PplWare Mobile

Governo japonês cria aplicação de encontros para combater o declínio da população

                                    
                                

Autor: Rui Jorge


  1. João says:

    Uma parcela dos homens já perceberam que não vale a pena casar. O homem hoje é culpado, acusado e responsável por tudo. E as damas princesas são sempre vítimas de tudo. Só um louco se envolve em um relacionamento hoje.

    • Rui says:

      A aplicação já não o salva a sí.

      Uma sociedade está condenada enquanto não conseguir ver para além do seu ego, que o mais importante legado de um casal não são eles próprios…… mas a sua descendência!!!!!

      É a descendência de um casal o legado mais precioso e que ficará para a história, muito depois do ego descrito no facebook de alguém, que parecerá uma mera lápide aquando da sua morte!!!!!

      E é por causa de pessoas como você que o ocidente está a ser invadido por estrangeiros de outras paragens. Tecnicamente chama-se substituição da população!
      Quando uns não deixam descendência, dão lugar a outros mais férteis!
      No fim, dos fracos não reza a história!

      Espero que ao menos perceba alguma coisa do que eu escrevi!

      • João says:

        Vai e case-se para salvar o ocidente então. Fique a pensar que no romantismo de décadas atrás. Eu é que não vou dar uma de mártir para salvar o tal ocidade, como o sr. diz. Por cause de pessoas como você, é que os tribunais estão cheio de brigas de família e homem, sempre sendo o culpado de tudo, mesmo que claramente não seja. Vai lá, sr. cavaleiro branco, salvar o mundo.

        • danny says:

          Não conseguiste entender o que o Rui disse? não vais longe…

        • Aves says:

          Isto é assim – não se tem a certeza, vai-se ver à Pordata, da Fundação Francisco Manuel dos Santos:
          – Portugal, número de divórcios por 100 habitantes: 1960: 1,1%; 2022: 50,0%.
          Sim, há muitos que se divorciam – e outros tantos que não se divorciam. Andar à chapada, física e psicológica, antes, durante e depois do casamento é que me parece perfeitamente dispensável.

          • Aves says:

            Dada a diferença, entre 1960 e agora, é preciso acrescentar que, relativamente aos casamentos católicos antes de 25/04/1974, que eram quase todos:
            “O divórcio era proibido, devido ao acordo estabelecido com a Igreja Católica na Concordata de 1944, pelo que todas as crianças nascidas de uma nova relação, posterior ao primeiro casamento, eram consideradas ilegítimas. E havia duas alternativas no acto do registo: a mulher ou dava à criança o nome do marido anterior ou assumia o estatuto de “mãe incógnita”. O que não podia era dar o seu nome e o do marido actual.”
            Por isso os 1,1% de 1960 … “sabe Deus” …

      • Figueiredo says:

        «…o ocidente está a ser invadido por estrangeiros de outras paragens. Tecnicamente chama-se substituição da população! Quando uns não deixam descendência, dão lugar a outros mais férteis!…»

        Você está a mentir, os Estrangeiros que estão a ser deslocados em massa para Portugal desde 2012 até à presente data tem o objectivo de substituir os Votos em falta da maioria dos Portugueses representados pela Abstenção. Não tem nada a ver com natalidade.

        Em troca da nacionalidade Portuguesa terão de votar nas Eleições Presidenciais, Legislativas, ou Autárquicas; é um esquema para tentar manter o ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974.

  2. Joao Ptt says:

    As aplicações de encontros irão ter um impacto marginal.

    As mulheres exigem homens com condições de prover a família, além é claro de gostarem da estética e personalidade dos mesmos, algumas exigem que sejam socialmente destacados ou para elas não servem.

    Como é óbvio não é possível agradar a todo(a)s.

    O Estado Japonês deveria dar incentivos para casamentos, por exemplo atribuindo a casa e eventualmente um veículo ao casal, desde que o homem trabalha-se e ganhasse o suficiente para manter a casa e a família. A casa e o veículo costumam ser os investimentos mais dispendiosos e que tendem a tornar impossível criar uma família.
    As mulheres deveriam ser treinadas para também saberem cuidar das coisas em casa, que não sei como é por lá, mas a tendência para as mulheres não saberem nada de nada é cada vez maior.

    Em caso de divórcio ambos deveriam perder a casa e o veículo (se o veículo tivesse menos de 20 anos)(e se os mesmos tivessem sido atribuídos pelo Estado) a favor do Estado, de forma a não incentivar divórcios.

