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Ginecologista acusado de deixar telemóvel na barriga de paciente

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. LP says:

    Uma coisa é deixar um instrumento cirúrgico, outra coisa é um telemóvel…

  2. tavares says:

    O grande problema nem será o “esquecimento” do telemóvel em si mesmo…seria muito grave é se fosse um smartphone com Android. Com a quantidade de “pragas” que esse SO possui para colheita de dados do utilizador… dentro de pouco tempo a Google estaria a vender a alguém os dados recolhidos sobre o “funcionamento” e estado dos órgãos internos da senhora!! rsrsrs

  3. André Alves says:

    ela vibra sempre que alguém liga para o seu ginecologista!
    Ahahah

  4. Rui C says:

    Claramente o médico queria ligar para a paciente mais logo. 😀

  5. José Gomes says:

    Um telemovel nem devia entrar numa sala de operções.
    Este é o extremo, mas por acaso já me apercebi de algumas situações que para mim são bizarras nos hospitais, é muito comum acontecer médicos, enfermeiros e visitas entrarem em locais cuja higiene têm de ser muito cuidada, e então colocam proteção no calçado, máscara, touca, desenfectam as mãos e depois pegam no telemovel… Se pensarem bem, um telemovel é uma fonte enorme de bactérias, pois pousamo-lo em todo o lado, pegamos nele com as mãos limpas ou sujas… Ao escrever este comentário fui procurar acerca da higiene de um smartphone e confirmei o que pensava, é menos higiénico que a tampa de uma sanita… fonte: http://conversation.which.co.uk/technology/tablet-smartphone-computer-keyboard-hygiene-dirty-cleaning-virus/
    Pelo menos pensem nisso se algum dia tiverem que ir visitar alguém que esteja nestas condições…

    • Vítor M. says:

      Verdade, já em 2009 escrevíamos sobre esse assunto: http://bit.ly/1PIoRPL

    • kekes says:

      Porque dá completamente igual.
      Nas salas de operações temos computadores, teclados, etc. Como sabes essas ferramentas tambem não estão em condições de esterilidade. O que interessa é o campo de cirurgia, esse sim tem de estar esteril, os medicos lavam as mãos, usam luvas e batas estereis,
      As mascaras e as toucas não são estereis. Dá simplesmete igual pois ninguem vai meter a cabeça dentro do paciente.
      Muitas luvas tambem não são estereis, porque nem sempre há necessidade de manter un nivel de esterilidade elevado, apenas servem para proteger o profissional.
      Os pacientes tambem não são estereis. A maior parte das infecções são causadas pela nossa flora e contra isso, a maior parte das vezes, não podemos fazer nada. Não podes aniquilar toda a tua flora pois isso aumenta o risco de infecções, por isso quando tomas antibiotico tens diarreias, infecções genitais, etc…

      • Carlos says:

        Como as luvas não são esterilizadas?

        As luvas tipicamente são esterilizadas, já depois de fechadas na embalagem, com radiação gama que não danifica o latex.

        E acredita, com a dose de radiação usada, não fica lá nada que se assemelhe vagamente a vida.

        Agora que esta história está mal contada, isso está.

        • Kekes says:

          O que se passa é que muitas vezes não se usam essas luvas estéreis.
          Por exemplo num tacto rectal não se usam estéril. A não ser que seja um procedimento invasivo não necessitas medidas estéreis.

  6. int3 says:

    O pior é como fazem disto uma notícia

    • Vítor M. says:

      Quando conseguimos ler nas entrelinhas, fica muito presente o estado a que chegou a dependência do smartphone, até onde, por vezes, as pessoas são capazes de ir para satisfazer a sua necessidade.

      Isso espoletou uma reação no próprio parlamento jordano. Se é notícia, é, mas é preciso saber ler.

  7. Kekes says:

    Esta noticia no está bem, como de uma cesariana o telemóvel foi ter ao estômago? Ela teria que ter comido o aparelho. Parece, pelo que li, algo totalmente fabricado.

    • Vítor M. says:

      Quando caiu sabe-se lá depois das voltas que a mulher deu onde foi parar o telefone, consegues prever isso com exactidão? Ora diz-me então onde deveria ter ficado o telefone. Vamos lá saber.

      • kekes says:

        O estomago é um orgão oco. Para estar no estomago a paciente tinha que comer o telemovel. O telemovel estaría no abdomen. Estar no estomago implica dentro.

        • Vítor M. says:

          Está escrito dentro do estômago? Pode estar em cima dele, a ocupar o espaço dele 😉 certo?

          • fernando says:

            Escreveram: “removeram um telemóvel do sítio onde deveria estar o jantar”. Assim, a menos que o jantar ainda estivesse dentro do tacho, a outra opção é estar dentro do estomago …. ahahaha

          • Kekes says:

            Vítor, tu sabes que não era a interpretação que se fazia do que estava escrito. Além que essa parte estava escrita de uma forma confusa. Agora está muito melhor ☺

            @fernando essa do tacho foi boa

          • Vítor M. says:

            Tal como te disse, as fontes assim citaram os factos, depois a interpretação é que poderia ser da forma que entendessem, tal como deixei em baixo um excerto de outro meio de comunicação jordano. Lá não diz dentro do estômago, dis forte dor no estômago. Depois cada um interpreta livremente. 😉

      • fernando says:

        O estomago é um orgão com uma entrada ( desde a boca ) e uma saída ( em direção ao intestino ) assim sendo como entraria o telemóvel para dentro do estomago ? Ou pela boca, ou pelo anús. Não me parece haver grande dificuldade de interpretação.

  8. Pedro Peixinho says:

    Boas pessoal, têm aí um erro no texto, é Jordánia não Jardánia . Abraço

  9. Ze says:

    Ao menos que tenha sido um iphone!! Ja que ficou com um telemovel do medico, entao que valha a pena.

  10. keimatudo says:

    Ahmm….a minha mulher ficou 3 dias no hospital devido a cesariana (tempo normal para ter alta nesta intervenção)..só ligaram depois de ela ir para casa?…

  11. eyedea says:

    As vezes pode dar jeito, quando vou à casa de banho e esqueço-me do telemóvel pra jogar candy crush, assim tava sempre à “mão”

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