PplWare Mobile

França: e-mails de trabalho fora do horário já podem ser ignorados

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. someone says:

    Em Portugal essa lei nada servia…
    Era despedido por justa causa por não atingir os “ratios” de produtividade exigidos pela empresa…

    Cada vez menos as empresas procuram números e não pessoas…

    • Vlad says:

      “Cada vez mais as empresas procuram números e não pessoas” Até parece que isto apenas é verdadeiro em Portugal.

    • Ze says:

      Como se 99% das empresas portuguesas tivesse avaliação de desempenho..

    • XXT says:

      Isso acontece apenas porque as pessoas acham que têm de o fazer. Não o façam… Mesmo sem lei nenhuma têm um horário de trabalho. Folga é folga. Habituam mal os patrões e depois queixam-se. Os números que lhes façam o trabalho…

    • Dani says:

      Há cada um…
      Sou um jovem empresário e tenho a cargo 15 funcionários. Obviamente que procuro rentabilidade no meu quadro de colaboradores. Recruto regularmente e invisto em formação profissional. Em contrapartida quero empenho e profissionalismo. O tempo do comodismo e “funcionalismo público” já lá vai. Quem trabalha por conta de outrem tem que mudar o chip, pois a concorrência é constante a todos os níveis.
      Eu aposto em qualidade e não em quantidade. Aposto em recursos humanos mais reduzidos, porém mais qualificados, para obter uma equipa mais coesa e competitiva. Ganhamos todos com esta postura.
      Contrariamente ao que muitas vezes se pensa ou diz, nomeadamente na imprensa, o aumento da produtividade do trabalho em Portugal tem sido superior à média dos países da UE e o custo salarial real tem diminuído muito mais no nosso país do que nos restantes países da UE. Consultem o Eurostat.

      • trabalha escravo says:

        “aumentar a produtividade e baixar o custo salarial”…é só mamar.

        • Dani says:

          Estás a ver o filme na perspetiva de “fazer mais com menos”. O bom gestor tenta reduzir os excedentes não-produtivos para diminuir o quadro salarial: “Fazer o mesmo com menos”. Há quem pense que os patrões são uns exploradores levianos… então força abram uma empresa ou trabalhem por conta própria.
          E já agora “Mamar” é ver maus funcionários com hábito de procrastinar, reclamar e dar desculpas. Ficam acomodados nas suas atribuições e fazem apenas o mínimo possível. E depois dizem que são explorados. Nunca reparou que entre alguns profissionais com o mesmo perfil existem disparidades tão grandes a nível salarial? Ser bom profissional é determinante para que o seu valor no mercado seja maior, por muito bom que seja o resto do seu perfil. Se o profissional é bom, o dinheiro vem. Fica a dica.

      • Bruno Lopes says:

        Mas pagas lhe o salário mínimo?? Num me parece. Se pagares vais ter o que tem os outros. Despreocupação por parte dos funcionários. Se são bons os funcionários devem de ser incentivados monetariamente e não é só mandar los trabalhar. Abraços

      • Charlie says:

        Ficamos sem saber se acha que os seus trabalhadores devem trabalhar fora do horário pro bono ou não, se valoriza isso ou vê isso como uma consequência da má gestão do tempo de trabalho normal.
        Portanto, investe em formação profissional, torna os seus funcionários mais produtivos para que produzam mais/melhor e lhe garantam maior rentabilidade, e em troca disso, exige-lhes o quê? É suposto a formação profissional desumaniza-los? Substituir as suas necessidades pessoais? Substituir os seus direitos? Quem ganha com superar a concorrência? Eles ganham parte dos lucros da empresa? Ou quanto mais produzirem mais formação lhes dá para que possam produzir ainda mais? É suposto a formação ser um prémio?
        Produz-se mais por menos, isso é positivo (excluindo para os patrões)? É também positivo sermos por isso o país com maior disparidade (e em contínuo crescimento) entre pobres e ricos?

        • Dani says:

          Acho piada pessoas como tu virem com pedras nas mão sem saber a realidade da minha empresa ou de outras como a minha.

          Na questão do trabalho fora de horas ao existir é de forma voluntária e nunca sistemática. Dou um exemplo: Quem trabalha na área comercial sabe que responder um email de um cliente “fora de horas” pode significar um fecho de um negócio e por consequência mais umas “coroas” no fim do mês.

          Os meus colaboradores são remunerados conforme a suas habilitações académicas, com ordenado base fixo acima do ordenado mínimo e, para quem está na área comercial, há uma componente flexível, atribuída de acordo com os resultados obtidos (um profissional remunerado com base em resultados é, normalmente, mais produtivo e ambicioso). A nacionalidade, o género e a idade não são determinantes na questão salarial. Emprego vários imigrantes asiáticos e recentemente contratei um desempregado de longa duração acima dos 50 anos.

