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Eleições Legislativas 2015: Já sabe onde votar?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Diogo says:

    Eu vou votar mas é arroz na panela para fazer uma boa cabidela amanhã 😛

  2. David Guerreiro says:

    O problema do voto online é que o voto deixa de ser secreto.

  3. Filipe says:

    era bonito um ataque nisso era lol

    • Dinis Coelho says:

      Mesmo, mas também o site nunca funciona a noite com o grande fluxo de tráfego de pessoas a tentarem ver os resultados, por isso também não vale o esforço….

  4. ZarkBit says:

    Aliás, se esse fosse o maior problema….

  5. Pedro says:

    O voto online ainda pode trazer muitos problemas mas podiam facilitar quem está deslocado e não pode mesmo ir votar à morada de recenseamento de inúmeras outras formas. Para todos os efeitos, qualquer pessoa que vá votar tem de se identificar. Não interessa onde o faz.

  6. JL says:

    Pela Internet dava jeito visto que não vou gastar 100€ só para ir a minha terra votar em gatunhos

    • paf-puf says:

      É, gatunos. E depois andas 4 anos a queixar-te. Votar é um direito, que como disse o Anibal à bocado, que há muitos países que gostavam de ter e não têm.

      • taberneiro says:

        é “há” bocado…

        • João Carvalho says:

          Isso mesmo… há bocado.
          Há é a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo haver. Neste caso, o verbo indica tempo decorrido, por isso, emprega-se como impessoal, ou seja, conjuga-se apenas na 3.ª pessoa do singular.
          À é a contração da preposição a com o artigo definido, no feminino, singular, a.
          E para que não restem dúvidas, este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico. 🙂

      • JL says:

        Se reparares, as teclas “N” e “H” estas perto uma da outra e com a pressa deu em “gatunhos”, eu reparei no erro mas para bom entendedor saberia que eu queria dizer “gatunos”.
        Já agora se 100€ não te fazem falta para o teu dia a dia pagas me a viagem a minha terra?
        Se eu não voto é porque não tenho possibilidade e o governo não pensa em pessoas que estão na minha situação.

    • int3 says:

      Como podes criticar o governo que tens se não votas? Quem não vota é para estar calado porque não tem moral para criticar aquilo que decidiu.

  7. JG says:

    Quem não for votar, é obrigado a não criticar o governo saído destas eleições .

    • Gonçalo says:

      E quem tem de gastar 100€ para ir votar?

      • int3 says:

        e mudar a morada?
        ir à loja do cidadão pedir para alterar a morada e numa semana chega uma carta e vais novamente à loja do cidadão e pronto.
        Depois disso tentas ver como eles podem dar-te outro número de recenseamento.
        É assim tão difícil ?
        Quem não se interessa não quer saber. Isso não é desculpa. É só preguiça. Típico português.

    • nuno says:

      lol, não votar é uma forma de protesto caso não saibas!
      Essa resposta é típica dos politicos que querem conquistar votos.
      Alem de que não votar é muito mais eficaz que protestar com voto nulo.

      • David Santiago says:

        Não votar é uma forma de protesto , queres convencer-nos disso ou queres converte a ti ?
        Não há desculpas para não votar , se queres protestar vota num partido mais pequeno para que esse mesmo partido tenha mais voz na política nacional .
        Se não votares vais estar a corroborar as politicas que têm vindo a ser seguidas e não terás qualquer moral para as criticar !

        • nuno says:

          e votares é estares da dar-lhes o direito de fazer o que querem?
          Como já dizia o passos coelho, o voto é uma carta em branco
          Não quero convencer ninguém a nada, só digo que é uma forma de protesto com mais peso do que um voto nulo ou em branco.
          O não votar significa que a rejeição e não querer compactuar mais esta partidocracia reinante.
          Votar num partido pequeno ou grande que não represente o país não é solução.

      • Censo says:

        Tas enganado. Votar em branco é que é um protesto. É dizer aos políticos que o povo quer votar mas não nesta classe de políticos criada nas centrais de emprego dos partidos. Não votar é aquilo que os principais partidos querem. Pensa melhor nisso. Basta olhares para o passado.

