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Governo anunciou hoje 800 milhões para energias renováveis

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rui Carriço says:

    Finalmente Portugal retoma o caminho da sustentabilidade energética.

  2. milkshaker says:

    A decisão só peca por tardia. Agora bom, bom seria existir apoios ao autoconsumo.

  3. Jorge says:

    Se o beneficio fosse para todos (a nível económico) era bom, mas parece-me que quem ganha, basicamente é a EDP! Se a factura de electricidade baixasse…

  4. Anónimo says:

    São óptimas notícias.

  5. ruca says:

    Podem-me fornecer a imagem da lâmpada?

  6. Gustavo Woltmann says:

    Nem parece uma notícia do nosso Portugal. Mas fico na dúvida se os resultados beneficiam os consumidores a médio-prazo..

  7. Alvega says:

    Mais 800 M€ para a “corda do sino”, como diz o povo, com “empreendedores” destes, passava o pais bem, sem eles, somente fazem algo se “pingar” do erário publico, mas quando toca a lucros…há que distribuir pelos CEO, e por alguns accionistas mais “in”.
    Entao as energias renováveis, nas suas várias vertentes , nao sao “melhores”, para o ambiente, pais , “carteira” , nao sao o FUTURO ?
    Assim sendo se sao isso tudo e mais ainda, nao deveriam ser rentáveis e “apetecíveis” por si só ?
    Pois a mim que sou ninguém, cheira-me a que o MEXIA, uma vez mais se MEXEU, e consequentemente, vai MEXER com o meu bolso e dos demais contribuintes.
    Porque ninguém com PODER e VERGONHA, neste pais, se digna a escutar ou ler o que o ENG. Mira Amaral, anda há anos a dizer e a chamar a atenção ?
    Será por HOMEM saber do que fala e chamar as coisas pelos nomes ?

    • Rui says:

      A única coisa que esse senhor sabe é tentar impingir a nuclear à força toda.
      Provavelmente por algum interesse económico para o bolso dele. Felizmente ninguém o levou muito a sério.

      • José Rodrigues says:

        Com energia nuclear ficávamos todos a ganhar, bastava uma central para acabarmos logo com o carvão e reduzir a pegada ambiental, para além de reduzir consideravelmente os custos. Nuclear sim é energia barata e limpa, o futuro vai passar por ter mini células incorporadas nas casas que duram o tempo de vida da casa e já vem no preço de aquisição da mesma o valor, energia a custo “zero”.

        • Rui says:

          Vamos ser coerentes. Chamar a nuclear limpa é esticar um bocadinho a corda. Não é por acaso que liberta uma coisa chamada de lixo, que ainda por cima é radioactivo e as soluções de armazenamento do lixo radioactivo são tudo menos viáveis.
          Acho que mandar para o fundo do mar ou fazer aterros e deixar esses locais em perigo durante milhares de anos não é solução.
          Quanto ao barato digamos que a construção de uma central nuclear é o mais caro que existe de infraestruturas para produção de electricidade.

          • José Rodrigues says:

            Se queres coerência vamos a ela.. Energia nuclear é denominada por energia limpa por não produzir gases de efeito de estuda, assim como são denominadas todas as energias que não o fazem e que são nefastas para o meio ambiente (caso das hídricas).
            Na verdade não existe qualquer problema de armazenamento do lixo radioactivo pois o único lixo radioactivo armazenado fora das centrais é lixo de baixa radioactividade que é colocado em depósitos construídos para o efeito que não têm impacto para o meio envolvente, o lixo de alta radioactividade é armazenado junto do reactor em perfeita segurança durante longas décadas, o problema vem única e exclusivamente no fim de vida do reactor que é preciso descartar todo o lixo, aí sim costumavam ser colocados no fundo do mar, mas isso já não acontece, sendo que agora são colocados em minas de sal abandonadas.
            Quanto ao barato, é efectivamente MUITO mais barato, sendo o custo de investimento 30 vezes inferior ao fotovoltaico para o mesmo nível de produção e com custos de manutenção e produção 30 vezes inferiores, o que resulta numa grande descida do custo da energia nos países que têm exclusivamente energia nuclear.

