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Glovo anuncia a maior atualização da sua aplicação desde 2016

                                    
                                

Autor: Rui Neto


  1. Prob says:

    O problema em Portugal são os estafetas. Nepal, Bangladesh, India, china, Brasil… Uns perdem-se frequentemente apesar do GPS, outros não percem moradas, e outros nem Português, nem Inglês que se perceba.

    • Katrina says:

      Queria ver se contratasse só nacionais se esse serviços sobreviveriam…. Uber e afins são os novos “sub empregos.” O nepalês em Portugal é o mesmo que o português na Suíça.

      • Figueiredo says:

        Não sobrevivem porque as empresas que prestam esse tipo de serviços são na verdade um esquema para cumprir com uma agenda política, económica, e de engenharia social, servem de fachada para o tráfico/consumo de droga e o crime, para justificar a deslocação em massa de Estrangeiros para Portugal dando-lhes um “emprego” de fachada.

        Quando essas “empresas” surgiram no País os Portugueses apresentaram-se para trabalhar nas mesmas pensando que aquilo que a propaganda dizia – trabalhar como profissional liberal – era verdade, no entanto, a realidade é outra, a falta de transparência e à vontade, as contradições, eram evidentes, o estatuto de profissional liberal não era respeitado nem cumprido, e os valores salariais uma miséria.

        Essas “empresas” devem ser proibidas e expulsas de Portugal.

        A propósito, sabiam que os Estrangeiros que estão a ser deslocados para Portugal desde 2012 sem qualquer critério ou justificação recebem subsídios e trabalham ao mesmo tempo? Um Português que receba entre 800,00 € a 1000,00 € não consegue alugar uma casa e viver de forma livre e independente, mas os Estrangeiros que passam o dia de papo para o ar no motociclo e a fazer entregas das quais recebem comissões de 0.50 cêntimos a 0.80 cêntimos, vivem à grande e à francesa, em apartamentos nas Cidades, Vilas, e Aldeias de Portugal.

      • Alrabado says:

        “O nepalês em Portugal é o mesmo que o português na Suíça.”

        Não é uma comparação muito acertada visto que a maior parte dos Nepal, Bangladesh, Índia vêm para cá para viver na miséria e ainda recebem apoios do estado

    • Paulo says:

      Não param nos vermelhos, insultam os outros condutores, buzinam constantemente…

  2. Simão says:

    Parece-me que podem vir a complicar uma app que podia/deveria manter-se bastante básica.
    A questão de guardar e aceder mais facilmente aos teus favoritos por tipo de comida parece interessante, agora ter vídeos num feed e andar a ver o que amigos pediram ou não… já parece mais dispensável!
    E até parece algo que vai fazer “pesar” mais a aplicação, em termos de espaço e memória consumida quando em utilização.

  3. Mónica says:

    A APP portuguesa Diárias – Pratos do dia já permite aos utilizadores “favoritar” os seus restaurantes favoritos, assim como pratos favoritos. Os pratos favoritos são destacados diariamente quando disponíveis. Os restaurantes favoritos são apresentados em primeiro lugar por ordem de proximidade.

    Não tem nada a ver com a APP Glovo, mas, na sua simplicidade e estado (Minimal Viable Product – neste momento disponível para iPhone) já tem algumas destas novas funcionalidades.

  4. Figueiredo says:

    os Portuenses e os Lisboetas – por exemplo – pediram ou foram consultados para autorizarem “empresas de estafetas” a actuar nas suas Cidades, nos seus territórios?

    O tráfico/consumo de droga e o crime, o tráfico de Seres-Humanos, utilizam como fachada empresas de estafetas, que também são usadas para controlar as ruas e vigiar os movimentos dos naturais das cidades, vilas, e aldeias, onde se instalam, com a cumplicidade dos Executivos Camarários.

  5. Farróbadó says:

    A Glovo (e talvez a Uber Eats, não uso) tem um único problema: são os estafetas. Não dás gorjeta, complicam tudo. Já tive situações em que o estafeta prolonga demasiado a entrega para a plataforma lhe pagar mais, isto foi confidenciado por um deles.
    O GPS deles deve ser especial de corrida, aparecem nas traseiras dos prédios, uma complicação.

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