    Para evitar divórcios, deveria o Estado encontrar pessoas com faculdades espirituais capazes de perante o casal indicar se é de facto um casamento com boa probabilidade de êxito. E nos casais onde tal fosse o caso, era atribuído a tal casa e veículo ao casal por parte do Estado (a menos que os mesmos não quisessem porque já tinham).

    Isto deve ser relativamente fácil de determinar bastando utilizar tanto fotografias de casais que já estavam juntos por exemplo há mais de 20 anos e de outros que faziam-se passar por casais também juntos há esse tempo mas que não estavam juntos e nem se conheciam antes de terem tirado as fotografias, e talvez também misturar com mostrar pessoas ao vivo que se apresentavam como casal quer fossem, quer não. E também ter fotos de casais misturados em que a pessoa teria de dizer quem era casal entre si. Se a taxa de sucesso fosse acima de 90% dir-se-ia que a pessoa tem a capacidade de acertar. Talvez arranjar um centro nupcial com 3 destas pessoas de serviço permanentemente onde as mesmas decidiam perante cada casal se achavam que o mesmo tinha grande probabilidade de sucesso ou não, tendo pelo menos 2 das 3 videntes achar que sim. Claro não bastavam 3 pessoas para o país todo, seriam necessários vários centros nupciais, do contrário talvez fosse haver gente que poderia ter de esperar décadas para ser atendido… e aí mais valia saltar este passo e atribuir a toda a gente quer tivessem grandes hipóteses de sucesso ou não. Mas com a ajuda da tecnologia para ser só dizer que sim ou que não, geralmente videntes a sério não precisam de mais do que uns segundos para responder de forma definitiva, mas mesmo assim existe um limite para a quantidade de gente que pode ser atendida em cada dia.

    Naturalmente que o Estado não impediria casamentos que as videntes do Estado achassem que existia baixa probabilidade de sucesso, apenas não lhes atribuía era casa e veículo, ficando os mesmos por sua conta como já é agora.

    O Estado também não impediria divorciados de se casarem novamente com as mesmas pessoas ou com outros, atribuindo na mesma a casa e veículo caso os casais cumprissem as condições anteriormente indicadas (se fosse o método que o Estado tinha).

    Poderiam ter incentivos apenas para japoneses de origem de casais japoneses há mais de 2 gerações casando entre si, excluindo estrangeiros, de forma a não incentivarem miscigenação e menos ainda imigração.

    • Aves says:

      Isso é efeito dos cogumelos?

      • Joao Ptt says:

        É uma ideia mais razoável que aplicações de encontros, que só funcionam para aí para 5 a 10% dos homens, que são os mais destacados e que todas querem… para os outros 90 a 95% dos homens é inútil, só servirá para reforçar a ideia de que nenhuma mulher os quer, e para os homens mais destacados é um incentivo para não se quererem comprometer porque têm quase mulheres infinitas por onde escolher e rodar.
        E para as mulheres serve para criar/ reforçar a crença que existem homens muito mais interessantes que aqueles realmente ao alcance delas, o que irá criar frustração pois os mais destacados não irão querer compromisso ou são poucos para tanta mulher, e os demais não são mais interessantes para elas.

        No fundo aplicações de encontro e redes sociais distorcem o mundo dos relacionamentos a ponto de reduzir a quantidade efectiva deles (relacionamentos estáveis de longa duração) de forma absurda… pelo menos os Japoneses estão a ter sérios problemas em criar famílias e em ter filhos, a ponto do Estado já ter tentado criar alguns incentivos idiotas como este que não têm tido efeitos práticos visíveis positivos, ou não teriam criado mais este meio (se os demais incentivos já funcionassem). Que outros incentivos idiotas? Dar dinheiro, mas é tão pouco que ninguém seria louco de ir fazer filhos por causa do dinheiro, dado o elevadíssimo custo de vida. E que mais? Estão por exemplo a custear até um certo valor que não acho que é muito para operações estéticas consideradas essenciais para tornar os homens namoráveis como sei lá: arranjar os dentes, ou algo do género… e nem sei se é suficiente para as ditas operações… se não for e for muito caro, com os ordenados não muito bons é bem capaz de não ser possível na prática aos homens utilizar tais incentivos… logo não serve para o propósito.

