Escócia vai albergar o maior parque eólico marinho do mundo
A aposta nas energias renováveis estão a ganhar adeptos, estão a proliferar nas apostas dos governantes e, cada vez mais, são a certeza que os combustíveis fósseis têm de perder o lugar de imprescindíveis na vida das pessoas.
Assim, vemos países como a Alemanha ou a Dinamarca, entre muitos outros, a implementar massivamente parques eólicos com resultados animadores. No mesmo caminho está agora a Escócia que anunciou os seus planos para a construção do maior parque eólico marinho do mundo.
O governo escocês confirmou que deu consentimento à empresa norueguesa Statoil para construir o primeiro parque eólico flutuante britânico. Um parque que consiste em cinco turbinas 6MW e que será instalado ao largo da costa de Peterhead. Este parque irá suplantar a única turbina 7MW do Japão para se tornar o maior parque no que toca à produção de energia eólica do mundo offshore.
Segundo as autoridades oficiais, o parque irá gerar 135GWh de energia por ano, o suficiente para alimentar cerca de 19.900 casas. Há algumas diferenças que justificam o aumento da produção de energia, a optimização não só das novas técnicas mas também de outras variáveis.
As turbinas tradicionais são construídas no leito do mar, já as as turbinas Hywind são colocadas no topo de um cilindro de aço com lastro que é ancorado ao fundo do mar por meio de três linhas de ancoragem. O processo assim simplificado torna a colocação mais simples de as instalar em águas mais profundas.
Assim, os responsáveis pelo projecto no governo escocês declararam que este poderá converter a Escócia na "primeira nação de energias renováveis em 2030". Não foram revelados quaisquer dados específicos sobre datas em que o parque entrará em funcionamento, contudo este é mais um passo importante à adopção de alternativas concretas aos combustíveis fósseis que irão convencer o resto do mundo.
Este artigo tem mais de um ano
Este não será o maior parque eólico marítimo do mundo, será o maior parque eólico constituído por torres flutuantes.
Viva o dinheiro dos contribuintes! As famosas ecotretas. Tudo à conta de subsídios.
Uma central nuclear de nova geração é estável, não polui quase nada, dura mais de 30 anos, não varia a produção, produz muito mais (100 vezes mais…) e precisa de apenas de um generoso terreno junto a um rio. Acidentes como chernobyl ou Fukushima, são práticamente impossíveis de acontecer.
Estás a referir-te aos reatores de 4ª geração?
tão impossíveis, que aconteceram.
Já agora diz-me o que fazes com o lixo radioactivo que é gerado pela central nuclear?
e quantos anos duram os resíduos ? qual o custo do seu tratamento ? qual o custo de armazenarem ? custo de desmantelamento ( após 30 anos ) ? descontaminação de solos e detritos de construção ?
Conheces o sistema social e a economia na Escócia?
É que está a querer parecer-me que não tens a mais pequena ideia…
Alpha, concordo contigo se e só se a central nuclear for colocada junto à tua residência e os resíduos nucleares forem guardados debaixo da tua casa. Ah, terás que comer as verduras e frutas plantadas junto à central. E caso haja um acidente, deverás ser dos primeiros a alinhar para ir limpar. Concordas? Não há que ter medo, lembra-te que”Acidentes como chernobyl ou Fukushima, são praticamente impossíveis de acontecer”.
@Alpha
“Acidentes como chernobyl ou Fukushima, são práticamente impossíveis de acontecer.”
Pois mas acontecem…
Impressionante é a Statoil estar a ambientar-se a outras àreas que não a do Oil and Gas 😉