        • Ruben says:

          Votar em branca e simplesmente dar +1 voto ao partido que já esta em primeiro, não consigo entender como e que isso pode ser um protesto, mas cada um tem a sua opinião

        • Francisco Gomes says:

          O problema, dado o tipo de lei eleitoral que temos, é que quer abstenção, nulos ou brancos, não valem absolutamente nada para a classificação dos partidos. Por isso, mais vale votar num partido pequeno para que os gandulos que nos têm esmifrado, tenham menor dimensão! Só na abstenção das últimas legislativas, dava para uma maioria parlamentar!

          • Nuno Fernandes says:

            Estás enganado. Se o voto em branco tiver maioria não há formação de governo. Se for abstenção há.

      • Luís says:

        Ruben. Infelizmente não é. Não deixa de ser da tua parte. Mas na prática não é. Alguém disse aqui e muito bem, que a taxa de abstenção das últimas eleições dava uma maioria parlamentar. Sabias que se essas pessoas tivessem votado branco, essas mesmas eleições não dariam para os outros partidos com mais votos governarem? A questão é que em muitos locais, na contagem de votos falasse que há “batota” nesses votos brancos onde cada responsável por verificar o voto, nos votos brancos e à vez, vão forjar esses mesmo votos. As pessoas deveriam exigir a presença da opçãonas listas de voto, inscrito: voto branco, para que se acabasse com este mito ou realidade.
        Porque é um facto temos uma classe política em Portugal bastante corrupta e cheia de regalias. Infelizmente hoje está a chover. Uma vez mais não votação eletrónica, as pessoas não podem votar onde estam, os idosos que não poderem se deslocar não votam, e, isto, interessa de facto à comunidade política maioritária.
        Votem, nem que seja num partido pequeno, para no minímo, os das grandes massas comecem a compreender que as pessoas não são ignorantes e percebem bem os seus esquemas e linguagem política.

  8. Miaggy says:

    Por muito que quisesse não posso votar. A menos que tivesse uma viagem de borla para os Açores (no meu caso nem ao altamente burocrático voto antecipado tenho acesso). Sonho pelo dia em que uma pessoa possa simplesmente ir a uma mesa de voto mais próxima e realizar o seu dever cívico.

    • Asdrubal says:

      Creio que seria uma possibilidade bastante viável na actualidade confirmar digitalmente se uma pessoa já votou ou não. Podia ser voto em papel, mas ficar um registo digital se a pessoa já votou seria possível. Dessa forma, podia se ir a qualquer mesa de voto nacional à nossa escolha. Quando a gente vai à mesa de voto, eles deixam lá a confirmação que já votámos na lista de eleitores em papel. Se é susceptível a ataques ou não, talvez fornecer o serviço só em termos internos, sem acesso público.

    • int3 says:

      Mudar de morada não?
      Esta gente….

  9. Devildie says:

    Bem gostava de poder votar pela Internet, visto estar fora do país em trabalho.
    Infelizmente existe muita publicidade aos partidos candidatos, mas informação que na minha opinião deveria ser publicada nos direitos de antena. Como é o caso do voto antecipado, que pode ser efectuado em alguns casos.
    Eu fique a saber da possibilidade já me encontrava fora do pais

  10. BQ says:

    Para aqueles que acham que não ir votar é a melhor maneira de mostrar descontentamento…. Não podíam estar mais enganados!!!
    Não votar é reforçar a vitória de quem ganha! E normalmente são sempre os dos costume!
    Para haver mudança política tem de haver primeiro uma mudança cívica, e essa só depende de nós!!
    Votem nem que seja num partido denominado como pequeno…. Mas votem!!!

    • Fernando says:

      Concordo plenamente! Eu já fui criticado por defender que se deve ir sempre votar, há pessoas que parecem crer que vão dar lições ao politicos não indo votar… Vão é dar vitorias isso sim. Eu digo sempre: Estamos mal? Estão fartos dos do costume? É fácil, votem noutros. O boletim de voto não tem só 2 ou 3 partidos, tem outros que merecem a oportunidade de mostrar que podem fazer melhor. Enquanto o povo continuar a votar nos do costume, nunca saberemos se os outros fariam melhor (eu acredito que fariam) e nunca saímos da cepa torta.