          Todas as vendas são comissionadas e repartidas entre as diversas areas desde o processo pré-venda até a pós-venda. Participação nos lucros da empresa não recebem, pois não são sócios da empresa. Recebem no entanto prémios anuais de produtividade.

          A formação profissional não é dada como um prémio. Para além de ser obrigatório de acordo com o atual Código do Trabalho e Relatório Único, é uma oportunidade de crescimento coletivo. Na vertente individual do trabalhador há uma valorização pessoal, pois adicionam ou renovam conhecimentos e faz abrir mais possibilidades à progressão na carreira. É no meu ver uma riqueza imensurável e fundamental para o sucesso profissional.

          • MLopes says:

            fizeste a afirmação “um profissional remunerado com base em resultados é, normalmente, mais produtivo e ambicioso”. conheces a diferença entre motivação e movimento? o que é mais importante para ti, a motivação ou o movimento dos teus funcionários?
            tens noção de que a remuneração “flexivel”, como lhe chamas, ou a atribuição de prémios, etc apenas criam movimento (o tal “mais produtivo e ambicioso”) mas não geram motivação? o que fazes para gerar motivação? é que apenas falaste em fatores que criam movimento, o que é típico

        • Charlie says:

          Pedras na mão?!
          Limitei-me a colocar questões , precisamente por “não saber a realidade da sua empresa”.
          Ao trabalho voluntário fora de horas ninguém se opõe, o que está em causa é a obrigatoriedade do mesmo!
          Folgo em saber que para além da formação profissional recompensa os seus funcionários de outras formas, para lhes poder exigir o tal “empenho e profissionalismo”.
          Não lhe estrago mais a publicidade ao negócio. Votos de continuação de sucesso.

      • Loprati says:

        Ate parece que o Eurostat vai mudar a vida dos Portugueses ou seja la quem. A mim nenhum patrao me obriga a ver mails fora do trabalho. Pagam 8 horas e sao durante essas horas que tem o meu empenho, esforco, etc… fora dessas horas esta a minha familia e os amigos… os emails que se lixem

      • me and me says:

        mas que chip?
        o chip em que as empresas “investem” em formaçao e depois enchem as pessoas de trabalho? 1 pessoa a fazer trabalho para tres mas a ganhar o ordenado minimo?
        nao tem nada a ver com chip, mas justiça salarial…

      • MLopes says:

        disseste coisas “bonitas” e escreveste bem mas nada disseste, em concreto, sobre o assunto do artigo.
        em que ficamos? defendes que o tempo destinado à vida privada dos teus funcionários deve ou não ser invadido com mensagens de trabalho?
        já agora, podes explicar qual é, para ti, a relação entre a produtividade e a leitura de mensagens de trabalho durante o tempo dedicado à vida privada? se é que achas que há alguma relação, claro.
        basta um sim ou um não

  2. someone says:

    *Cada vez mais as empresas procuram números e não pessoas

  3. Anónimo Antónimo António says:

    Mas já não podiam ser ignorados antes? É que ninguém é obrigado a abrir a caixa de e-mails sem ser no trabalho ou estiver de “prevenção”.

  4. Freitas says:

    Para não me ligarem a pedir para ir trabalhar nas férias eu arranjo um número temporário, dou as pessoas mais importantes e durante um mês adeus para tudo.

  5. Carlos M. says:

    Acho bem! Claro, que em Portugal, onde os direitos dos trabalhadores ainda são comparáveis a países do 3º mundo, esta lei não chegará nos próximos 100 anos. Sobretudo os trabalhadores das áreas tecnológicas, os novos escravos, onde os fazem 40 horas por semana no serviço e depois mais 10 horas extras não pagas em casa. As novas tecnologias vieram beneficiar os patrões e não os empregados, estes em Portugal, são cada vez mais escravos!

    • Ze says:

      Eu trabalhava numa empresa assim e recebia apenas 1500 líquidos, mudei de empresa, agora é raro fazer sequer 40 horas, nunca trabalho fora de horas, nem telefonemas nem emails nem nada e recebo quase 3000 líquidos. São tudo questões de oportunidade e se não estamos bem só temos de procurar e mudar, actualmente consigo conciliar a minha vida profissional com a familiar sem qualquer entrave e não poderia estar mais feliz, sem stress até me sinto mais saudável 🙂

    • RM says:

      +1 a concordar plenamente.
      Por acaso era interessante avaliar este tipo de serviço “escravo” da nossa era.
      Telemóvel do trabalho para atender “fora do horário laboral”, porque parece que temos de estar alertas 24h!
      Computador com vpn para estar disponível…entre outros!

