Hungria já não vai ter taxa para tráfego para a Internet
No passado dia 22 de Outubro informamos aqui a intenção da Hungria passar a taxar o tráfego para a Internet. O anuncio tinha sido feito por Mihály Varga que referiu que a taxa seria de 50 cêntimos por cada gigabyte de dados consumidos.
Mas depois de muitos protestos, e até da própria condenação da Comissão Europeia, o Governo recuou mas vai fazer um referendo já em 2015.
A Hungria queria ser o primeiro país do mundo a aplicar uma taxa para quem usasse a Internet. No entanto, depois de várias críticas e até manifestações, o Governo recuou e, em declarações a BCC o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban referiu que «Este imposto, no desenho actual, não pode ser introduzido». No entanto Viktor Orban disse que esta não é um assunto descartado e em Janeiro de 2015 haverá já um referendo.
Com a aplicação de tal medida, o governo húngaro previa encaixar um total de 20 mil milhões de florins (mais de 63 milhões de euros).
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Não me digam que ele ainda tem a esperança que no referendo, ganhe o “SIM”!?
Tanta coisa pode acontecer num referendo.. votos a mais, votos que mudam de cor entre a altura do voto e a contagem, etc.! 😛
eu já sabia que ia acontecer isto..
este senhor tem é desejos de morte
oh sabem como é, ha muita gente por esse pais fora que pensa desta maneira “eu não saco nada, por isso SIM”.
Mas depois passam a vida no youtube, etc,etc…
ha muita gente infelizmente que ainda pensa que só se gasta tráfego a sacar coisas.
O que nao faltam por aí são ideias peregrinas de governantes agarrados aos negócios privados e que só pensam em esquemas para explorar o povo. O pior é que nao se desistiu da ideia…
Negócios privados? Desculpe lá mas se alguém explora o povo, é o “negócio” público!!!
Olhe que não, olhe que não… Veja bem à volta.
o privado só quer saber de lucros, portanto, quando se juntam nas PPP’s (parcerias público-privadas) é que sai caro, e se estás a falar na despesa da função pública é só ver no google a percentagem da população de funcionários públicos e comparar com a portuguesa, agora se me disseres, o público (entenda-se os políticos) gasta demasiado com o privado (estou a falar tipo o Euro, pontes, expos, BPN, BES, perdão de divida de milhões aos ricalhaços, etc), aí sim já concordo.
E repara que depois que um governo liberaliza preços de alguma coisa eles sobem em flecha.
Uma certa empresa de eletronica vende ao público uma câmara de video-vigilância por quase 800 Euros, para os técnicos vende a cerca de 150 Euros.
Os negócios privados andam, ou não andam a explorar? E as margens de lucro em imensas lojas de roupa?
Muita gente não consegue ter uma boa vida porque andam uns a querer ganhar mais que o justo.
diz aonde q eu compro a 150 e vendo a quem quiser, com fatura, por 195 + portes.
Se não me engano, será esta: http://www.clickplus.pt/p71009
LOL! Mas em que país é que vives? Somos explorados pelo governo para favorecer os grandes grupos económicos.
Tudo por causa de uma cambada de comunas comedores de criancinhas com a mania de não querer dar dinheiro aos corruptos do estado só para o gastarem por aí e darem mais lucro aos porcos dos capitalistas.
Respeito a tua opinião mas acho-a perfeita e genericamente perigosa e idiota.
Explica lá melhor como se eu fosse muito burro.
Concordo, comentário nada explicativo o acima.
Lá como cá,só “grandes medidas”!
E se por cá no próximo inverno, além dos 23% que já se paga de iva, acrescentarem um imposto de utilização para quem use botas e meias quentes?
E no Verão, um imposto pela utilização de chinelos e roupas frescas? Imposto de utilização agravado, para fatos de banho e biquínis!
É melhor ficar por aqui, não vá alguém achar que é boa ideia.
Se fosse cá já estava implementado e nem tinhamos hipótese de reclamar 😉
E digo mais, se nos manisfestássemos, o Exmo Ministro da Administração Interna mandava carga policial para cima da malta á lá Estado Novo 😀 ( venham as flames )
Não querendo entrar em teorias da conspiração o primeiro ministro da Hungria é a favor da Russia nesta confusão actual.
Assim como os protestos foram iniciados por ONGs financiadas por associações americanas.