      • Sergio J says:

        E votar nesses partidos só porque sim também revela ser cá uma escolha…

        Não conheço um único partido desses pequenos que não ache uma aberração. Mas tenho de reconhecer que não os conheço a todos. Mas no meio de tanta mediocridade é dificil sentirmos motivados a esmioçar ainda mais naquilo.

        • nuno says:

          Exactamente Sergio J.
          Ir votar só por votar, como o povinho diz, descarregar o voto, deve aliviar os problemas de consciencia dos mesmos.
          Não se trata de votar em qualquer um para que determinado partido não tenha a vitória, mas todos deveriam votar no partido que melhor defende os interesses do país acima de qualquer outros (slobbies, interesses partidários internos, grupos economistas, etc)
          E do conhecimento que tenho nenhum partido com lugar no parlamento tem seguido tal caminho.
          Mesmo os partidos pequenos têm feito uma opsição mediocre, até a coligação se regozijava com isso.
          Enquanto formos um povo que não vê que um pequeno favor também é corrupção então nunca iremos evoluir.

        • d says:

          No facto de votar num partido, votar em branco ou nulo, é estar a admitir que se concorda com o sistema político existente (democracia). Se uma pessoa não concordar com o próprio sistema de governação, mas preferir outro (o monárquico, por exemplo), só lhe resta não votar de todo. Neste caso não é preguiça, mas um ato consciente. (Votar num partido monárquico que se apresente às eleições não é a mesma coisa, porque ainda é aceitar o sistema, dito democrático, que assenta em partidos).

    • nuno says:

      O não ir votar não é é uma forma de mostrar descontentamento, mas sim uma forma de dizer que o sistema actual não representa os interesses do povo/país.

      • Fernandi says:

        E isso adianta? Quem vai mudar o sistema se não votarmos? O sistema que precisa de ser mudado é o que tem vindo a premiar os do costume mesmo depois de fazerem porcaria. O “ora vou eu ora vais tu” que há 40 anos que afunda isto tudo com jogos de interesses e caça ao maior tacho.

      • iDroid says:

        O sistema actual continua a ser uma democracia, mesmo com todos os seus defeitos. O não ir votar significa que não se concorda com a democracia; duvido muito que todas as pessoas que não votam pensam dessa maneira. Por isso, a melhor forma de dizer que o sistema actual não representa os interesses do povo/país será mesmo votar em branco.

      • BQ says:

        Mentira….. Isso é o que eles querem que se acredite

      • int3 says:

        Por isso ao não votar estamos a deixar que os que votam decidam por nós, que é sempre os mesmos, e assim num ciclo vicioso é sustentar o sistema neste momento implementado.
        Ao não votar estás indiretamente a dizer:”ok eu não decido nada não quero saber mesmo se fosse uma ditadura eu como não concordo com a democracia até era melhor”. é assim que eu vejo e muita gente vê.
        Mas como o QI médio dos portugueses andam mesmo abaixo da média eu já nem digo nada.

  11. Censo says:

    Votem, mas votem em branco. Imaginem o cenário de uma grande adesão às urnas com maioria do voto em branco. Já pensaram bem nisso?

  12. JC says:

    Eu poderia escolher votar num partido que ainda não teve a oportunidade de demonstrar ser capaz de fazer o que os do costume apenas afirmam ter feito, mas um facto incontornável é que o poder das massas levará a que um dos dois partidos com maior assento parlamentar irá vencer, portanto nada de novo surgirá, ou seja, um deles certamente dará continuidade à austeridade e cortes cegos, o outro, ainda que tente contornar o “cancro” de um provável novo endividamento, terá esse inevitável destino! Qual o melhor ou o pior? Detesto pensar assim, mas não me resta alternativa para além de apenas dar prioridade ao meu registo no acto do voto e desta forma não fazer parte das abstenções.

  13. Rui C says:

    Votem aí com força.