  6. Olho aberto says:

    Vamos combater estes exploradores do capitalismo selvagem. Com o tempo lá virá a derrota de todos estes gestores que só pagam o salário mínimo e ainda pensam que é muito, quando esles ganham às centenas de milhares por ano quando não é milhões.
    As pessoa devem ter direito à sua dignidade e serem respeitadas.

  7. Ze says:

    Em Portugal isso não funciona, somos a Índia da Europa… Por acaso trabalho numa multinacional Francesa em Portugal e os meus colegas franceses dão se ao luxo de chegar às 18 h e ir para casa, o que é correcto! A outra equipa que está em Portugal faz depois a continuação do trabalho até terminamos… Lá para as 20h… E eles ganham 3 vezes mais que nós! Mas o chefe tuga é assim para mostrar que somos trabalhadores…

  8. E. camilo says:

    Em portugal devia ser aprovada esta lei, assim como ser proibido o trabalhador faturar á noite e fazer relatórios para os chefes que a maior parte das vezes nem os lêem. Em caso de necessidade o trabalhador devia ter isenção de horário de trabalho sendo o mesmo pago.

  9. Ana says:

    cada vez mais as sindicais e os governos deviam estar atentos à pressão que exercem nas empresas….

  10. darkvoid says:

    Não percebi esta noticia. Quem tem horário de trabalho definido que eu saiba e já passei por várias empresas não tem que responder a e-mails profissionais fora do trabalho, quando o faz é por opção, nada obriga um trabalhador a responder a estes emails no período de descanso ou férias, excepto algumas condições contratuais definidas, cargos com isenção de horário de trabalho, trabalho de casa etc etc.

    • Ze says:

      O problema é a convenção social que está a gerar em torno disto, muitos trabalhadores são pressionados para responderem a emails uma vez que têm o email no telemóvel e em alguns países já existem comissões e sindicatos a tentar receber horas extra por esse tipo de trabalho ou a punirem quem não o faz, daí a necessidade dessa lei.
      Sempre tive isenção de horário e não significa nada disso, isenção de horário nos trâmites legais de Portugal significa que não tens horário fixo de trabalho e podes exceder em 1 hora diária o teu expediente de trabalho, ou seja, se tiveres ou quiseres trabalhar fora de horas até um máximo de 9 horas diárias podes faze-lo de livre vontade sem necessidade de fixação de um horário, isso implica sempre um acréscimo de 25% sobre o vencimento base, tudo o que não seja assim são falsas isenções de horário e devem ser reclamadas. Lutem pelos vossos direitos.

      • coiso says:

        A isenção de horário pode não implicar não ter horário fixo nem ter essa hora extra diaria. Basta estares a trabalhar a mais de x da sede da tua empresa

  11. yz says:

    XXT estou totalmente de acordo contigo, so somos o que queremos e se todos batessem o pé nada disso acontecia, acho tao importante o trabalhar como o descançar, o brincrar como o aprender por exemplo para as crianças…….

    • Carlos M. says:

      Só somos o que queremos? eu acho que somos, o que eles (os patrões/chefes) querem, porque se não rua!!

      • Uhpapa says:

        Conheço quem sempre exigiu todos os seus direitos e mais alguns, e sabem o que os patrões lhe faziam? Davam-lhe mais responsabilidades, era promovida, colocavam-na no quadro da empresa, mesmo que a maioria só lá tivesse a termo certo… porquê? Competente, toda a gente gosta dela e fazia/ faz as empresas onde está ganharem bastante dinheiro.
        No fundo depende da atitude e competência da pessoa… não basta exigir, é preciso que a empresa sinta que aquela pessoa realmente é uma mais valia… se conseguirem transmitir isso, podem exigir os vossos direitos sem receios de irem para a rua e coisas parecidas… sim, porque não pensem que as outras pessoas que trabalhavam com ela não tinham esses receios, que tinham.

        • Uhpapa says:

          Esqueci-me, quando se despedia, porque queria mudar de cidade ou de empresa, o que faziam os patrões/ chefes dela? Tentavam dar melhores condições, ou na impossibilidade de ela aceitar (mudança de cidade por exemplo) davam-lhe as dicas para que ela consegui-se obter o máximo dinheiro possível com a sua saída das empresas e tentavam sempre dar boas referências dela para as outras empresas para onde ela ia e depois ficava mesmo. Competência, simpatia, profissionalismo, tem destas coisas.

  12. Dumitru says:

    Interessante como o povo portugues sempre embirra contudo, ninguem é obrigado, agora se o fazem é porque querem dar boas vistas ao patrao, por isso e por mais algumas é que ha mais e mais imigrantes a levar o trabalho dos portugueses..