        Tudo coisas que não adiantam de muito, porque o que os Japoneses precisam é por exemplo de casas baratas, ou até, eventualmente, que lhes ofereçam casa, terem creches gratuitas onde deixar os filhos, e coisas do género que lhes permitam trabalhar e ganhar o suficiente para conseguirem ter e manter uma família com filhos. Coisas que o Estado claramente não parece querer fazer ou não tem capacidade por algum motivo. Claro que tem outras como pagarem para lá umas aulas extra que os japoneses consideram essenciais para conseguirem que os seus filhos vão para boas escolas secundárias e universidades e que são muito caras…. enfim, o problema não vai ser resolvido por lá, e a cada dia que passa a coisa agravasse e chegará a um ponto onde realmente se as mulheres não engravidarem deixará praticamente de existir população… e só é um problema porque os mais velhos parecem estar à espera que os mais novos paguem a segurança social de lá, além é claro de terem pessoas para lhes prestar serviços que no limite poderão deixar de existir por falta de pessoas para prestar o serviço… claro que arranjarão robôs e tal, mas até para isso existe um limite e alguém tem de os criar e manter.

    • Zé. Fonseca. A says:

      Devo ter tido sorte então, comigo só queriam um homem inteligente, atraente e bom na cama.

    • Jota says:

      Eish caraças, nem eu nem a minha mulher temos carro nem conduzimos, estamos destinados ao fracasso! E já lá vão quase 20 anos assim. Coitado do nosso filho.

      • Joao Ptt says:

        Nem toda a gente precisa de veículo, depende do que fazem, de onde vivem, se os transportes públicos servem para as necessidades, etc.
        O comentário era em relação ao Japão.
        Claro que de certa forma talvez se aplique também a Portugal… afinal de contas Portugal tem menos 1 milhão de crianças e jovens que há 50 anos… e aparentemente os políticos parecem achar um nadinha preocupante nem que seja só porque têm receio que qualquer dia não existam pessoas para manter a segurança social e prestar serviços essenciais que não possam ser substituídos por máquinas (são cada vez menos, mas ainda vão existindo).

    • WTF says:

      “As mulheres deveriam ser treinadas”?.
      Passei só para informar que as mulheres não são cadelas para serem treinadas.

      • Joao Ptt says:

        Se vai fazer um trabalho geralmente precisa de formação, e muitas empresas não vão sequer na cantiga da formação que muitos sabem que o papel só serve mesmo é para limpar as partes sujas do corpo, e querem mesmo é experiência comprovada.

        Como as mulheres tenderem a trabalhar em casa (e a fazer trabalhos mais leves fora de casa), e os homens tenderem a trabalhar fora de casa tem sido o modelo que mais demonstrou sucesso, talvez seja esse que os Japoneses queiram seguir… ou talvez o rumo à redução em larga escala do número de pessoas seja algo visto com bons olhos… é uma possibilidade, com tanta coisa de proteger o ambiente, nada como reduzir muito a quantidade de pessoas produzindo poluição.

        Por isso reafirmo: “As mulheres deveriam ser treinadas para também saberem cuidar das coisas em casa, que não sei como é por lá, mas a tendência para as mulheres não saberem nada de nada é cada vez maior.”. Não precisa de gostar ou aceitar, é a minha opinião, que mantenho. As mulheres de lá, e dos outros lados são livres de terem outra opinião, de qualquer forma nem sei se existe formação em algum lado mesmo que alguma mulher quisesse tê-la. Penso que na Suíça tiveram (não sei se ainda existe) e muitas mulheres em especial das classes altas frequentavam tais escolas.

  3. Aves says:

    E em Portugal? Não vai mesmo – nada, nada – bem. Os três indicadores mais usados:
    1) Taxa de natalidade (nascimentos, por mil habitantes – Pordata) – 1960: 24,1‰; 2022: 8,0‰
    2) Taxa de fecundidade (nº de filhos por mil mulheres em idade fértil – Pordata) – 1961: 95,7‰; 2022: 38,0‰
    3) Taxa de fertilidade (número de filhos que uma mulher tem durante a sua vida – Banco Mundial) – 1960: 3,1; 2020: 1,4 – abaixo do valor necessário de 2,1 para a substituição de gerações,
    Noticiou o “DN” em 19/04/2023:
    Os países e territórios com um registo de fertilidade pior que o de Portugal são: Hong Kong (0,8), Singapura (1,0), São Marino (1,1), Macau (1,1), Aruba (1,2), Malta (1,2), China (1,2), Bósnia-Herzegovina (1,3), Porto Rico (1,3), Chipre (1,3), Japão (1,3), Itália (1,3) e Jamaica (1,3).
    A diferença entre o Japão (1,3) e Portugal (1,4) é muito pouca.