  14. Fabio says:

    Só sei que com a coligação ficamos a perder por três vezes:

    1. Quando Passos Coelho não aceitou o Plano de Estabilidade e Crescimento do PS fazendo aumentar os juros da dívida o que resultou na vinda da Troika para Portugal.
    Esta subida «imparável» dos juros da dívida está relacionada com a iminência de uma crise política.
    Ou seja, Passos Coelho ao invés de querer consensos criou foi instabilidade (e agora pede estabilidade ? A teremos, mas com o PS!).
    http://www.tvi24.iol.pt/economia/mercados/divida-juros-a-5-anos-batem-novo-maximo-nos-8-28

    2. Quando Paulo Portas se demite “irrevogavelmente” e faz aumentar os juros novamente.
    http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/juros_da_divida_portuguesa_disparam_apos_pedido_de_demissao_de_paulo_portas.html

    3. Com a austeridade resultante de decisões tomadas pelos dois líderes da coligação.

  15. Fabio says:

    Sequência de eventos da crise / Porque o PS merece ganhar as eleições

    ● Inicia-se a crise nos Estados Unidos através do mercado imobiliário e bancos que vão à falência. Iniciam-se os apoios dos governos a diferentes tipos de empresas; da banca, do sector automóvel e outras, através de nacionalizações, injecções de capital, etc.

    ● A crise dos Estados Unidos atinge o mundo inteiro, pois os investimentos que eram feitos daquele país em outros, em vários mercados e directa ou indirectamente congelam simplesmente.

    ● O mesmo começa a suceder-se nos outros países, e assim, de repente, as torneiras capitalistas começam a fechar.

    ● Portugal é atingido assim como outros países europeus como a Grécia, mas de uma forma mais grave pois as atenções dos media internacionais viraram-se para Portugal, com declarações como as do ministro alemão das Finanças a dizer que não íamos conseguir pagar o que devíamos e que tínhamos andado a gastar demais. Fomos alvos da especulação financeira, dos media a provocar o medo, dos cortes de rating, da oposição partidária e fomos mesmo pressionados a pedir um resgate.

    ● E as consequências primeiras foram a subida dos juros que pagamos pelo dinheiro que pedimos, isto porque quem investe cá passou a ter “medo” de não pagarmos esse dinheiro, mas isto sem que existisse na verdade uma relação entre esse medo e as finanças públicas e mesmo as privadas.

    ● Assim, criou-se uma dívida numa questão de dias, não por causa das politicas que o governo do PS havia levado a cabo, mas porque nem o partido da oposição liderado por Passos Coelho não soube apresentar propostas que visassem resolver o problema e principalmente não se preocuparam em primeiro lugar com o país. O que Passos Coelho devia ter feito era ter conversado com Sócrates e se ter realmente importado em primeiramente mostrar ao país e lá para fora uma imagem de confiança. O papel de Passos Coelho era de parar com a especulação. Era de dizer que estava em conversações com o PS, e que tinha confiança que o problema se iria resolver. Essa foi de resto a mensagem que Sócrates tentou passar neste vídeo (de três minutos): https://www.youtube.com/watch?v=WSMcuvgq588

    ● Passos Coelho, no entanto, o que fez, foi aumentar ainda mais a incerteza que se instalava sobre o nosso país, falando em impostos e no facto dos PEC’s não atingirem as metas quando na verdade esses PEC’s também falhavam por culpa das declarações do atual primeiro-ministro. Além disso, Passos Coelho nunca conseguiu alcançar as suas metas como primeiro-ministro e apesar de todos os impostos que temos atualmente. A verdade, é que o PEC 4 ia resolver muitos dos problemas que tínhamos e foi bem aceite até por quem nos empresta dinheiro, como podem ver neste vídeo (de 45 segundos) em que Angela Merkel está profundamente zangada por o PEC 4 não ter sido aprovado: https://www.youtube.com/watch?v=uOukbbIm_no e este (2.42) em que Sócrates fala de algumas das consequências da não aceitação do PEC 4: https://www.youtube.com/watch?v=CCZVG9p5Jkk

    ● Portanto o que nos levou a ter que pedir 78 mil milhões de euros foi a atitude que Passos Coelho teve sobre o problema e foi a diferença entre o nosso país que pediu dinheiro e outros que não o tiveram que fazer.

    ● Depois destes acontecimentos, e depois de Passos Coelho se tornar primeiro-ministro vem a austeridade que Passos Coelho tanto repudiava, mas que aplicou a dobrar aos portugueses.