          • Rui says:

            Comprar o impacto ambiental das hídricas com o lixo radioactivo é de bradar aos céus. Estamos a falar de um impacto de milhares de anos devido ao decaimento da radioactividade dos resíduos de urânio, não nos afecta a nós agora mas pode afectar perigosamente gerações futuras. Mais, se todos os países fizerem como a França não há minas de sal que cheguei para armazenar os resíduos.

            Quanto ao custo de investimento ser 30 vezes inferior ao fotovoltaico, isso foi há quantos anos??
            No ano passado foram feitos contratos PV no EUA com um valor muito próximo preço das centrais de carvão e gás natural de ciclo combinado.
            Além disso tudo indica que em 2020 o preço do PV seja por volta dos 125 $/MWh e o da Nuclear 95 $/MWh.

            Se por meia dúzia de trocos vale a pena andar a lidar com os RISCOS de acidentes que podem levar a autênticas catástrofes( acho que não é preciso enunciar exemplos).
            Na minha opinião…não.

  8. Daniel says:

    Ahhhhh óptimo, mais energia renovavél, sem encargos em combustiveis, é agora que a conta da electricidade vai baixar…. hummm se calhar não!

  9. TekMan says:

    As empresas fazem o investimento e o Governo anuncia…

  10. jorge couto says:

    Demasiado caro…invistam no petroleo no algarve..poluicao é uma utopia..mais importante na vida é o dinheiro

  11. João Neves says:

    Quero que no periodo nocturno (tenho bi-horario) quando ha excesso de produção e o preço de mercado desce para zero, a EDP me venda a custo zero. Parece-me que quem pode comprar a custo zero são por exemplo as empresas que possuem hídricas com capacidade para bombear agua turbinada de volta para a albufeira. Assim estas empresas durante o período diurno podem turbinar e vender-me a preço de mercado :(. Com este texto tão longo quero dizer que aprovo a iniciativa, aceito contribuir com uma parte, mas não para encher os bolsos dos acionistas destas empresas, mas sim para diminuir dependências de como. fosseis e repartir por todos o proveito.

    • Rui says:

      Isso era o mesmo que querer internet grátis quando houvesse poucos utilizadores. A electricidade não chega a casa dos clientes pelo ar. Há custos no transporte, na distribuição e nos serviços de sistema.

      • Luis Coelho says:

        Os custos de transporte são exatamente os mesmos com carga máxima ou mínima.
        Não me diga que põem mais umas linhas no ar a determinadas horas…

        • Rui says:

          Sim porque a electricidade é produzida e vai em linhas de alta tensão até ás casas, nem passa por subestações nem postos de transformação que por sua vez nem precisão de manutenção nem vigilância 24h sobre 24h, nem é preciso pagar nada aos produtores em regime ordinário que tem de estar sempre disponíveis para entrar em funcionamento caso o vento falhe.
          Eu percebo perfeitamente que as pessoas não tenham de saber como é feito o transporte/distribuição de electricidade ou como é feita a gestão, controlo e manutenção da rede eléctrica, mas há um mínimo.

    • int3 says:

      Sim concordo contigo nesse assunto. Nestes dias à noite a produção eólica chega e sobre muito para alimentar portugal e o sobrante alimenta as bombas e mesmo assim sobra energia que vendemos a espanha a 0€ porque não há onde meter. É a Lei da oferta e da procura.
      Mas também esqueces que quando existe muita falta de oferta o preço sobe muito mais que aquilo que pagas e no final o preço é fixo. É como os juros. Taxa fixa ou taxa variável? Prefiro taxa fixa porque assim sei que vou gastar x €.

  12. Rui says:

    Boa noticia.
    Agora é apostar fortemente no Fotovoltaico. Temos um potencial enorme do qual estamos a aproveitar muito pouco.

  13. EU says:

    57% (renováveis) + 43% (não renováveis)…onde entra na equação a % que “até deu exportar!”?

    • int3 says:

      é um misto. Não dá para saber ao certo. Uma vez que a energia vai para a rede “mistura-se” com todas. Pode-se fazer é uma estimativa por zona dependendo do fluxo de energia. É nessa estimativa que se sabe que se consumiu “60%” de renovável por exemplo.
      Podes ver a exportação de energia, até por dia, no site da REN.