    • Rui says:

      A maior riqueza do mundo ocidental, associada a uma ância cada vez maior pelo bem estar e sucesso, levam a que nos tornemos mais egoístas e a descurarmos o mais importante, o nosso futuro depende das nossas crianças, não é do cãozinho e do gatinho!!!!! Eles não vão pagar as nossas reformas no futuro!

      • iSheepNot says:

        +1
        Junta-se a isso o feminismo moderno que acha que ter filhos é apenas uma validade dos homens para escravizar as mulheres e por isso não querem filhos.

        Esse tipo de ideias é que levaram à invenção do útero artificial que requer apenas a doação de óvulos e esperma. As mesmas feministas odeiam essa invenção por razões óbvias.

        O mundo anda ao contrário.

      • danny says:

        100% certo! Mas enquanto aparecer no tiktok, reels e afins mensagens como ” veja o meu filho/a” ou ” a minha mãe/pai …” e no vídeo vês um animal, o mundo continuará a achar que serão os animais a cuidar do nosso futuro.

    • freakonaleash says:

      Insere aí a estatística de quantos anos esteve o PS no poder vs quantos anos esteve o PSD e encontras a resposta.

  4. Hyperrush says:

    Estranho vindo do país do hentai

    • Odius says:

      Sabes que Hentai significa pervertido(a) ou tarado(a), certo? Só no anime é que uma ofensa. Na vida real no Japão a palavra Hentai apenas enumera uma característica da pessoa.

  5. Rodrigo says:

    Cada vez é mais difícil nos dias de hoje tentar convidar uma mulher para sair, uma parte tem requisitos muito elevados, outra parte acha que qualquer tentativa de aproximação é crime.

    Resumindo sobram as que andam com todos e existe depois muito poucas que tem os pés bem assentes na terra.

    Boa sorte para novas gerações.

    • Zé. Fonseca. A says:

      Eu diria que cada vez é mais difícil convidar uma mulher para sair porque elas convidam antes…

      • Técnico Meo says:

        hahahahaahah bem metida. Os putos hoje não sabem caçar…ficam á espera….. regra de ouro do meu tempo, antes do parvogram e o parvobook, por cada 5 chapadas / tampas, há uma vitória hehehehe – Não tenham medo de perder, embrace de defeat and smile … Bom domingo rapaziada!

        • João says:

          Só do sr utilizar a palavra “caçar” já seria acusado de machismo pela tropa feminista, ou até ser processado na justiça (pelo menos cá em brasil)

  6. PorcoDoPunjab says:

    PorcoDoPunjab tem a solução para o problema do Japão, é encher aquilo de milhões de muçulmanos fugidos de países que não estão em guerra e dar lhes um valente abono de família por cada filho que tiverem.
    Serão milhões de bebés a nascerem a toda a hora .
    Em poucos anos resolvem o problema…
    Tenho ali o número de telefone do Imperador, vou já ligar para lhe dar esta boa nova
    Depois faço update da situação.

    Update, falei com o Imperador e infelizmente o Japão não quer miscigenação da população.
    Diz ele que o Japão é para os japoneses.
    Louco, mal ele sabe das maravilhas do multiculturalismo.

    Convidei-o a vir a Lisboa ver por ele próprio as maravilhas de encher a capital com pessoal de outras paragens.
    Talvez ele mude de ideias e encha Tóquio se Paquistaneses.
    Dará outro look, sem dúvida.
    Nem consigo imaginar porque eles agem desta forma.
    Onde já se viu, Japão é para os japoneses.
    Isto não é racismo? Acho que é, já nem.sei…

    • Aves says:

      São tudo crisântemos …
      Um artigo muito interessante, embora de há 4 anos: “Os problemas enfrentados pelo Japão por ter restringido de maneira dura a imigração”
      “Enquanto os imigrantes representam 28% da população da Austrália, quase 21% no Canadá e mais de 14% no Reino Unido, são apenas 1,9% dos 126,2 milhões de habitantes do Japão.
      Embora essa situação esteja a mudar, muitos dos problemas que afligem o país, como o envelhecimento da população, a queda na taxa de fecundidade, a escassez de trabalhadores e a baixa participação das mulheres no mercado profissional, têm se agravado com a falta de imigrantes”.
      https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48916176