    ● O primeiro resultado negativo dessa austeridade é que as medidas que foram tomadas para tentar tornar sustentáveis as contas públicas foram mal desenhadas como podem ver Vítor Gastar a admitir neste vídeo (de 1.16): https://www.youtube.com/watch?v=nN3qa8Hp-2I e por isso é que as metas falharam. Isto quanto ao programa inicial da Troika.

    ● Mais tarde, torna-se público um estudo de uma equipa de técnicos do FMI, que defende que as políticas defendidas pela instituição ao nível orçamental mostraram, desde o início da crise financeira em 2008, estar erradas em muitos pontos essenciais. O FMI veio dizer que as medidas de austeridade deviam ser aplicadas de forma progressiva, com cuidado, para não provocarem um efeito contraproducente na economia. Ou seja, a austeridade foi tanta que não permitia o crescimento da economia, mas isso ainda hoje se encontra basicamente assim.

    ● Por ser assim, é que Organização Internacional do Trabalho (OIT) apresentou um relatório onde se analisou o impacto da crise económica global no mercado de trabalho em Portugal e da política de austeridade levada a cabo, e em que propôs uma retoma da procura interna como única forma de Portugal crescer e absorver o desemprego. Esta é aliás também uma das atuais propostas do Partido Socialista.

    ● Aqui fica uma breve explicação (um excerto) dos falhanços das politicas do PSD constatados na carta de demissão de Vítor Gaspar: “O incumprimento dos limites originais do programa para o défice e a dívida, em 2012 e 2013, foi determinado por uma queda muito substancial da procura interna e por uma alteração na sua composição que provocaram uma forte quebra nas receitas tributárias. A repetição destes desvios minou a minha credibilidade enquanto o Ministro das Finanças. Os grandes custos de ajustamento são, em larga medida, incontornáveis, dada a profundidade e persistência dos desequilíbrios, estruturais e institucionais, que determinaram a crise orçamental e financeira. No entanto, o nível de desemprego e de desemprego jovem são muito graves. Requerem uma resposta efectiva e urgente a nível europeu e nacional. Pela nossa parte exigem a rápida transição para uma nova fase do ajustamento: a fase do investimento! Esta evolução exige credibilidade e confiança. Contributos que, infelizmente, não me encontro em condições de assegurar”.

    Aqui está a carta de demissão completa: http://www.ces.uc.pt/observatorios/crisalt/documentos/cronologia/201371_Carta_demissao_VitorGaspar.pdf

    ● Assim, acho que é justo o PS ganhar as próximas eleições pois foi o partido mais patriota que tivemos durante a crise e que tentou até ao fim defender os interesses de Portugal. Além disso, acho que é o partido que melhor entende quais os problemas que temos para resolver e cujas propostas (para a década) entendo serem as mais adequadas para resolver esses mesmos problemas.

    Fonte principal: http://www.ces.uc.pt/observatorios/crisalt/index.php?id=6522&id_lingua=1&pag=6555

    • David Guerreiro says:

      Eh pá, campanha eleitoral aqui não. E hoje muito menos. Cada um vota no partido que quiser.

    • Fernando says:

      Não querendo estragar o teu entusiasmo, julgo que o Pplware ainda não foi convidado para comícios do PS. Se calhar lá num desses comícios de encher barriga, eles arrajam-te um microfone e tens mais aplausos.

    • int3 says:

      Eliminem isto porque é completamente proibido fazer companhas durante o dia e até dois dias antes do dia de voto….

    • Rui says:

      Tu és doente!
      Meu caro, a crise começou nos EUA em 2007. Em 2009 o teu amigo 44 aumentou os funcionários públicos em 9%!!!!! Terá sido porque era ano de eleições? E no ano a seguir, em 2010, vem aplicar um corte aos funcionários públicos de 5% porque estavamos em crise!!!!! Isso diz muito da seriedade daquela gente da altura!
      Imagino que hoje deves estar doente!

  16. Adriano says:

    onde sei… agora, em quem é que é mais complicado.
    Amanhã logo vejo

  17. Francisco Gomes says:

    Ainda estou a reflectir… em período de reflexão… é que isto de reflectir em quem vou votar, é uma séria reflexão que, reflectidamente, terei de considerar para que, irreflectidamente, não vote num partido que não reflecte a realidade do País…

  18. B80 says:

    A todos a aqueles que dizem que não vão votar como forma de protesto, boicote, etc:
    “Vocês são todos uma cambada de idiotas”, para não dizer algo pior.