    • Dani says:

      O mundo mudou, está mais dinâmico e intemporal. Receber emails fora do local do trabalho devia ser encarado como um benefício. Há empresas que bloqueiam o acesso externo a qualquer tipo de informação. Tendo essa possibilidade cabe a cada trabalhador gerir a sua forma de trabalhar. Eu não reputo meu trabalho em horas, mas sim em objectivos e metas cumpridas independentemente do números de horas trabalhadas – esta é a diferença entre eu tirar >6000e todos os meses do que 1500e em 40 horas semanais “seg-sex, 9h-18h”. Ainda desfruto de tempo livre e saudável com a família, algumas vezes com 3 dias livres semanais.

      • Charlie says:

        “e-mails de trabalho fora do horário”, independentemente do local.
        Pensei que fosse patrão, para quem essas questões obviamente não se colocam.

        • Dani says:

          O “patrão” é uma figura que está fora de prazo. Um gestor executivo com participação na sociedade de uma empresa deve ser algo mais do que um mero “patrão”. Eu tento motivar a minha equipa, comunicar com as pessoas, trabalhar junto com o grupo, ao ponto de não ter gabinete próprio.

          • Charlie says:

            Aprecio a sua demagogia expressa em termos com certeza adquiridos nos seus investimentos em formação profissional, mas num português maizbsimooes

          • Charlie says:

            *num português mais simples, “um porco com baton não deixa de ser um porco”. Aconselho-o a ver a definição de patrão.
            Sempre houve patrões com mais capacidade de motivação e estímulo dos seus empregados do que outros, mesmo sem investir em formações, mesmo sem conhecerem teorias da motivação ou sequer a pirâmide de Maslow.
            Não se deixe iludir pelos formadores a quem paga, não está a reinventar a roda.

          • Dani says:

            eheh! A formação é o core-business da minha empresa. Comecei como formador e hoje tenho a minha empresa.
            De facto não estou a reinventar a roda, no entanto estou a ser diferente à maioria das empresas em Portugal e com resultado bastante positivo.

          • Charlie says:

            Assim sendo já compreendo a exaltação da formação profissional, peço desculpa por lhe estar a estragar a publicidade.

      • Vlad says:

        E os teus trabalhadores também tiram mais de 6000€ mensais?

        • Dani says:

          Por acaso já tive colaboradores a receberem mais do que eu em determinadas situações, onde as vendas proporcionaram comissões vantajosas.

          • Charlie says:

            Resta saber se desfrutavam também “de tempo livre e saudável com a família, com 3 dias livres semanais”… Talvez consigam fazer omeletes sem ovos?

  13. censo says:

    Eu não tenho acesso ao mail do trabalho fora do trabalho.

  14. Lisbon lover says:

    Acesso ao e-mail da faculdade através do Google Apps. E sim, tenho sempre de o consultar, dentro e fora de casa, até mesmo em viagem (smartphone).

  15. Loprati says:

    Eu nao acredito que em Portugal, sem serem os chefinhos sempre ao telefone e super ocupados (muitos so pelo status), so esses devem andar ocupados com os mails do trabalho. Muitos dos trabalhadores das ditas tecnologicas poderiam “meter” a mailbox do trabalho no smartphone mas nao a configuram e fazem bem. Os mails do trabalho ficam no trabalho. Os mails privados onde devera ser privado. Em Franca vieram acabar com determinados abusos. Chega de americanizacoes e de vaidades etc… Nem todos sao chefes e os que sao tenho quase a certeza que evitam estar ligados o tempo todo.

  16. Number5 says:

    “a Deloitte revelou o resultado de um inquérito que dava conta que 71% dos trabalhadores lia e-mails à noite ou durante as férias” ..Deve ser algo deste género:
    bem para mim o problema está que abro o e-mail e metade da caixa de entrada muitas das vezes não é para mim, este responde a todos, o outro responde a todos, mais um responde a todos, reencaminhamento em cima de reencaminhamento, assuntos diferentes em cima de assuntos etc, muitas das vezes o que lá está é pálha para as minhas funções diárias, todos os dias sou obrigado a ordenar a caixa por assunto porque só interessa o último mas claro é enorme!
    E com isto perdi largos minutos ou horas a ver e-mails em que não eram realmente para mim.
    Depois há aquele que reencaminha tudo, e o que realmente importa é algo tão curto que bastava um único e-mail isolado sobre esse assunto e desta forma poupava tempo ao colega e era de mais fácil leitura.
    Depois o que me incomóda mesmo é o tal dito patrão estar sempre presente nesses tantos e-mails e não chamar a atenção de como deveriam ser enviados os e-mails, e ter a sensibilidade que vai haver ali funcionários a perder tempo a ler o que não lhes compete ler.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.