  7. Zé. Fonseca. A says:

    A culpa foi dos anos 90 e os tamagotchis…

  8. Vasco says:

    Na realidade este, dentro de certos intervalos, é um não problema que talvez venha a evitar o nascimento de um futuro exército de desempregados, e ao mesmo tempo permitir criar sociedades mais prósperas. O recurso à automação, IA e robótica torna desnecessária uma quantidade de mão de obra imensa e coloca-se o problema de saber como irão essas pessoas sobreviver em economias que prescindem delas. Existindo um direito natural à vida, não é menos certo que em todos os ecossistemas sobrevivem maioritariamente os que melhor se adaptam a condições altamente instáveis. Continuarão a existir nascimentos naturais ou artificialmente induzidos, mas a economia irá sofrer profundas alterações, será quase toda automatizada e os empregos actuais serão substituídos por novos empregos muito menos exigentes em termos de mão de obra, por isso, pessoalmente e em sociedades altamente avançadas, coesas e organizadas como a do Japão, penso que a redução de nascimentos será muito benéfica no longo prazo. Desvantagem talvez apenas no facto da maioria da população ter atingido quase que o topo da sua curva de aculturação dada a avançada idade da maioria dos seus cidadãos o que poderá abrandar o motor da criatividade e o ritmo de aparecimento de novas ideias. No meu entender, é apesar de tudo uma visão mais positiva do que o caos e a anarquia que esperam o sul da Europa e dos EUA.

  9. freakonaleash says:

    O problema no Japão é principalmente, a meu ver, a cultura de trabalho que não deixa tempo para vida social. O mesmo vai acontecer ou já está a acontecer na China que também já entrou em declínio populacional. As pessoas não querem viver como autómatos, a vida das gerações anteriores, por mais duras que fossem as condições e a falta de acesso a determinados bens, pelo menos dava tempo para tudo.

  10. Figueiredo says:

    Uma excelente iniciativa por parte do Governo do Japão e um investimento correcto dos Dinheiros Públicos na criação de um aplicativo de relacionamentos criado e mantido pelo Estado, um acto de Soberania Digital que garante também a segurança dos Japoneses que já não terão de entregar os seus dados, fotografias, e mensagens, a empresas Estrangeiras de aplicativos de relacionamento e aos serviços de informação de outros Países.

  11. E no entanto says:

    Mulheres que preferem ter carreira a ter família, homens a retrairem-se agora depois de acusados de assédio e violação por tudo e por nada, condições económicas – salário, precariedade, habitação, apoios – adversas, e segundo dizem alguns cientistas, um decréscimo da fertilidade humana, tudo isso ajuda a explicar… E no entanto, chegámos aos 8 000 Milhões e o planeta está prestes a esgotar se o consumo de recursos continuar como até aqui.

  12. Odius says:

    Só há uma solução forçar casamentos. Chegam ao 21 anos senão estão casados vão para a prisão até aceitarem casar.

  13. says:

    Se o governo japonês me pagar lá uma casinha faço as malas e nem olho para trás.

    • Aves says:

      Ná, os japoneses não querem imigrantes …

    • PorcoDoPunjab says:

      Zé, quer uma casinha no Japão para quê se depois não tem trabalho?
      Os Japoneses fogem dos estrangeiros como quem foge da peste, principalmente o pessoal mais velho.
      Para eles um estrangeiro será sempre algo de inferior.
      Até os Gaijin ( mestiços, meio japonês meio outra coisa qualquer), são vistos como algo de fugir a sete pés.
      Já para não falar que o Japonês deve ser das línguas mais difíceis de aprender…
      Resumindo, estrangeiro e sem saber falar japonês, não lhe invejo a sorte…

      Eu na China tb tive problemas relacionados com este assunto, mas lá consegui dar a volta à situação.
      Neste aspecto os Chineses são menos conservadores, mas não me livrei de algumas situações chatas.
      Mas pronto, já passaram mais de 20 anos e está tudo ok…

  14. Fernando says:

    Entre outras medidas.
    1 indexar pensão ao número de descendentes.Os politicos não querem.
    1. Apoios para jovens casais ex. Bonificação de juros habitação em função dos descendentes. Só para jovens casais.
    3. Jardins de infância grátis.
    4. Abono de família independente dos rendimentos.
    Muitas outras medidas.
    Para juntar os casais é necessário medidas no setor privado como eventos gratuitos e financiados para promover o contacto entre jovens.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.