na Alemanha, Holanda, etc… Mais bicicletas, menos carros, as estradas estão cheias, gasta se muito dinheiro desnecessariamente (óbvio que para quem precisa MESMO de carro é inevitável), mas carro é quase um luxo, aqui temos aquela mentalidade de ter um carro logo aos 18 anos, depois queixam se que não tem dinheiro…

        • Pedro says:

          O grande problema em Portugal é não ser plano como a Holanda xD , eu estou a 3Km do trabalho e tenho de ir de transportes públicos.

        • Ruthiel says:

          Comecei a fazer isso desde o verão do ano passado!
          Comprei uma bicicleta desmontável e vou todos os dias trabalhar de bicicleta.
          Foi a melhor coisa que fiz! Menos poluição, menos gasolina, menos stress, mais saúde, mais exercício! O único senão é quando chove… Mas aí apanho o autocarro pontualmente.

  3. jorge cardoso says:

    E para quando o registo das taxas moderadoras nas despesas da saude por parte das finanças? Sera que teremos de ser nos a faze-lo?

  4. filipe says:

    Os valores máximos para obter a dedução nas despesas gerais são tão fáceis de atingir que ao fim de pouco tempo já não vale a pena pedir fatura pois assim que tiver os 250 euros lá inscritos no portal , só se for para ganhar os certificados do tesouro .

  5. Maria Santos says:

    Gostaria de saber se esta medida também se aplica aos carregamentos zapping.

  6. Samuel says:

    É pena que as facturas emitidas pela “Otlis Operadores de Transportes da Região de Lisboa Ace” sejam caracterizadas como Outros e não dê para alterar para a categoria certa…bonito serviço…

  7. PP says:

    Alguém sabe se a mudança de pneus entra como manutenção automóvel? Tentei mas a resposta que tive foi de que a empresa não tinha um CAE associado a este tipo de manutenção.

    • RS says:

      Confirmo que entra.
      Já troquei pneus com NIF e apareceu certinho, não tive de fazer nada.

      • PP says:

        Pois, só me deixou colocar na rubrica Outros, indicando que o empresa não tinha actividade no sector (Pneus Ocasião), estranhamente porque é a única coisa que fazem… pelo menos que eu tenha conhecimento.

        • LR says:

          Trabalham em pneus, mas provavelmente têm actividade aberta com outro código. Já tentei meter uma fatura de um restaurante de feira, e não tinham código aberto como restauração.

  8. Sergio Santos says:

    Pedi a factura do carregamento do passe e já se encontra inserida no portal das finanças, só que não é
    aceite na rubrica dos passes, diz que o código de quem passa a factura não é valido para este (item) tem que ir para a rubrica (outros).

  9. Manuel Costa says:

    Sim, quem não tem transportes públicos paga e não pode deduzir rigorosamente nada. Só tem impostos sobre o automóvel a aumentar escandalosamente. Onde está o cumprimento da Constituição Portuguesa?

  10. Cátia says:

    Olá. No mês de Fevereiro comprei o meu passe e fiz todo o procedimento no portal viva. Até aqui tudo bem (com o tempo de espera e etc.).

    Problema: a minha despesa com os transportes foi para as despesas gerais. Tentei alterar para as despesas com passes mensais transportes e não dá! Porquê? Porque o código CAE da Otlis (ou seja, o portal viva) ” não tem atividade registada (CAE/CIRS) pertencente ao setor indicado”.

    Mais uma “tramóia” do Estado para nos fazer querer que vamos finalmente beneficiar alguma coisa com esta despesa?

    • Leonel says:

      Após contacto pelo e-balcão, obtive a resposta:

      “A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) agradece o seu contacto.
      Para o ano de 2016, as faturas emitidas referente à aquisição de passes mensais deverão ser consideradas como “Despesas gerais familiares”, no sector “Outros”.

      No ano de 2017 existiu uma alteração à lei, ínsita na Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, a qual aprovou o Orçamento do Estado para o ano de 2017.
      O Artigo 190.º da Lei n.º 42/2016, alterou o n.º 3 do Artigo 78º-F, do Código do IRS para o ano de 2017, permitindo a dedução à coleta, concorrendo para o limite do nº. 1 do Artigo 78º-F do CIRS, um montante correspondente a 100% do IVA suportado por qualquer membro do agregado familiar, com a aquisição de passes mensais para utilização de transportes públicos coletivos.
      Assim, caso a fatura seja referente a 2017, atendendo à circunstância que descreve, deverá contactar o operador económico, de forma a confirmar o CAE respetivo.
      Com os melhores cumprimentos
      AT- Autoridade Tributária e Aduaneira”

      A ver o que a OTLIS diz, ou alguém já contactou os contactou?
      Será que vão dizer que não é responsabilidade deles?

  11. Fernando says:

    Boa tarde, e para quem anda de transportes públicos e não têm passe, também dá para inserir essa despesa.
    Obrigado

  12. André Silva says:

    Confirmo que tentei fazer alteração e deu-me o erro “O emitente não tem atividade registada (CAE/CIRS) pertencente ao setor indicado.” Alguém tem conhecimento??

  13. falcaobranco says:

    Sabem-me dizer se o e-balcao demora muito a dar uma resposta em concreto?

    Porque tenho uma factura que ao registar diz que a entidada não está registada como tal…será que eles conseguem resolver o problema?

    Obrigado!

  14. Jorge says:

    Questão colocada pelo Fernando:

    Boa tarde, e para quem anda de transportes públicos e não têm passe, também dá para inserir essa despesa.
    Obrigado

    Aguém sabe a resposta?

  15. Fábio Vasconcelos says:

    Após alguns meses a pagar o passe Fertagus, no valor de 97€, consultei o e-fatura apercebi-me que só tinha alcançado pouco mais de 40€ de desconto, por isso fui fazer contas… e concluí que para se atingir o tecto nesta categoria seria necessário pelo menos um gasto de 367,99€ em transportes públicos mensalmente.

    Pergunto: quem é que gasta esta exorbitância em transportes públicos por mês?

  16. Raquel Santos says:

    Boa tarde gostaria de saber sendo o passe dos transportes publicos d o meu filho devo inserir a fatura como minha despesa ou dele (dependente)?
    Obrigada

    • Redin says:

      Deve constar o mesmo NIF que foi declarado na compra, o que, para obter o beneficio deverá ser o do dependente. Na declaração do IRS irá ser considerado como um beneficio fiscal tal como acontece com o material escolar.

  17. M. Anjos says:

    Os transportes públicos pontuais sem passe, dá para inserir essa despesas de IRS

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.