    • José Rodrigues says:

      És sempre obrigado a exportar por causa dos picos.

  14. Torres says:

    Boa notícia para o ambiente… Mas má notícia para os bolsos dos portugueses

  15. joão santos says:

    nem que enchessem o país de ventoinhas e painéis solares não conseguiam alimentar uma cidade de 15 milhões de habitantes. se tivéssemos uma industria em expansão (e a industria do aço não tivesse desaparecido) e não uma industria de máquina de costura em vão de escada, assim meia dúzia de ventoinhas chegam. os japoneses sofreram dois ataques nucleares e não são contra as centrais nucleares. aqueles que só beneficiam da energia nuclear e nunca tiveram problemas com ela são contra!. ai, tanto medo!

    • int3 says:

      comentários como estes só me faz acreditar que vivemos num país de retardados mentais.

    • int3 says:

      Nos últimos dias tivemos cerca de 4.5GW de potência só em eólica. Sabes quanto é 4.5GW?
      Só para teres uma noção em portugal não-renovável:
      Carvão:
      – Pego 628 MW (0,628GW)
      Gás natural:
      – Pego CCGT 830MW (0,83GW)
      – Tapada do outeiro 990MW (0,99GW)
      Total: 2,448GW.
      Não renovável o máximo que podemos produzi é 2,448GW. No entanto produzimos 4,5GW só em eólica.
      E hidrica?
      7,549GW (em 2011).
      E solar?
      0,277GW (277MW). É normal a solar dar pouco. Só funciona durante o dia certo?

      Agora pensa. Para construires uma central nuclear ou a carvão ou a gás precisas de investir milhões de euros. Dezenas senão centenas de milhões. Depois ainda tens que importar a matéria prima seja carvão seja gás natural que custa dinheiro certo? Ainda tens manutenção certo? Gente para pagar certo?
      Assim como nas renováveis tens produção a custo 0 com recursos praticamente infinito. Não precisas de comprar carvão nem gás, não precisas de investir milhões numa central gigante nem precisas de pagar 200 ou 300 pessoas para operar a central. E não tens uma fonte de emissões CO2.

      A rentabilização na eólica pode variar entre 7 a 10 anos. As hídricas não sei mas presumo que seja até menos. Em 5 anos deves conseguir pagar a barragem.
      As barragens tens potencias também na ordem dos MW quase em GW. E a operação destas barragens não é feita por 200 pessoas.
      Por isso pensa um pouco sobre o que falas não venhas mandar bocas e fazer figura de urso.
      Portugal é um país que vai ter que viver das renováveis porque o carvão vai acabar, o urânio é o que é.

  16. Bruno Lopes says:

    Os portugueses pagam os impostos, e benefícios sem ser o meio ambiente,!!! Claro que é importante o ambiente,mas para o contribuinte não vejo vantagens. No fim quem recebe e a EDP e uma cota parte os impostos vão para o estado.

  17. Pedro says:

    800 milhoes pa dar de mamar aos chinocas

  18. Joao 2348 says:

    Ainda se fosse para algo como a “INVELOX” inventado pela “sheerwind”, ou algo similar, ainda apoiava… afinal aqui no nosso Portugal deve ser raro o dia em que não existe pelo menos uma aragem (bastam uns 3 km/h) um pouco por todo o lado, e tal poderia de facto manter a maior parte do país abastecida 24h/ 365d… e uma solução como estas poderia ser instalada por praticamente todo o país mas sem o impacto visual (já que a estrutura pode ser disfarçada exteriormente como se quiser) e de ruído típico das ventoinhas enormes (e menos vibrações). Com um investimento, operação e manutenção muito mais em conta e milhares de instalações destas o país poderia reduzir muito a dependência de materiais que o país não produz por si mesmo e assim reduzir ainda mais a dependência externa… e o balanço comercial com menos importações para o sector da produção de energia eléctrica.
    A energia solar também é algo que já deveria ter sido massificado por todo o Portugal, por exemplo dando total isenção de impostos até ao limite do custo do mesmo (tabelado para não existir abusos, e atribuído após inspecção) de forma a aumentar a variedade de origens da energia, o que é sempre boa ideia.

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