    Então tivemos o 25 de Abril para quê? Se calhar preferem ser governados por um dictadorzeco qualquer, não?

    Vocês não estão a fazer parte da escolha democrática do governo deste país.

    Se não encontrem ninguém que vos represente, votem em branco, mas votem. Foi para isso que os nossos pais e avós sofreram.

    O que não ir votar representa para os politicos e cª: “Aquela corja do costume não foi votar, preferem estar no bem bom ou vão à praia apanhar sol. Isso quer dizer que ainda têm mais alguns trocos no bolso”.

    Se forem votar, mesmo em branco: “Epá! Aqueles gajos deram-se ao trabalho de vir votar mesmo em branco, se calhar deviamos mudar alguma coisa.”

    E todos aqueles que não votam apenas estão os “maus partidos” a ter uma maioria mais confortável.

    E acima de tudo VOTAR É UM DEVER!

    • Dinis Coelho says:

      Concordo

    • d says:

      Porque é que não votar seria concordar com um ditadorzeco? A ditadura é o negativo da foto que é a democracia, como o oposto da monarquia é a tirania. Logo, quem não vota não é necessariamente por estar de acordo com uma ditadura, mas rejeita tanto esta, como a sua outra face: a democracia.

  19. lumia says:

    Eu voto no psd sem problemas, ao menos ja sabe o que se passa la dentro. Para além que os antonio costa era o número dois do tempo do socrates

  20. Ricardo says:

    Eu vou votar no branco, é o único partido que nunca me desiludiu.

  21. Knight says:

    Bom dia a todos e especial aos donos deste ilustre site que disponibiliza comentários.

    Eu gostaria de saber só uma coisa.

    Se não tem um político apto para cuidar dos interesses da nação pq raios ainda saem de casa para votar?

  22. BiG BOSS says:

    Os abstencionistas são bons é atrás do teclado. Vão mas é votar, têm até as 19:00h. Não fiquem a “ver a bola”. Não votar é apoiar os partidos em vigor. Vejam está demonstração do programa – Isto é Matemática da SIC Notícias para saberes como são calculados os votos nas eleições legislativas em Portugal através do
    Método D´Hondt. https://youtu.be/r5hFLqVsgA0

  23. Wistfultale says:

    Com toda a confiança a CDU avança!!
    Com toda a confiança a CDU avança!!
    Com toda a confiança a CDU avança!!

  24. poiou says:

    gostava de ver se os brancos e abstenção contassem para lugares no parlamento, e a partir daí as leis terem de ser aprovadas por dois terços dos lugares

  25. Bruno says:

    Há melhores formas de democracia que esta. A Suiça por exemplo tem uma democracia muito mais próxima do significado literal da palavra.
    Como tal, não vou votar, não me revejo neste modelo onde sou visto como um português de segunda. Sou eleitor num distrito que elege 17 deputados para a AR, enquanto outros elegem mais de 30. Ou seja…tenho menos peso no desfecho final das eleições.
    E jamais se pode considerar um modelo democrático, um modelo que permite uma maioria absoluta. É um paradoxo à democracia.
    Nenhum dos 5 partidos que estão actualmente na AR fala nestes assuntos e como tal não votarei neles ou em nenhum que não fale nestes assuntos.

    • Rui says:

      Infelizmente ainda vivemos uma ditadura dos partidos. Deveríamos ter ciclos uninominais que funcionam da seguinte forma, não são os partidos que escolhem os deputados que mais lhes interessa em cada distrito, é o povo que vota e que escolhe o seu deputado e passados 4 anos vai novamente avaliar o seu candidato nas urnas, de forma positiva se ele olhou pelos interesses da sua terra ou de forma negativa se ele foi apenas mais um no partido, sempre de acordo com o líder.
      O que nós temos agora é que ao votarmos, damos um cheque em branco aos partidos, que por sua vez escolhem as pessoas que lhes interessa para cada distrito. Agora não se vê tanto, mas normalmente tínhamos pessoas de Lisboa, que nem conhecem os distritos onde pretendiam ser eleitos a serem os cabeças de lista!!!!!

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